O Mestre e o apóstolo

O Mestre e o apóstolo

(O Evangelho segundo o Espiritismo — Cap. I — Item 7).

Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.

Jesus, o Mestre. Kardec, o Professor.

Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras. Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.

Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.

Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz. Jesus caminha sem convenções.

Kardec age sem preconceitos.

Jesus exige coragem de atitudes.

Kardec reclama independência mental.

Jesus convida ao amor.

Kardec impele à caridade.

Jesus consola a multidão.

Kardec esclarece o povo.

Jesus acorda o sentimento.

Kardec desperta a razão.

Jesus constrói.

Kardec consolida.

Jesus revela.

Kardec descortina.

Jesus propõe.

Kardec expõe.

Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.

Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade. Jesus afirma que é preciso nascer de novo.

Kardec explica a reencarnação.

Jesus reporta-se a outras moradas.

Kardec menciona outros mundos.

Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um pelas próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.

Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.

Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida, Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.

Jesus, a porta. Kardec, a chave.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido; Vieira, Waldo. Pelos espíritos Emmanuel e André Luiz. Opinião espírita. Cap. 2. Uberaba: CEC)

SOCORRE A TI MESMO

SOCORRE A TI MESMO

“Pregando o Evangelho do reino e curando todas as enfermidades.” — (MATEUS, CAPÍTULO 9, VERSÍCULO 35.)

Cura a catarata e a conjuntivite, mas corrige a visão espiritual de teus olhos.

Defende-te contra a surdez, entretanto, retifica o teu modo de registrar as vozes e solicitações variadas que te procuram.

Medica a arritmia e a dispnéia, contudo, não entregues o coração à impulsividade arrasadora.

Combate a neurastenia e o esgotamento, no entanto, cuida de reajustar as emoções e tendências.

Persegue a gastralgia, mas educa teus apetites à mesa.

Melhora as condições do sangue, todavia, não o sobrecarregues com os resíduos de prazeres inferiores.

Guerreia a hepatite, entretanto, livra o fígado dos excessos em que te comprazes.

Remove os perigos da uremia, contudo, não sufoques os rins com os venenos de taças brilhantes.

Desloca o reumatismo dos membros, reparando, porém, o que fazes com teus pés, braços e mãos.

Sana os desacertos cerebrais que te ameaçam, todavia, aprende a guardar a mente no idealismo superior e nos atos nobres.

Consagra-te à própria cura, mas não esqueças a pregação do Reino Divino aos teus órgãos.

Eles são vivos e educáveis.

Sem que teu pensamento se purifique e sem que a tua vontade comande o barco do organismo para o bem, a intervenção dos remédios humanos não passará de medida em trânsito para a inutilidade.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 51. FEB).

EVANGELHO E VIDA

EVANGELHO E VIDA

O processo evolutivo responde, em sua infinita escala de progresso e expansão da consciência, pela perfeita Justiça do Criador e Pai.

Em semelhante contexto divino, do átomo ao arcanjo, consoante a obra Espírita nos esclarece com subida expressão de harmonia, encontramos as razões da vida – do simples existir em cadeia condicionada de sobrevivência, aos esplendores da vida abundante referida por Jesus.

É que as lutas de afirmação se sucedem nas escalas conhecidas na Terra e se distendem nos mundos mais felizes que enxameiam o Universo sem-fim.

Evangelho, compreendido por vida e obra de Jesus Cristo, se nos apresenta por coroamento irretocável dos testemunhos evolutivos de incontáveis experiências reencarnatórias, que podem se dar desde orbes inferiores e similares ao nosso terrestre até este momento de aferição global em que o Consolador, ou o Evangelho Redivivo, se define para a Humanidade terreal.

Às claridades dos exemplos do Mestre e Senhor de todos nós, iniciamo-nos nos circuitos do Amor divino – aquele que se dinamiza na caridade proposta pelos Espíritos superiores, e que é o Caminho da harmonização social, tanto quanto a Verdade que inspira e guia mentes e corações, sem as nódoas do personalismo deprimente e agressivo que há tantos milênios conhecemos e sofremos, a fim de que a Vida no padrão da pureza do celestial Amigo nos projete, em adesão voluntária e efetiva, aos ninhos siderais da Misericórdia de Deus: o excelso Pai de todos nós!

HONÓRIO ABREU

(Mensagem psicografada pelo médium Wagner Gomes da Paixão durante reunião pública no Grupo Espírita da Bênção, em Mário Campos, MG, no dia 10 de março de 2025).

