O Maior Mandamento

O Maior Mandamento

"Ama a Deus, com toda a tua alma, com todo o teu coração e com todo o teu entendimento!- eis o maior mandamento", proclamou o Senhor.

Entretanto, perguntarás, como amarei a Deus que se encontra longe de mim?

Cala, porém, as tuas indagações e recorda que, se os pais e as mães do mundo vibram na experiência dos filhos, se o artista está invisível em suas obras, também Deus permanece em suas criaturas.

Lembra que, se deves esperar por Deus onde te encontras, Deus igualmente espera por ti em todos os ângulos do caminho.

Ele é o Todo em que nos movemos e existimos.

Escuta a Lei Sublime do Bem e vê-Lo-ás sofrendo no irmão enfermo, esperando por tuas mãos; necessitado, no coração ignorante que te pede um raio de luz; aflito, na criancinha sem lar que te estende os braços súplices, rogando abrigo e consolação; ansioso, no companheiro agonizante que te implora a bênção de uma prece que o acalente para a viagem enorme; inquieto, no coração das mães que te pedem proteção para os filhinhos infelizes e expectante, nas páginas vivas da Natureza, aguardando a tua piedade para as árvores despejadas, para as fontes poluídas, para as aves sem ninho ou para os animais desamparados e doentes.

Amemos ao próximo com toda a alma e com todo o coração e estaremos amando ao Senhor com as forças mais nobres de nossa vida.

Compreende e auxilia sempre…

Serve e passa…

Quem se faz útil, auxilia a construção do Reino Divino na Terra e quem realmente ama a Deus, sacrifica-se pelo próximo, fazendo a vida aperfeiçoar-se e brilhar.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Alma e luz. Cap. 10. Araras: IDE)

ORIENTADORES DO MUNDO

ORIENTADORES DO MUNDO

“Respondeu­-lhe Jesus: És mestre em Israel e não sabes isto?” (JOÃO, 3: 10)

É muito comum nos círculos religiosos, notadamente nos arraiais espiritistas, o aparecimento de orientadores do mundo, reclamando provas da existência da alma.

Tempo virá em que semelhantes inquirições serão consideradas pueris, porque, afinal, esses mentores da política, da educação, da ciência, estão perguntando, no fundo, se eles próprios existem.

A resposta de Jesus a Nicodemos, embora se refira ao problema da reencarnação, enquadra-­se perfeitamente ao assunto, de vez que os condutores da atualidade prosseguem indagando sobre realidades essenciais da vida.

Peçamos a Deus auxilie o homem para que não continue tentando penetrar a casa do progresso pelo telhado.

O médico leviano, até que verifique a verdade espiritual, será defrontado por experiências dolorosas no campo das realizações que lhe dizem respeito.

O professor, apenas teórico, precipitar­se­á muitas vezes nas ilusões.

O administrador improvisado permanecerá exposto a erros tremendos, até que se ajuste.

A responsabilidade que lhe é própria.

Por esse motivo, a resposta de Jesus aplica­se, com acerto, às interrogações dos instrutores modernos.

Transformados em investigadores, dirigem­se a nós outros, muita vez com ironia, reclamando a certeza sobre a existência do espírito; entretanto, eles orientam os outros e se introduzem na vida dos nossos Irmãos em humanidade.

Considerando essa circunstância e em se tratando de problema tão essencial para si próprios, é razoável que não perguntem, porque devem saber.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Caminho, verdade e vida. Cap. 111. FEB)

Ante a luz da verdade

Ante a luz da verdade

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Jesus (João, 8:32)

A palavra do Mestre é clara e segura.

Não seremos libertados pelos “aspectos da verdade” ou pelas “verdades provisórias” de que sejamos detentores no círculo das afirmações apaixonadas a que nos inclinemos.

Muitos, em política, filosofia, ciência e religião, se afeiçoam a certos ângulos da verdade e transformam a própria vida numa trincheira de luta desesperada, a pretexto de defendê­-la, quando não passam de prisioneiros do “ponto de vista”.

Muitos aceitam a verdade, estendem-­lhe as lições, advogam-­lhe a causa e proclamam­-lhe os méritos, entretanto, a verdade libertadora é aquela que conhecemos na atividade incessante do Eterno Bem.

Penetrá-­la é compreender as obrigações que nos competem.

Discerní-­la é renovar o próprio entendimento e converter a existência num campo de responsabilidade para ’com o melhor.

Só existe verdadeira liberdade na submissão ao dever fielmente cumprido.

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.

E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.

Observa, desse modo, a tua posição diante da Luz…

Quem apenas vislumbra a glória ofuscante da realidade, fala muito e age menos.

