Livro de Kardec evitou suicídios

Antonio Cesar Perri de Carvalho

No mês consagrado como “Setembro Amarelo” com foco na valorização da vida e prevenção ao suicídio, vários eventos e publicações, principalmente pela internet, têm sido realizados com evocações à campanha de prevenção ao suicídio.

No dia mundial de prevenção ao suicídio – 10 de setembro – houve uma passeata na Av. Paulista em São Paulo – que é um marco da cidade -, com apoio do Centro de Valorização da Vida-CVV e do Lions Club-Tatuapé/SP. Aos domingos esta avenida torna-se um enorme calçadão de laser e com manifestações culturais e, em alguns momentos, também políticas.

A passeata liderada pelo CVV e Lions Club caminhou pela avenida e em momentos de parada, eram feitos esclarecimentos e distribuição de folder sobre prevenção ao suicídio com o tema "Não se cale, fale – viver é bom!". Neste, há comentários sobre 14 pontos com recomendações e observações na tônica de que “falar é a melhor solução” e de valorização ao apoio, considerando estatística de que 90% dos suicídios podem ser evitados. O CVV mantém um grupo de apoio aos sobreviventes do suicídio, com encontros confidenciais e gratuitos.

Comparecemos à passeata, atentos à questão da valorização da vida, pois fomos um dos participantes da fundação há mais de 10 anos do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, em Brasília, juntamente com o então deputado Bassuma, Jaime Ferreira Lopes, Nestor João Masotti e Marlene Nobre.

Na ótica espírita o tema é considerado com base na imortalidade da alma e na própria valorização da existência física. Em O livro dos espíritos há a definição: “Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem? – O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal” (questão 880).

Esse livro inaugural do Espiritismo rapidamente produziu repercussão marcante ao evitar suicídios. Allan Kardec recebeu o depoimento: "Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. A. Laurent." E também com uma segunda observação: "Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. Joseph Perrier." O fato histórico mereceu registro espiritual por Chico Xavier. (1) 

 

A morte do corpo é uma transição. E esta é a surpresa de espíritos que se manifestam comentando as surpresas que tiveram após cometerem o suicídio.

Na literatura espírita há dezenas de obras que comentam a situação de espíritos no mundo espiritual, como os conhecidos textos do espírito André Luiz, psicografados por Chico Xavier. E milhares de cartas familiares, pelo mesmo médium, onde mortos queridos dão a certeza da sobrevivência a seus parentes.

Obra marcante, que deve merecer divulgação e estudo, é “Memórias de um suicida”, da médium Yvonne do Amaral Pereira. Neste livro narra-se as dificuldades para entrar em contato com ambientes espirituais habitados por espíritos suicidas em etapas de esclarecimento e de recuperação. Bem ao final dessa magistral obra, o autor espiritual – que é um pseudônimo de Camilo Castelo Branco -, aponta o caminho da regeneração de espírito suicida: “— Coragem, peregrino do pecado! Volta ao ponto de partida e reconstrói o teu destino e virtualiza o teu caráter aos embates remissores da Dor Educadora! Sofre e chora resignado, porque tuas lágrimas serão o manancial bendito onde se irá dessedentar tua consciência sequiosa de paz! Deixa que teus pés sangrem entre os cardos e as arestas dos infortúnios das reparações terrenas; que teu coração se despedace nas forjas da adversidade; que tuas horas se envolvam no negro manto das desilusões, calcadas de angústias e solidão! Mas tem paciência e sê humilde, lembrando-te de que tudo isso é passageiro, tende a se modificar com o teu reajustamento às sagradas leis que infringiste… e aprende, de uma vez para sempre, que — és imortal e que não será pelos desvios temerários do suicídio que a criatura humana encontrará o porto da verdadeira felicidade…”(2)

Obra bem atual com dados sobre o suicídio no Brasil e no mundo e bem orientadora, é de autoria do jornalista André Trigueiro: Viver é a melhor opção – A prevenção do suicídio no Brasil e no mundo (3), também disponibilizada em vídeo-aulas objetivas. (4)

A certeza da imortalidade da alma e de que somos espíritos encarnados em processo de aprimoramento é indispensável para a melhor compreensão dos valores e da oportunidade da vida corpórea e também para se compreender o porquê de se realizar a profilaxia de todos os processos que podem interromper a vida. Daí a oportunidade das campanhas do “Setembro Amarelo” com base no “Falar é a melhor solução”.

Bibliografia:

  1. Xavier, Francisco Cândido; Vieira, Waldo. Espíritos diversos. O Espírito da Verdade. Cap. 52, FEB
  2. Pereira, Yvonne Amaral. Pelo espírito Camilo Cândido Botelho. Memórias de um suicida. 3ª. Parte, Cap. VII. FEB.
  3. Trigueiro. André. Viver é a melhor opção – A prevenção do suicídio no Brasil e no mundo. São Bernardo do Campo: Ed. Correio Fraterno.
  4. http://grupochicoxavier.com.br/viver-e-a-melhor-opcao-a-prevencao-do-suicidio-no-brasil-e-no-mundo/

 

             (Ex-presidente da USE-SP e da Federação Espírita Brasileira).