PERIGOS SUTIS

PERIGOS SUTIS

“Não vos façais, pois, idólatras.” — Paulo. (1ª EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS, CAPÍTULO 10, VERSÍCULO 7.)

A recomendação de Paulo aos coríntios deve ser lembrada e aplicada em qualquer tempo, nos serviços de ascensão religiosa do mundo.

É indispensável evitar a idolatria em todas as circunstâncias.

Suas manifestações sempre representaram sérios perigos para a vida espiritual.

As crenças antigas permanecem repletas de cultos exteriores e de ídolos mortos.

O Consolador, enviado ao mundo, na venerável missão espiritista, vigiará contra esse venenoso processo de paralisia da alma.

Aqui e acolá, surgem pruridos de adoração que se faz imprescindível combater.

Não mais imagens dos círculos humanos, nem instrumentos físicos supostamente santificados para cerimônias convencionais, mas entidades amigas e médiuns terrenos que a inconsciência alheia vai entronizando, inadvertidamente, no altar frágil de honrarias fantasiosas.

É necessário reconhecer que aí temos um perigo sutil, através do qual inúmeros trabalhadores têm resvalado para o despenhadeiro da inutilidade.

As homenagens inoportunas costumam perverter os médiuns dedicados e inexperientes, além de criarem certa atmosfera de incompreensão que impede a exteriorização espontânea dos verdadeiros amigos do bem, no plano espiritual.

Ninguém se esqueça da condição de aperfeiçoamento relativo dos mensageiros desencarnados que se comunicam e do quadro de necessidades imediatas da vida dos medianeiros humanos.

Combatamos os ídolos falsos que ameaçam o Espiritismo cristão.

Utilize cada discípulo os amplos recursos da lei de cooperação, atire-se ao esforço próprio com sincero devotamento à tarefa e lembremo-nos todos de que, no apostolado do Mestre Divino, o amor e a fidelidade a Deus constituíram o tema central.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 52. FEB)

OLHAI OS LÍRIOS

OLHAI OS LÍRIOS

“…Considerai como crescem os lírios do campo…” – Jesus (Mateus, 6:28)

“Olhai os lírios do campo …” – exortou-nos Jesus.

A lição nos adverte contra as inquietações improdutivas, sem compelir-nos à ociosidade.

Os lírios para se evidenciarem quais se revelam não se afligem e nem ceifam; no entanto, esforçam-se com paciência, desde a germinação, no próprio desenvolvimento, abstendo-se de agitações pela conquista de reservas desnecessárias com receio do futuro, por acreditarem instintivamente nos suprimentos da vida.

Não fiam nem tecem para mostrarem na formosura que os caracteriza; todavia, não desdenham fazer o que podem, a fim de cooperar no enriquecimento do esforço humano.

Não se preocupam em ser gerânios ou cravos e sim aceitem-se na configuração e na essência de que se viram formados, segundo os princípios da espécie.

Não cogitam de criticar as outras plantas que lhes ocupam a vizinhança, deixando a cada uma o direito de serem elas mesmas, nas atividades que lhes dizem respeito à própria destinação.

Admitem calor e frio, vento e chuva, deles aproveitando aquilo que lhes possam doar de útil, sem se queixarem dos supostos excessos em que se exprimam.

Não indagam quanto à condição ou à posição daqueles a quem consigam prestar serviço, seja acrescentando beleza e perfume à Terra ou ornamentando festas e colaborando no interesse das criaturas em valor de mercado.

E, sobretudo, desabrocham e servem, no lugar em que foram situados pela Sabedoria Divina, através das forças da natureza, ainda mesmo quando tragam as raízes mergulhadas no pântano.

Evidentemente, nós, os espíritos humanos, não somos elementos do reino vegetal, mas podemos aprender com os lírios, serenidade e aceitação, paz e trabalho, com as responsabilidades e privilégios do discernimento e da razão que uma simples flor ainda não tem.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Aulas da vida. Cap. 23. São Paulo: IDEAL)

RENOVEMO-NOS HOJE

RENOVEMO-NOS HOJE

Meus amigos: Que Nosso Senhor Jesus-Cristo nos conserve o amor no coração e a luz no cérebro, para que nossas mãos permaneçam vigilantes e diligentes no bem.

Quem assinala os dramas de aflição a emergirem da treva nas sessões mediúnicas, percebe facilmente a importância da vida humana como estação de refazimento e aprendizado.

Principalmente para nós, os que procuramos no Espiritismo uma porta iluminada de esperança para o acesso à verdade, a existência na terra se reveste de subido valor, porque não desconhecemos os perigos da volta à retaguarda.