Quem, todavia, lhe penetra a grandeza indefinível, age mais e fala menos.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Fonte viva. Cap. 173. FEB)

EM LOUVOR DAS MAES

EM LOUVOR DAS MAES

O lar é a célula ativa do organismo social e a mulher, dentro dele, é a força essencial que rege a própria vida.

Se a criança é o futuro, no coração das mães repousa a sementeira de todos os bens e de todos os males do porvir.

O homem é o pensamento.

A mulher é o ideal.

O homem é a oficina.

A mulher é o santuário.

O homem realiza.

A mulher inspira.

Compreender a gloriosa missão da alma feminina, no soerguimento da Terra, é apostolado fundamental do Cristianismo renascente em nossa Doutrina Consoladora.

Auxiliar, assim, o espírito materno, no desempenho de sua tarefa sublime, constitui obrigação primária de todos nós que abraçamos nos Centros Espíritas novos lares de idealismo superior e que buscamos na Boa Nova do Divino Mestre a orientação maternal para a renovação de nossos destinos.

Nesse sentido, se nos cabe reconhecer no homem o condutor da civilização e o mordomo dos patrimônios materiais na gleba planetária, não podemos esquecer que na mulher devemos identificar o anjo da esperança, ternura e amor, a descer para ajudar, erguer e salvar nos despenhadeiros da sombra, oferecendo-nos, no campo abençoado da luta regenerativa, novos tabernáculos de serviço e purificação.

Glorifiquemos, desse modo, o ministério santificante da maternidade na Terra, recordando que o Todo-Misericordioso, quando se dignou enviar ao mundo o seu mais sublime legado para o aperfeiçoamento e a elevação dos homens, chamou um coração de mulher, em Maria Santíssima, e, através das suas mãos devotadas à humildade e ao bem, à renunciação e ao sacrifício, materializou para nós o coração divino de Nosso Senhor Jesus Cristo, a luz de todos os séculos e o alvo de redenção da Humanidade inteira.

EMMANUEL

(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Mãe. Cap. Em louvor das mães. Matão: O Clarim)

Pequeninos

Pequeninos

“Em verdade vos digo que aquele que não receber o reino de Deus como uma criança nele não entrará.” Jesus (Marcos, 1O: 15)

“A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda idéia de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa pur eza, do mesmo modo que a tomou como humildade.” (ESE, Cap.8, Item 3)

No mundo, resguardamos zelosamente livros e pergaminhos, empilhando compêndios e documentações em largas bibliotecas, que são cofres fortes do pensamento.

Preservamos tesouros artísticos de outras eras, em museus que se fazem riquezas de avaliação inapreciável.

Perfeitamente compreensível que assim seja.

A educação não prescinde da consulta ao passado.

Acautelamos a existência de rebanhos e plantações contra flagelos despendendo milhões para sustar ou diminuir a força destrutiva das inundações e das secas.

Mobilizamos verbas astronômicas, no erguimento de recursos patrimoniais, devidos ao conforto da coletividade, tanto no sustento e defesa, das instituições, quanto no equilíbrio e aprimoramento das relações humanas.

Claramente normal que isso aconteça.

Indispensável prover às exigências do presente com todos os elementos necessários à respeitabilidade da vida.

Urge, entretanto, assegurar o porvir, a esboçar­se impreciso, no mundo ingênuo da infância.

Abandonar pequeninos ao léu, na civilização magnificente da atualidade, é o mesmo que levantar soberbo palácio, farto de viandas, abarrotado de excessos e faiscante de luzes, relegando o futuro dono ao relaxamento e ao desespero, fora das portas.

A criança de agora erigir-­se-­nos-­á fatalmente em biografia e retrato depois.

Além de tudo, é preciso observar que, segundo os princípios da reencarnação, os mesmos de hoje desempenharão, amanhã, junto de nós, a função de pais e conselheiros, orientadores e chefes.

Não nos cansemos, pois, de repetir que todos os bens e todos os males que depositarmos no espírito da criança ser­-nos-­ão devolvidos.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Palavras de esperança. Cap. 18. Uberaba: CEC).

PRECEITOS DE SAÚDE

Preceitos de saúde

1- Guarde o coração em paz,à frente de todas as situações e de todas as coisas. Todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.

2- Apoie-se no dever rigorosamente cumprido. Não há equilíbrio físico sem harmonia espiritual.

3- Cultive o hábito da oração. A prece é luz na defesa do corpo e da alma.

