Datas espíritas marcantes de abril

Datas espíritas marcantes de abril

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O mês de abril assinala algumas efemérides marcantes para o movimento espírita.

Eis algumas datas significativas:

2 de abril:

No ano de 1910 nasceu Francisco Cândido Xavier, em Pedro Leopoldo (MG) que veio a desempenhar inigualável missão devotado à mediunidade, ao próximo e ao bem.

11 de abril:

Na cidade do Rio de Janeiro desencarnava o dr. Adolfo Bezerra de Menezes, no ano de 1900, o marcante líder espírita do século XIX e presidente da FEB.

12 de abril:

Desencarnava em Tours (França), no ano de 1927, Léon Denis, um autêntico continuador de Allan Kardec e consolidador do movimento espírita francês.

13 de abril:

Nascia no ano de 1879 em João Pessoa (Pb), Leopoldo Cirne, destacado presidente da FEB.

15 de abril:

Em Paris, no ano de 1864, Allan Kardec lançava “Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo”, depois designado “O Evangelho segundo o Espiritismo”.

18 de abril: Allan Kardec lançava em Paris “O Livro dos Espíritos”, marco inaugural do Espíritismo, no ano de 1857.

Interessantes são as relações entre os vultos lembrados com essas duas obras básicas do Codificador.

Chico Xavier leu as duas obras aos 17 anos de idade em seguida ao atendimento do casal Perácio à sua irmã Maria da Conceição. Mais tarde Emmanuel recomendou que ele sempre fosse fiel a Jesus e a Kardec. Em todas as reuniões públicas nos Centros de Pedro Leopoldo e Uberaba, Chico as iniciava com a leitura de “O Livro dos Espíritos” e “O Evangelho segundo o Espiritismo”.

Bezerra de Menezes e mais intensamente Leopoldo Cirne estimularam estudos e palestras sobre esses livros na FEB.

Léon Denis escreveu várias obras aprofundando temas desses livros e sempre foi extremamente fiel a Kardec.

Muito oportuna a mensagem intitulada “Unificação”, de autoria do espírito Bezerra de Menezes e psicografada por Chico Xavier no ano de 1963. Destacamos um trecho:

“Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.”