Sentimos de perto o martírio das criaturas desencarnadas que se deixaram arrastar pelos furacões do crime e o tormento das almas, sem a concha física, que ainda se apegam desvairadamente à ilusão.

Somos testemunhas de culpas e remorsos que passaram impunes diante de tribunais terrestres, e anotamos a Justiça Imanente, Universal e Indefectível, que confere a cada Espírito o galardão da vitória ou o estigma da derrota, segundo as realizações que edificou para si mesmo.

Sabemos que não vale perguntar com a Ciência, menoscabando a consciência, e não ignoramos que as tragédias e as lágrimas que fazem o inferno, nas regiões sombrias, se originam, de maneira invariável, do sentimento desgovernado e vicioso.

Vede, pois, que em nos conchegando ao Cristo de Deus, buscando-lhe a inspiração para os nossos serviços e ideais, nada mais fazemos que situar os nossos princípios no lugar que lhes é próprio, porque a nossa Doutrina Renovadora é, sobretudo, um roteiro de aperfeiçoamento do homem, com a sublimação do caráter.

Entre as realidades amargas que nos visitam os templos de intercâmbio e certas predicações de companheiros cultos e entusiastas, mas imperfeitamente acordados para as responsabilidades que lhes competem, lembremo-nos de que quase vinte séculos de Cristianismo verbal viram passar no mundo tronos e Estado, organizações e monumentos, guerras e acordos, casas de caridade e santuários de estudo em todas as linhas da civilização do Ocidente, erguendo-se em nome de Jesus e tornando ao pó de que nasceram, tão-somente com o benefício da experiência dolorosa, haurida entre a sombra e a desilusão.

Levantemo-nos para a fé que nos redima por dentro. Deus é o Senhor do Universo e da Natureza, mas determina sejamos artífices de nossos próprios destinos.

Renovemo-nos hoje ao Sol do Evangelho! Cada qual de nós use a ferramenta das ideias superiores de que já dispõe e de conformidade com a lição de nosso Divino Mestre, estudada por nós nesta noite.

Trabalhemos, “enquanto é dia”, na preparação do futuro de paz.

O Espiritismo não é um esporte de inteligência. É um caminho de purificação para a glória eterna.

No cume da montanha que nos compete escalar, aguarda-nos o Senhor como o Sol da Vida.

Desentranhemos, assim, a gema de nossa alma do escuro cascalho da ignorância, para refletir-lhe a Divina Luz!

Cairbar Schutel

(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Vozes do grande além. FEB)

Seja voluntário

Seja voluntário

Seja voluntário na evangelização infantil.

Não aguarde convite para contribuir em favor da Boa Nova no coração das crianças. Auxilie a plantação do futuro.

Seja voluntário no Culto do Evangelho.

Não espere a participação de todos os companheiros do lar para iniciá-lo. Se preciso, faça-o sozinho.

Seja voluntário no templo espírita.

Não aguarde ser eleito diretor para cooperar. Colabore sem impor condições, em algum setor, hoje mesmo.

Seja voluntário no estudo edificante.

Não espere que os outros lhe chamem a atenção. Estude por conta própria.

Seja voluntário na mediunidade.

Não aguarde o desenvolvimento mediúnico, sistematicamente sentado à mesa de sessões. Procure a convivência dos Espíritos Superiores, amparando os infelizes.

Seja voluntário na assistência social.

Não espere que lhe venham puxar o paletó, rogando auxílio. Busque os irmãos necessitados e ajude como puder.

Seja voluntário na propaganda libertadora.

Não aguarde riqueza para divulgar os princípios da fé. Dissemine, desde já, livros e publicações doutrinárias.

Seja voluntário na imprensa espírita.

Não espere de braços cruzados a cobrança da assinatura. Envie o seu concurso, ainda que modesto, dentro das suas possibilidades.

Sim, meu amigo. Não se sinta realizado. Cultive espontaneidade nas tarefas do bem.

“A sementeira, é grande e os trabalhadores são poucos.”

Vivemos os tempos da renovação fundamental. Atravessemos, portanto, em serviço, o limiar da Era do Espírito! Ressoam os clarins da convocação geral para as fileiras do Espiritismo. Há mobilização de todos. Cada qual pode servir a seu modo. Aliste-se enquanto você se encontra válido. Assuma iniciativa própria. Apresente-se em alguma frente de atividade renovadora e sirva sem descansar. Quase sempre, espírita sem serviço é alma a caminho de tenebrosos labirintos do umbral.

Seja voluntário na Seara de Jesus, Nosso Mestre e Senhor!