Livro de Kardec evitou suicídio

   

   

Na manhã do dia 17 de setembro (domingo) ocorreu o encerramento da XIX Semana do Livro Espírita e comemoração dos 160 anos de "O Livro dos Espíritos", no Grupo Espírita Casa do Caminho, Vila Clementino, em São Paulo. Foram mais de dez palestras iniciadas no dia 11. A reunião foi dirigida pelo presidente do GECC Régis Lang. Houve apresentação do coral Grupo Notas do Caminho e palestra por Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-presidente da USE-SP e da FEB). O expositor homenageou a Obra Básica de Kardec abordando o tema "Livro de Kardec evitou suicídio", também relacionando com o mês "Setembro Amarelo". Em seguida, autografou seus livros: "Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo" (Ed.O Clarim), "Benedita Fernandes. A Dama da Caridade" e "Em Ações Espíritas" (Ed.Cocriação/USE Reg.Araçatuba). Informações: https://www.casadocaminho.com.br/

 

 

Vitória amarga

Richard Simonetti

 

Pirro (319-272 a.C.), foi um general grego, autor de livros sobre a arte da guerra. Guerreiro indômito e hábil, seria lembrado não pelos seus feitos no campo de batalha e pendores literários, mas, singularmente, por simples comentário que deu origem à expressão famosa: Vitória de Pirro.

Em 281 a.C. combateu os romanos, em defesa de Taranto, uma colônia grega no sul da Itália. Logrou sucesso. Contudo, tantas foram as baixas em suas tropas que, recebendo felicitações pelo notável feito de derrotar um exército do grande império, comentou amargamente: – Mais uma vitória como essa e estaremos perdidos.

A vitória mais se assemelhava a uma derrota. A frase de Pirro é aplicada para definir certas conquistas que impõem tantos sacrifícios e desgastes que, literalmente, não compensam.                    

Há realizações que trazem euforia, situando-se como a concretização de nossos sonhos e ideais, mas o tempo, senhor da verdade, demonstra que cometemos grave erro de avaliação.

O audacioso empresário, que se compromete com a corrupção para enriquecer…

O funcionário ambicioso, que usa de intriga e bajulação para superar hierarquicamente seus colegas…

A astuciosa jovem, que se vale de sua beleza para seduzir o homem rico…

O hábil político, que ilude o povo para ganhar a eleição…

O filho rebelde, que deixa o lar para livrar-se da tutela paterna…

O ditador truculento, que esmaga qualquer oposição para sustentar-se no poder…

O traficante inescrupuloso, que semeia o vício para vender seu produto…

Todos exultam com seu sucesso, sem perceber que pagarão um preço muito alto, bem de acordo com a expressão evangélica: De que vale conquistar o mundo e perder a alma? (Marcos, 8:36).

Jesus reporta-se a efêmeras vitórias humanas que são derrotas do Espírito imortal, impondo penosas reparações.

Por outro lado, há situações que se afiguram lamentáveis derrotas. Constatamos depois que foram abençoadas oportunidades de resgate, renovação e conquistas espirituais:

A doença grave que depura a alma…

A limitação física que impõe salutares disciplinas.…

A desilusão amorosa que desfaz a fantasia…

A morte do ente querido que desperta a religiosidade…

A dificuldade financeira que estimula a iniciativa…

Não raro faz-se noite escura em nossos caminhos para que nasça novo dia. Se não desanimarmos diante das sombras, iremos ao encontro de luminoso alvorecer.

A própria morte de Jesus, aparentemente derrotado pela maldade humana, era na verdade, o coroamento da missão que começara na manjedoura e atingia o clímax na cruz. Os dois episódios se completam, compondo a bandeira do Cristianismo para a construção do Reino de Deus.

Humildade, na manjedoura.

Sacrifício, na cruz.

E mais: Do alto da cruz, Jesus fincava os marcos de uma nova atitude diante da maldade humana, rogando a Deus: – Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem (Lucas, 23:34).

Aqueles que o perseguiam e apupavam não tinham ideia de quanto lhes custaria em dores expiatórias aquele aparente triunfo.

Eram dignos de compaixão.

    Espiritualmente estavam tão derrotados quanto Pirro em sua frustrante vitória.

