CEI-Europa estuda Yvonne Pereira

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A Coordenadoria do Conselho Espírita Internacional para a Europa promoveu sua 16a. Reunião na cidade de Basel (Suíça), de 1 a 3 de abril. Na oportunidade ocorreu o 1º Encontro Europeu para os Trabalhadores da Área da Mediunidade, focalizando a médium Yvonne Pereira, e com atuação de Sandra Ventura (SEIR-DF, Brasil), vídeos de Affonso Soares, ex-diretor da FEB. Paralelamente desenvolveu-se um Workshop para Educadores Espíritas para a Infância e Juventude. Houve tradução simultânea para o alemão e francês. Informações: https://www.facebook.com/internationalspiritistcouncil/?fref=ts

TRIBULAÇÕES

                                                            Clara Lila Gonzalez de Araújo

“Então os que estiverem na Judéia fujam para os montes; o que estiver sobre o terraço, não desça para pegar as coisas de dentro da sua casa; quem estiver no campo, não volte atrás para pegar sua veste. Ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias. (…) Pois haverá, nesse tempo, grande provação como não tem havido desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá”. (Mateus XXIV: 16-19, 21).

                 A passagem de Mateus, também registrada pelos evangelistas Marcos (XIII: 16-19, 21) e Lucas (XXI: 21-24), se refere a pequeno trecho do Sermão Profético de Jesus, proferido por ocasião das respostas dadas pelo Mestre, às perguntas feitas pelos discípulos acerca do seu advento e do final dos tempos, bem como sobre os sinais prenunciadores desses eventos. A passagem evangélica, de forma integral, Mateus: v. 1 a 31, Marcos: v. 1 a 27 e Lucas: v. 5 a 27, vaticina grandes tribulações sobre a Terra: guerras, rebeliões, desastres naturais, doenças, pestes, fome, falsos cristos e falsos profetas, diminuição da caridade, perseguições, violências e tantas outras coisas que abalariam a vida daqueles que aqui estivessem. Interessante é analisar os períodos atuais e verificarmos que muitas situações preditas por Jesus estão causando grandes transtornos para as sociedades terrenas. 

                É hora de grandes transformações! É tempo de transição para uma Nova Era, trazendo sofrimentos e dores para todos, nesses momentos de muitas conturbações.            

                Nenhum continente ou nação, atingidos por diferentes formas de crise, deixou de ser prejudicado por uma fatalidade. Confirma-se a previsão de Jesus, o Grande Agente da Providência Divina, de que haveríamos de passar por padecimentos inomináveis, mas com o beneplácito do socorro divino, que sempre esteve ao nosso lado, fazendo-nos   conhecer às realidades espirituais e às verdades eternas.

                 No versículo 19 do trecho evangélico, citado na referência inicial, sentimos certa comoção nas palavras de Jesus ao destacar as mulheres grávidas e as que amamentam seus filhos como um augúrio de perigos reais a serem vividos por elas em épocas ominosas. Sem dúvida, as mães do mundo suportam dores superlativas causadas pelas inúmeras desgraças que enfrentam, principalmente, nas situações de guerras fratricidas, destruindo seus lares, deixando-as na miséria, junto aos filhos, e com graves doenças infantis, algumas incuráveis. No entanto, chama a nossa atenção a época atual em que grupos de mães brasileiras, de determinadas regiões do Brasil, estão sendo atingidas pelo mosquito aedes aegypti, que transmite o zika vírus, além da dengue e da febre chikungunya, que causam moléstias invulgares, como a microcefalia nos nascituros. As estatísticas apontam centenas de recém-nascidos nessa situação e outros a serem detectados ainda na fase de gestação. Essa realidade nos deixa estupefatos e, ao mesmo tempo, preocupados com o número de abortos que poderão ocorrer, caso a mãe não queira receber seu filho nesse estado.