4- Ocupe o seu tempo disponível com o trabalho proveitoso, sem esquecer o descanso imprescindível ao justo refazimento. A sugestão das trevas chega até nós pela hora vazia.

5- Estude sempre. A renovação das idéias favorece a sábia renovação das células orgânicas.

6- Evite cólera. Enraivecer-se é animalizar-se, caindo nas sombras de baixo nível.

7- Fuja à maledicência. O lodo agitado atinge a quem o revolve.

8- Sempre que possível, respire a longos haustos e não olvide o banho diário, ainda que ligeiro. O ar puro é precioso alimento e a limpeza é simples obrigação.

9- Coma pouco. A criatura sensata come para viver, enquanto a criatura imprudente vive para comer.

10- Use a paciência e o perdão, infatigavelmente.

Todos nós temos sido caridosamente tolerados pela Bondade Divina, milhões de vezes, e conservar o coração no vinagre da intolerância é provocar própria queda, na morte inítil.

André Luiz

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito André Luiz. Aulas da Vida. São Paulo: IDEAL)

SIGAMOS COM CRISTO

SIGAMOS COM CRISTO

Cada dia, na Terra, milhares de criaturas demandam o País da morte e milhares retornam ao Mundo Físico.

Berço e túmulo são apenas dois marcos da vida que, maravilhosa e eterna, enxameia por toda parte.

Sabemos, porém, que o século é, tão- somente, um ponto infinitesimal no tempo e que as horas apressadas de um corpo denso, que surge e desaparece, não podem oferecer ao espírito peregrino da eternidade – a solução final do destino.

É por isso que pelos bilhões de almas que evoluem na crosta terrestre, outros muitos bilhões de consciências desencarnadas gravitam ao redor do Planeta, à caça de reajuste e progresso, amparo e renovação.

Por esse motivo, morrer não será redimir.

Somos na Humanidade Total, milhões e milhões de seres, viajando do instinto para a inteligência, da inteligência para a razão e da razão para a angelitude.

Cada coração pulsa no degrau que lhe é próprio.

Cada consciência mantém-se no campo visual que lhe diz respeito.

Eis porque, não podemos perder na atualidade, o Cristianismo restaurado.

A ciência e a filosofia, respeitáveis embora em suas atividades e fundamentos, filiam-se a definições provisórias que lhes assinalam a marcha.

Apenas indagando e examinando, jamais chegaríamos a surpreender a vida e a sublimá-la.

Em razão disso, antes de tudo, atendamos à química do sentimento, em favor da regeneração de nós mesmos.

Nosso problema essencial, ainda e sempre, é o da unidade a benefício do todo.

Conduzamos o homem ao bem supremo, com a dignificação de si próprio, no respeito à função que lhe cabe no aperfeiçoamento da Terra, e teremos solucionado a questão da felicidade humana.

Para isso, ergamo-nos ao Cristo para que o Cristo nos edifique.

O Evangelho à frente da civilização, é o sol que nos clareia o caminho. Aqueçamo-nos em seus raios e o serviço do Bem se nos fará grande condutor para o mundo melhor de amanhã.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Monte acima. São Bernardo do Campo: GEEM)

INICIAÇÃO

INICIAÇÃO

No anseio da perfeição,não te confies ao êxtase inoperante, à maneira daqueles que se enamoram do Céu, perdendo-se nos labirintos da Terra.

Não menosprezes a iniciação pura e simples para que a vitória te coroe, mas tarde, os votos ardentes.

O fruto substancioso desabrochou na flor tenra e humilde e o palácio que impressiona pela beleza e majestade foi, um dia,inexpressivo e incipiente alicerce.

Se te propões atingir o poder curativo, amplo e seguro, principia por ajudar ao enfermo da vizinhança, quando não possuas um doente no próprio lar.

Se aspiras a liderança no amparo à infância desvalida, começa por ajudar na limpeza e na alfabetização dos pequenos desamparados que te rodeiam o ninho doméstico.

Se arquitetas para ti mesmo o belo destino do missionário, consagrado à edificação popular, inicia a tua obra, entre as quatro paredes da própria casa, oferecendo ternura e arrimo, segurança e consolo aos parentes menos felizes.

Se pretende advogar a causa dos alienados mentais, fazendo-te protetor dos semelhantes que a loucura e a obsessão encarceraram na sombra, estréia o nobre serviço, suportando com alegria o progenitor desequilibrado, a mãezinha demente, o irmão ignorante ou o próprio filho ainda cego para a luz!