 

Extraído de:

Boletim digital – Notícias do Movimento Espírita – São Paulo, SP, segunda-feira, 21 de agosto de 2017
(http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/AGOSTO/21-08-2017.htm)

Erradicação do mal

Com exceção daqueles que vivem na Terra, no desempenho de tarefas especializadas de amor e elevação, todos os espíritos que se encarnam ou reencarnam no mundo se conservam no plano físico, assinalados em compromissos diversos, como sejam:

– necessidades de evolução;

– imperativos de burilamento;

– encargos expiatórios;

– supressão de conflitos

Em vista disso, as piores calamidades suscetíveis de ocorrer na existência particular da criatura serão sempre:

– não conhecer obstáculos;

– ignorar limitações;

– jamais facear o peso do fracasso;

– não ter opositores

– não atravessar desilusões;

– não suportar, alguma vez o vazio da solidão.

Isso porque só a crise e o sofrimento realizam a mudança e só a mudança determina a renovação, através da qual o bisturi da vida pode fazer a erradicação do mal, no âmago de nós mesmos.

Albino Teixeira

(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Paz e Renovação. Cap.28. Uberaba: CEC)

Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo

Vídeo – Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo:

O Correio Fraterno preparou um presente para você durante este mês: uma conversa sobre o tema com o jornalista André Trigueiro, autor do livro Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo:

www.correiofraterno.com.br/viver/aula1

Já são mais de 45 mil exemplares, incluindo lançamentos e palestras no Brasil e no exterior.

Então, iniciaremos hoje esse papo bastante interessante relacionado ao tema suicídio, que visa levar esclarecimento a todos que querem entender melhor como podemos ser mais felizes e valorizar a vida.

O jornalista André Trigueiro, que vai apresentar esse conteúdo tão sério e necessário, é repórter da TV Globo e comentarista da Rádio CBN, editor na Globonews do programa Cidades e Soluções. Ele também é professor de Jornalismo Ambiental, curso que criou na PUC-Rio.

ACESSE:

http://www.correiofraterno.com.br/viver/aula1/?d=107335962

Revista A Senda – Federação Espírita do Estado do Espírito Santo

 

Entrevistado: Antonio Cesar Perri de Carvalho

 

União –  Ação social – Ética

 

  1. Sabemos que ao longo dos últimos 53 anos você participou intensamente de vários momentos do Movimento Espírita Nacional e Internacional, com diversas ações na busca do ideal da Unificação. Nesse sentido, quais as reflexões necessárias, no momento atual, para a consolidação da Unificação do Movimento?

Perri:

Em função de várias experiências vivenciadas ao longo desse longo período de tempo e em todos os níveis de abrangência, consideramos que as Obras Básicas de Allan Kardec devem ser a base para os acordos de união e logicamente referencial para as práticas. Entendemos que a consolidação da unificação do movimento espírita deve passar por análises e avaliações fundamentadas em Allan Kardec: nos seus cinco livros principais, em Viagem Espírita em 1862, em Revista Espírita e em Obras Póstumas, que registram inúmeras orientações e relatos de diálogos e visitas que devem servir de principal referencial para os assuntos relacionados com união e relacionamento entre pessoas e instituições. Além do Codificador e muito coerente com suas recomendações há mensagens históricas sobre união e unificação psicografadas por Chico Xavier, como a pioneira, do espírito Emmanuel: "Em nome do evangelho" (1948); e o texto marcante de Bezerra de Menezes: "Unificação" (1963).* Entendemos que estas referências merecem profundas reflexões para balisarem estudos sobre a união espírita. Nessas, dispomos de orientações muito claras fundamentadas no ideal da união fraternal e que não se restringem apenas a acordos formais.

  1. Estamos, ainda, muito longe da conquista deste ideal?

Perri:

Inegavelmente houve muito progresso desde a proposta inicial conhecida como Bases de Organização Espírita (1904), dos tempos do presidente da FEB Leopoldo Cirne.* União e unificação devem ser entendidas como um processo e não obra acabada. Realmente devem dar a ideia de movimentação, de ação, imbricadas das bases espíritas e, claro, da moral cristã. Portanto, como nenhum ser ou instituição são perfeitos, é sempre cabível a avaliação e o aperfeiçoamento do processo. As pessoas, normas e instituições refletem o estado geral das condições éticas e morais do mundo de nossos dias. E os espíritos nos afiançam que nosso planeta está ainda distante do predomínio de valores voltados ao bem e à paz.

  1. O Movimento Espírita organizado tem propiciado atrativos para que o jovem se sinta pertencente ao trabalho na Casa Espírita?

Perri:

Essa questão nos preocupa intensamente. Quem conviveu com o trabalho e o dinamismo dos jovens espíritas de meados do século XX e conhece os dados estatísticos sobre religião em nosso país, dos Censos do IBGE dos anos 2.000 e 2.010, percebe que, comparativamente com outras religiões, o segmento jovem não evoluiu significativamente no movimento espírita.* Portanto, cremos que há muito a ser feito para se realizar diagnóstico real e desapaixonado da situação, buscando encaminhamentos que favoreçam a integração do jovem nos centros e no movimento espírita.