                   Sem querer relacionar, de modo seguro, a ocorrência dos fatos acima com as profecias do Cristo, não é possível deixar de admirar a grandeza do Mestre Nazareno em anunciar os seus presságios para alertar-nos sobre problemas excessivamente sérios, que devem ser merecedores de atenções e estudos de cada um de nós. A esse respeito, disse Cairbar Schutel:

Foi nessa ocasião que Jesus falou aos discípulos dos tempos que haviam de chegar e das ocorrências que se desenrolariam no mundo, até a iniciação de uma nova fase de vida para Humanidade.

Sem outro exórdio que pudesse desviar a atenção dos admiráveis painéis por meio dos quais mostrou aos que o cercavam os fatos que se desenrolariam depois da sua passagem para a espiritualidade, começou Jesus a falar do grande e suntuoso Templo de Jerusalém, do qual não ficaria pedra sobre pedra.

Era esse o sinal maior dos acontecimentos que estavam próximos, e foi justamente o que se realizou.

Do Templo de Jerusalém, não ficou pedra sobre pedra, como também não ficará pedra sobre pedra de todos os monumentos que o orgulho, a vaidade e o egoísmo humano edificaram em nome de Deus! (1).

 

                   As revelações divinas nem sempre foram compreendidas pelos homens, confundindo os ensinamentos cristãos, a partir de sua interpretação meramente literal, sem entender o verdadeiro sentido das palavras de Jesus ao transmitir sua mensagem de amor e de caridade.

                   Que tempos são esses em que vivemos aturdidos por tantas adversidades? Mesmo ao ouvir as lições de Jesus, não conseguimos aceitar as lutas que nos esperam nesse emaranhado de situações terrenas aflitivas, em que as ideias contraditórias do materialismo fizeram brotar na mente dos homens indiferentes e egoístas o desamor e a crueldade.

                   Gostaríamos de ser mais generosos, mas nem sempre estamos preparados para o serviço de amor que o Mestre nos convida a executar em benefício do próximo, pois é a maneira de obtermos a coragem moral que precisamos para não esmorecer e não desanimar. Allan Kardec nos alerta para importante ensinamento sobre as dificuldades que sentimos ao querermos desenvolver nossos “bons sentimentos”, pois somos frutos do egoísmo, sem saber dominá-lo:

(…) O egoísmo, verme roedor, continua a ser a chaga social. É um mal real, que se alastra por todo o mundo e do qual cada homem é mais ou menos vítima. Cumpre, pois, combatê-lo como se combate uma enfermidade epidêmica. Para isso, deve-se proceder como procedem os médicos: ir à origem do mal. Procurem-se em todas as partes do organismo social, da família aos povos, da choupana ao palácio, todas as causas, todas as influências que ostensiva ou ocultamente excitam, alimentam e desenvolvem o sentimento do egoísmo. Conhecidas as causas, o remédio se apresentará por si mesmo. Só restará então destruí-las, senão totalmente, de uma só vez, ao menos parcialmente, e o veneno pouco a pouco será eliminado. Poderá ser longa a cura, porque numerosas são as causas, mas não é impossível. Contudo, ele só se obterá se o mal for atacado em sua raiz, isto é, pela educação, não por essa educação que tende a fazer homens instruídos, mas pela que tende a fazer homens de bem. A educação, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral (…) (2). LE comentários de Kardec, questão 917.

 

                 A importante contribuição do Codificador nos remete aos programas de Educação Espírita e do Evangelho, sobretudo para crianças e jovens, conforme orientação dos Mentores Espirituais.  Infelizmente, contudo, há escassez de propostas dessa natureza, em várias instituições e centros espíritas, como luta imprescindível e eficaz em função da melhoria e da evolução espiritual de todos os homens.    

                  É urgente a conscientização dos pais quanto à importância desse processo educacional! Não há mais tempo para deixarem de fazer o que lhes compete, colaborando com os educadores, os evangelizadores e os trabalhadores da Casa Espírita, unidos por uma mesma causa: a de transformar os filhos e as próximas gerações em homens de bem, sob à luz do Espiritismo e do Evangelho, no engrandecimento de suas reencarnações, ao colaborar com experiências abençoadas de serviços aos semelhantes.         