Muitos sonham a santidade quando não chegaram ainda a exercitar os menores rudimentos da gentileza e muitos intentam escalar a montanha do heroísmo espetaculoso quando apenas dormem nos impulsos primitivos da natureza, caídos no vale da perturbação a que se acolhem!…

Acordemos para a melhoria justa, antes do acesso aos dons de que nos achamos infinitamente distantes.

Quando todos imaginam grandes feitos sem coragem de atacar os feitos pequeninos, o bem não passa de formosa ilusão no caminho das criaturas.

Encetemos, hoje, a construção do amor, para que o amor, um dia, reine na Terra, em sublime triunfo…

Uma palavra de estímulo ao cansado, um gesto de carinho que soerga o irmão que tombou, um sorriso de compreensão à vítima do erro, um agasalho à criança nua, um consolo ao velhinho desesperado, um ato singelo de renúncia que nos ajude a própria educação…

O êxito da grande viagem começa nos passos mais simples.

Saibamos, pois, antes de tudo, oferecer a Jesus a migalha de nosso esforço persistente no bem, para que Jesus, desde agora, atenda ao muito de que necessitamos, como pouco que lhe podemos dar.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Intervalos. Cap. Iniciação. Matão: O Clarim)

Aflições

Aflições

Os aflitos classificam-se em variadas expressões.

Temos aqueles que choram por se sentirem inibidos para a extensão do mal…

Há quem se torture por não conseguir vingar-se.

Existem os que se declaram infelizes com a prosperidade do próximo e se enfurecem com a impossibilidade de lhes ultrapassar o progresso econômico ou espiritual.

Aparecem aqueles que se afirmam desditosos por não poderem competir com o luxo de quem se confia à extravagância e à loucura.

Surgem muitos em lágrimas de inveja e despeito, à frente dos vizinhos, interessados na educação e na melhoria da vida.

Há quem se revolte contra as bênçãos do trabalho e vocifera em desfavor da ordem que lhe assegura as vantagens da disciplina.

Muitos exibem chagas de inconformação, ante o sofrimento que eles próprios improvisaram.

Há infinitos gêneros de aflição no vasto caminho da vida.

E, por isso, nem todos os aflitos podem ser aquinhoados com a glória da bem-aventurança.

A palavra do Cristo se dirige àqueles que fizeram da dor um instrumento para a elevação de si mesmos, assim como o artista se vale da pedra, a fim de burilar a obra prima de estatuária.

Acautela-te, se conservas alguma aflição particular.

A angústia, muitas vezes, pode ser antecâmara do desequilíbrio.

Converte o teu problema ou a tua mágoa em motivo de superação das próprias fraquezas, à maneira do lidador que aproveita o obstáculo para atingir os seus mais altos objetivos, e então terás convertido as inquietações do mundo em bem-aventuranças para a felicidade sem fim.

Emmanuel

- Dissertação desenvolvida baseada no Evangelho de Mateus capítulo 5 versículo 5 e no O Evangelho Segundo o Espiritismo capítulo V, Item 1 -

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Instrumentos do tempo. São Bernardo do Campo: GEEM)

PROCUREMOS MAIS LUZ

PROCUREMOS MAIS LUZ

Amigos,

A casa não se levanta sem alicerces.

O rio não desliza sem leito.

A árvore não se ergue sem raízes.

O compositor não chegaria à obra-prima sem a iniciação do solfejo.

O sábio não penetraria o templo da cultura sem, antes, acomodar-se com o impositivo do alfabeto.

O médico não conseguiria curar sem apoiar-se no estudo e na experiência.

O milagre, em qualquer circunstância, não é mais do que labor intenso de recapitulação, de sacrifício, de persistência e devoção no objetivo por atingir.

Se adquires no mundo o comprimido para a dor de cabeça, se pagas o ingresso à casa de diversões, por que motivo haveríeis de obter a fé sem trabalho perseverante na compreensão da vida e no burilamento da personalidade?

Nada existe sem preço.

A Lei da retribuição funciona em todos os caminhos.

Sementeira e colheita.

Ação e reação.

Temos o que buscamos.

Atraímos, invariavelmente, o objeto de nossa procura.

Se desejais direitos no Céu, não olvideis as obrigações na Terra.

Se ao invés de aguardardes a passagem dos milênios no tempo, que tudo transforma e tudo amadurece, vos esforçardes, desde agora, na sublimação da própria alma, através da renunciação às sombras do egoísmo e da ignorância, do exclusivismo e da crueldade, mais depressa formareis o alto patrimônio de luz do merecimento próprio e entrareis, de imediato, na posse dos tesouros inalienáveis da Vida Imperecível.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido.Pelo espírito Emmanuel. Tocando o barco. Lição nº 03. São Paulo: IDEAL).