  1. No livro Perturbações Espirituais, Manoel Philomeno de Miranda, pela psicografia de Divaldo Franco, alerta os dirigentes espíritas sobre as tenebrosas organizações do Mal. Que antídotos os dirigentes devem adotar para se contraporem a essas investidas organizadas às Instituições Espíritas?

Perri:

Para se contrapor a essas investidas organizadas, é primordial a adoção da profilaxia do orgulho e do egoísmo, tão repetidos em O livro dos espíritos e em O evangelho segundo o espiritismo: “O egoísmo, esta chaga da humanidade, deve […] em si próprio, pois esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é a fonte de todas as misérias terrenas.” (ESE, Cap. XI, item 11). Tudo o mais é decorrente dessas duas reações.

  1. O Codificador estabeleceu, em artigo publicado na edição de setembro de 1858 da Revista Espírita, quatro períodos de Propagação do Espiritismo; sendo o quarto período denominado de influência sobre a ordem social. No seu entendimento, quais seriam, hoje, as ações práticas que estão sendo desenvolvidas pelos espíritas, no sentido de que esta influência dos ensinamentos espíritas se faça sobre a ordem social?

Perri:

Ao longo do século XX, a dedicação dos espíritas, consolidou milhares instituições de assistência social em nosso país. Os espíritas passaram a ser respeitados pelo “bem que fazem”. Todavia, embora esteja incluído o item “Participação Social”, nos “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro”, períodos 2007/2012 e 2013/2017, aprovados pelo CFN da FEB – e, aliás, este último se extingue neste ano -, entendemos que há muito a ser realizado no sentido de se registrar uma posição espírita mais evidente em várias vertentes da ordem social.

  1. Em seu artigo Ética e Moral na Atualidade, publicado na edição de mai/jun de 2017 de A Senda, você coloca, num dos parágrafos, quando aborda os aspectos ético-morais no momento de crise pelo qual passamos, o seguinte: “A seara espírita também é ambiente para o cultivo de valores ético-morais. E numa análise mais profunda pode-se verificar que a concepção e a prática da religião podem conduzir a equívocos. Num país de dimensões continentais as diferenças são evidentes. Torna-se imperioso o respeito à diversidade, pois não seriam convenientes as orientações, programas de estudos e de trabalhos padronizados.” Gostaria que explorasse um pouco mais essas considerações.

Perri:

No geral, por mais esforço que se faça, sempre há uma certa influência do meio e, para nós espíritas, também há o entendimento de influências de vivências de outros tempos e de outras reencarnações. O movimento espírita não está isento dessas influências. Nosso planeta não tem a característica da encarnação de seres perfeitos. Por isso, há posturas que podem lembrar movimentos e ações institucionais religiosas de outros tempos. Afinal, em O evangelho segundo o espiritismo (Cap. XVII, item 4) há a anotação de que “reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços em dominar suas más inclinações”.

A outra questão é que sendo espíritos encarnados, não somos iguais, temos experiências diversas e nos encontramos em estágios diferentes. Daí a razão de se evitar tratamentos às pessoas exigindo-se delas que sejam “à nossa imagem e semelhança” a começar de dentro do nosso ambiente familiar. Como respondeu Chico Xavier em entrevista em 1977: “[…] deveríamos refletir em unificação, em termos de família humana…”* Por isso entendemos que não cabem as padronizações ou adoção de cópias autênticas de projetos de trabalho e de estudo para todas instituições. As propostas de trabalho e de estudos devem ser sugestivas, abrindo-se espaço para as flexibilizações e adequações, à cada realidade e cada público alvo. O Espiritismo aqui está para restabelecer e trabalhar o projeto da Boa Nova, que deve criar um novo relacionamento pessoal e institucional!

(* – Citações extraídas de Carvalho, Antonio Cesar Perri. Centro espírita. Prática espírita e cristã. São Paulo: USE. 2016. 196p.)

- A Senda – Órgão da FEEES – Ano 95 – N. 187 – Set.-Out. 2017 – p. 15-16.

Passeata Setembro Amarelo em São Paulo

        

       

No dia mundial de prevenção ao suicídio –  manhã de 10 de setembro – houve uma passeata na Av. Paulista em São Paulo, com apoio do Centro de Valorização da Vida-CVV e do Lions Club-Tatuapé/SP. Em momentos de parada, eram feitos esclarecimentos e distribuição de folhetos sobre prevenção ao suicídio com o tema "Não se cale, fale – viver é bom!". Cesar Perri compareceu, que foi um participantes da fundação do Movimento Brasileiro Em Defesa da Vida.

Acesse:

http://www.setembroamarelo.org.br/;

http://grupochicoxavier.com.br/defesa-da-vida-e-brasil-sem-aborto-10-anos/