                  Transformar o mundo em um orbe mais humano, pacífico e cristão é a meta de todos nós! Devemos persistir nesse propósito, sem esmorecer!

 

Referências:

  1. SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e Ensinos de Jesus. 26ª edição. Matão (SP, Casa Editora O Clarim, 2012. Os sinais dos Tempos, p. 304-305.
  2. KARDEC, Allan. O Livros dos Espíritos. 87ª edição. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Comentário de Kardec à questão 917, parte terceira, capítulo XII, p. 472-473.                                                                     

Campanha Comece pelo Começo

anuncio comece pelo comeco Jovem

Olá Amigos, Estamos enviando para análise dos Amigos o primeiro anúncio da Nova Fase da  campanha Comece pelo Começo, aprovada pelo CFN-FEB (Novembro de 2014, sob a presidência de Antônio César Perri de Carvalho), destinado ao segmento jovem, para que possa ser inserido no espaço "Notícias", deste Site.

O presente arquivo estará a disposição dos órgãos do Movimento Espírita, nas versões pdf e jpg, o quê permitira a sua reprodução em forma de pôster, flyer, banner e até mesmo postagem na Internet, além de veiculação em revistas e jornais.

À disposição pra eventuais esclarecimentos e providências.

Grato pela acolhida.

Merhy

(seba.merhy@gmail.com)

Diante da multidão

“E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte…” (Mateus, 5:1)

O procedimento dos homens cultos para com o povo experimentará elevação crescente à medida que o Evangelho se estenda nos corações.

Infelizmente, até agora, raramente a multidão tem encontrado, por parte das grandes personalidades humanas, o tratamento a que faz jus.

Muitos sobem ao monte da autoridade e da fortuna, da inteligência e do poder, mas simplesmente para humilhá-la ou esquecê-la depois.

Sacerdotes inúmeros enriquecem-se de saber e buscam subjugá-la a seu talante.

Políticos astuciosos exploram-lhe as paixões em proveito próprio.

Tiranos disfarçados em condutores envenenam-lhe a alma e arrojam-na ao despenhadeiro da destruição, à maneira dos algozes de rebanho que apartam as reses para o matadouro.

Juizes menos preparados para a dignidade das funções que exercem, confundem-lhe o raciocínio.

Administradores menos escrupulosos arregimentam-lhe as expressões numéricas para a criação de efeitos contrários ao progresso.

Em todos os tempos, vemos o trabalho dos legítimos missionários do bem prejudicado pela ignorância que estabelece perturbações e espantalhos para a massa popular.

Entretanto, para a comunidade dos aprendizes do Evangelho, em qualquer clima da fé, o padrão de Jesus brilha soberano.

Vendo a multidão, o Mestre sobe a um monte e começa a ensinar…

É imprescindível empenhar as nossas energias, a serviço da educação.

Ajudemos o povo a pensar, a crescer e a aprimorar-se.

Auxiliar a todos para que todos se beneficiem e se elevem, tanto quanto nós desejamos melhoria e prosperidade para nós mesmos, constitui para nós a felicidade real e indiscutível.

Ao leste e ao oeste, ao norte e ao sul da nossa individualidade, movimentam-se milhares de criaturas, em posição inferior à nossa.

Estendamos os braços, alonguemos o coração e irradiemos entendimento, fraternidade e simpatia, ajudando-as sem condições.

Quando o cristão pronuncia as sagradas palavras “Pai Nosso”, está reconhecendo não somente a Paternidade de Deus, mas aceitando também por sua família a Humanidade inteira.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Fonte viva. Cap 104, FEB)

Falatórios

“Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.”
(II Timóteo, 2:16)

Poucas expressões da vida social ou doméstica são tão perigosas quanto o falatório desvairado, que oferece vasto lugar aos monstros do crime.

A atividade religiosa e científica há descoberto numerosos fatores de desequilíbrio no mundo, colaborando eficazmente por extinguir-lhes os focos essenciais.

Quanto se há trabalhado, louvavelmente, no combate ao álcool e à sífilis?

Ninguém lhes contesta a influência destruidora. Arruínam coletividades, estragam a saúde, deprimem o caráter.