Cairbar Schutel

(Xavier, Francisco Cândido;  Vieira, Waldo .Espíritos diversos. O Espírito da Verdade. Cap. 58. FEB).

IMPONHA AS MÃOS SOBRE OS DOENTES E CURE

IMPONHA AS MÃOS SOBRE OS DOENTES E CURE

O Evangelho Redentor nos traz relatos sobre a atuação de Jesus e seus apóstolos no trato dos doentes através da imposição das mãos.

Ato simples que, quando impregnado de amor, e com pensamento direcionado, atinge aos objetivos colimados.

Necessário, porém, que o passista tenha um preparo prévio, com conhecimentos imprescindíveis para um bom rendimento.

Esse servidor deve, pois, adquirir o hábito da prece constante pois, a toda hora, mesmo que de forma inconsciente, será chamado a doar fluidos.

Faz-se, ainda, necessário a escolha de uma alimentação sadia e balanceada.

Em relação ao campo mental, é imperioso o passista ter o verdadeiro controle aduaneiro, não permitindo que a sua província mental seja invadida por pensamentos e imagens dissociadas do Evangelho de Jesus.

Quem é servidor do Mestre nunca perde uma oportunidade de servir.

Trabalhemos o nosso íntimo de tal forma que o Cristo habite em nós, verdadeiramente.

Sejamos, pois, servos úteis a Jesus sempre.

Carlos Jordão da Silva

(Ex-presidente da União das Sociedades Espiritas do Estado de São Paulo)

(Mensagem psicografada recebida pelo médium Hélio Ribeiro Loureiro, na Caravana Bezerra de Menezes, na Casa Espírita Fonte de Luz em Conservatória/RJ, em 25/01/2025, durante palestra presencial de Cesar Perri).

O TRABALHO REDIME

O TRABALHO REDIME

Quando a dor nos apresenta faturas de débitos de vidas passadas, a senha, alinhada aos momentos delicados que virão, é, sem sombra de dúvidas, o trabalho de benemerência no Evangelho.

O Senhor Jesus nos afirma: "Eu trabalho e Meu Pai trabalha até hoje".

Daí, somos convidados a observar os benefícios advindos do hábito de sair de si, do círculo da dor, e pousar o pensamento, aliado a atos, na ideia de que a saída para quadros dolorosos, mormente os de origem obsessiva, é o dar de si na obra do bem.

Quando movimentamos as nossas mãos no socorro aos aflitos é registrado este ato de amor em nossa contabilidade interna, que tem sede na nossa consciência.

Deste modo, meu irmão, minha irmã, levanta e visita os enfermos , serve uma refeição a um necessitado, estende as mãos e socorra, ajude e o céu te ajudará.

Que Deus nos abençoe sempre!

Benedita Fernandes

(Mensagem psicografada recebida pelo médium Hélio Ribeiro Loureiro, na Caravana Bezerra de Menezes, na Casa Espírita Oásis do Caminho em Piraí/RJ, durante palestra de Cesar Perri, em 25/01/2025)

PRESERVA A TI PRÓPRIO

PRESERVA A TI PRÓPRIO

“Vai, e não peques mais.” — Jesus. (JOÃO, 8, VERSÍCULO 11.)

A semente valiosa que não ajudas, pode perder-se.

A árvore tenra que não proteges, permanece exposta à destruição.

A fonte que não amparas, poderá secar-se.

A água que não distribuis, forma pântanos.

O fruto não aproveitado, apodrece.

A terra boa que não defendes, é asfixiada pela erva inútil.

A enxada que não utilizas, cria ferrugem.

As flores que não cultivas, nem sempre se repetem.

O amigo que não conservas, foge do teu caminho.

A medicação que não respeitas na dosagem e na oportunidade que lhe dizem respeito, não te beneficia o campo orgânico.

Assim também é a Graça Divina.

Se não guardas o favor do Alto, respeitando-o em ti mesmo, se não usas os conhecimentos elevados que recebes para benefício da própria felicidade, se não prezas a contribuição que te vem de cima, não te vale a dedicação dos mensageiros espirituais.

Debalde improvisarão eles milagres de amor e paciência, na solução de teus problemas, porque sem a adesão de tua vontade, ao programa regenerativo, todas as medidas salvadoras resultarão imprestáveis.

“Vai, e não peques mais.” O ensinamento de Jesus é suficiente e expressivo.

O Médico Divino proporciona a cura, mas se não a conservamos, dentro de nós, ninguém poderá prever a extensão e as conseqüências dos novos desequilíbrios que nos sitiarão a invigilãncia.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 50. FEB).