Não nos esqueçamos, porém, do falatório maligno que sempre forma, em derredor, imensa família de elementos enfermiços ou aviltantes, à feição de vermes letais que proliferam no silêncio e operam nas sombras.

Raros meditam nisto.

Não será, porventura, o verbo desregrado o pai da calúnia, da maledicência, do mexerico, da leviandade, da perturbação?

Deus criou a palavra, o homem engendrou o falatório.

A palavra digna infunde consolação e vida. A murmuração perniciosa propicia a morte.

Quantos inimigos da paz do homem se aproveitam do vozerio insensato, para cumprirem criminosos desejos?

Se o álcool embriaga os viciosos, aniquilando-lhes as energias, que dizer da língua transviada do bem que destrói vigorosas sementeiras de felicidade e sabedoria, amor e paz? Se há educadores preocupados com a intromissão da sífilis, por que a indiferença alusiva aos desvarios da conversação?

Em toda parte, a palavra é índice de nossa posição evolutiva. Indispensável aprimorá-la, iluminá-la e enobrecê-la.

Desprezar as sagradas possibilidades do verbo, quando a mensagem de Jesus já esteja brilhando em torno de nós, constitui ruinoso relaxamento de nossa vida, diante de Deus e da própria consciência.

Cada frase do discípulo do Evangelho deve ter lugar digno e adequado.

Falatório é desperdício. E quando assim não seja, não passa de escura corrente de venenos psíquicos, ameaçando espíritos valorosos e comunidades inteiras.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Vinha de luz. Cap. 73. Ed. FEB)

Os “filhos da luz”

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O apóstolo Paulo escreveu a Epístola aos Efésios em Roma entre os anos 61 e 62 d.C.1 Éfeso era o principal porto e o maior centro comercial da região da Ásia Menor. Havia muita conturbação no início dos grupos cristãos, haja vista a citação de grande resistência a Paulo, como a anotação do próprio apóstolo “combater as bestas selvagens em Éfeso” (1 Cor,15.32).

Essa cidade tem um referencial importante. João conduziu Maria à cidade de Éfeso onde ela desencarnou no ano 46 d.C., com 64 anos.2 Há dúvidas históricas e dados de que Paulo não teria conhecido Maria. Éfeso tornou-se um dos maiores centros do cristianismo nos primeiros séculos.

O estudioso bíblico Champlin3 considera essa Epístola como um dos documentos religiosos mais elevados e que ela teria um destino não necessariamente local. O tema central é Jesus.

Dessa Epístola4 destacamos alguns versículos.

2.12 Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. […] 2.17 E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; 2.18 porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. 2.19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; 2.20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina. […] 3.6 A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho.

Paulo se referia aos gentios – discriminados pelos judeus – e, na época, eram tidos como pessoas sem esperanças de ordem espiritual. Apresenta o Cristo como a “principal pedra da esquina” e com o seus ensinos os gentios já não seriam “estrangeiros” estariam envolvidos e participantes nas propostas do Evangelho. Merece ênfase a palavra “co-herdeiros”. Em realidade foi a grande tarefa do apóstolo, a de levar a mensagem do Mestre, indistintamente, a todas as pessoas.

Por “pedra de esquina” entenda-se pedra fundamental ou angular das antigas construções, ou seja, a primeira a ser assentada na montagem da esquina de um edifício. Seria portanto uma referência indispensável numa construção antiga.

4. 14 Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. […] 4.19 Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez, cometerem toda impureza. 4.20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo. 

A palavra “meninos” surge como contraste a “homem maduro”, podendo entender-se por espiritualmente imaturos. Paulo prezava os ensinos do Cristo e se preocupava com as referências às dissenções e à fraqueza das pessoas imaturas que oscilavam em convicções e nas atitudes. As influências materialistas e imediatistas acabam por endurecer o sentimento, daí a necessidade da aceitação do Evangelho como um processo de transformação íntima.

Sobre esse tema, há considerações de Emmanuel:

“O aprendiz menos centralizado nos ensinos do Mestre acredita que pode servir a dois senhores e, por vezes, chega a admitir que é possível atender a todos os desvairamentos dos sentidos, sem prejudicar a paz de sua alma. Justificam-se, para isso, em doutrinas novas, filhas das novidades científicas do século; valem-se de certos filósofos improvisados que conferem demasiado valor aos instintos; mas, chegados a esse ponto, preparem-se para os grandes fracassos porque a necessidade de edificação espiritual permanece viva e cada vez mais imperiosa. Poderão recorrer aos conceitos dos pretensos sábios do mundo, entretanto, Jesus não ensinou assim.”5

5.8 Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz. 

O contraste entre o homem velho e o homem novo está implícito nos dizeres de Paulo e que recomenda a conduta com base no cristianismo, na frase muito divulgada “andai como filhos da luz”.

Sobre esse versículo, Emmanuel pondera objetivamente:

“Cada criatura dá sempre notícias da própria origem espiritual.”6

 

Referências:

  1. Walker, Peter. Pelos caminhos do apóstolo Paulo. Trad. Mariz, Andréa. Introdução, Cap. 10. São Paulo: Ed.Rosari. 2009.
  2. Silva, Severino Celestino. Comunidades do Caminho. História do Cristianismo Nascente. 1.ed. Cap. 20,22,23. João Pessoa: Ed. Ideia, 2014.
  3. Champlin, Russel Norman. O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo. Vol. 4. Cap. Epístola aos Efésios. São Paulo: Hagnos, 2014.
  4. Almeida, João Ferreira. A Bíblia Sagrada contendo o Velho e o Novo Testamento. Trad. Edição Corrigida e Revisa Fiel ao Texto Original. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. 2007.
  5. Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel.  Caminho, verdade e vida. Cap.159. Brasília: FEB
  6. Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Vinha de luz. Cap. 115, 135, 136, 137, 160. Brasília: FEB.

(Síntese adaptada de artigo do autor, publicada na Revista Internacional de Espiritismo, com o título “Epístola aos Efésios – os filhos da luz”, edição de março de 2016, p.71-73 )

Fé e Deus

Vinícius-SP-Zilda Gama   CE Zilda Gama-SP  Vinícius-Flávio-SP
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O Centro Espírita Zilda Gama, do bairro Morumbi, em São Paulo, promoveu nos dias 2 e 3 de abril, eventos com atuação de Vinícius Lara da Costa, da instituição Morada do Caminho de Bicas (MG). Na tarde do dia 2 houve palestra e estudo sobre tema evangélico relacionado com Fé e no dia 3, o seminário “O meu Deus é também o Deus do outro?”. Participaram dos eventos dirigentes, frequentadores e visitantes, como Flávio Rey de Carvalho, do GEECX e do antigo NEPE da FEB. Informações: contato@zildagama.org.brwww.zildagama.org.br

Fé e Súplica

CECáritas-1   CECáritas-2   CECáritas-3
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Momentos de muita alegria e convivência fraterna no encerramento das comemorações dos 34 anos de fundação do Centro Espírita Cáritas, em Cachoeira Dourada (MG), no dia 2 de abril. Edimilson Luiz Nogueira, do GEECX (DF), proferiu a palestra sobre o tema “Fé no momento atual”. Azelma Nogueira cantou a "Súplica a Jesus" com os membros do Centro Espírita Cáritas. Informações:https://www.facebook.com/cecaritas/?fref=photo

CONEJOVEM NO INTERIOR DE SÃO PAULO

conejovem

No dia 17 de abril, os jovens da região da Alta Noroeste do Estado de São Paulo terão o evento CONEJOVEM, programado para cidade de Auriflama, promovido pela USE Regional de Araçatuba, USE Intermunicipal de Auriflama, Rede Amigo Espírita, jornal Ata Espírita, programa radiofônico A Voz do Espiritismo. O tema central será “Espiritismo e Ecologia”, com atuação de Creuza Lage (Ba) e Moacyr Camargo (SP). Informações: conejovem2016auriflama@gmail.com; www.avozdoespiritismo.com.br