Obra mediúnica de Vinícius Lara, pelo espírito Christiano. A apresentação foi feita por Lúcia Moysés (RJ). Ela destaca que no livro “estão contemplados temas que ultrapassam as questões de ordem mais concreta, oferecendo-se ricas reflexões acerca do papel do educador espírita frente à iluminação do espírito nos primeiros anos da nova jornada. […] o autor aborda conceitos relativos ao exercício espiritual na prática da evangelização infantil. O seu olhar sobre a forma de ajudar no amadurecimento espiritual do ser foge ao trivial, conduzindo-nos por veredas quase inexploradas.” O autor espiritual esclarece na Introdução que “esta obra trata da apresentação de seis saberes – ou princípios – necessários à educação do Espírito, e que, caso sejam incorporados à atividade cotidiana na elaboração de ações educativas no templo ou no lar, poderão render frutos preciosos de amadurecimento”. Em função desses saberes, os seis capítulos versam sobre: Lucidez, Experiência não conceitual, Preciosidade da vida, Identidade coletiva, Múltiplas expressões da verdade, Comunhão com Deus. Entre outras recomendações: “Crie o hábito de ler e meditar sobre o Novo Testamento, seja individualmente ou em grupos de estudos; proponha a criação de um momento de estudos sobre o Evangelho entre os evangelizadores da instituição.” Editada pelo Grupo Espírita da Bênção (MG), em 2016. Informações e pedidos: atendimento1@grupodabencao.org.br; fone (31) 99313-1304.
Author: Xaxá
Cidade de São Paulo: homenagem ao apóstolo
Antonio Cesar Perri de Carvalho
No livro Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo destacamos que Emmanuel desenvolveu quase 1.400 capítulos sobre versículos do Novo Testamento (diversos livros e Editoras) e mais de um terço são referentes às epístolas de Paulo.1
Também comentamos a admiração de Emmanuel por Paulo, registrada em várias obras de Chico Xavier, a começar do notável depoimento em mensagem de 13/3/1940: “Lede as cartas de Paulo e meditai. O convertido de Damasco foi o agricultor humano que conseguiu aclimatar a flor divina do Evangelho sobre o mundo. Muitas vezes foi áspero. A terra não estava amanhada e se em alguns pontos oferecia leiras brandas e férteis, na maioria, era regiões em espinheiro e pedregulho. Paulo foi lidador de sol a sol. […] Conheci-o em Roma, nos seus dias de trabalho mais rude e de provações mais acerbas. Vi-o uma vez unicamente, quando um carro de Estado transportava o senador Públio Lentulus, ao longo da Porta Ápia, mas foi o bastante para nunca mais esquecê-lo. […] Trocamos algumas palavras que me deram a conhecer a sua inteireza de caráter e a grandeza de sua fé. O fato ocorria pouco depois da trágica desencarnação de Lívia e eu trazia o espírito atormentado. As palavras de Paulo eram firmes e consoladoras. […] Lede-o sempre e não vos arrependereis.”2
Em 3/8/1949, o espírito Neio Lucius, revela o acolhimento do senador após sua desencarnação (79 d.C.): 'É que também Paulo, na vida espiritual, jamais descansou. Quando o senador romano desencarnou, extremamente desiludido, em Pompéia, foi contemplado com os favores do sublime convertido. Paulo sempre se consagrou às grandes inteligências afastadas do Cristo, compreendendo-lhes as íntimas aflições e o menosprezo injusto de que se sentem objeto no mundo, ante os religiosos de todos os matizes, quase sempre especializados em regras de intolerância.”2
Herculano Pires comenta essa mensagem: “Amparado pelo Apóstolo dos Gentios, conseguiu Publius Lentulus transitar nas avenidas escuras da carne, em existências várias, até encontrar uma posição em que pudesse servir ao Divino Mestre com o valor e o heroísmo daquela que lhe fora companheira no início da Era Cristã. E assim temos em Manuel da Nóbrega o homem de raciocínio elevado, entregue a si mesmo em plena selva, onde tudo estava por fazer.”3
Na apresentação de Paulo e Estêvão, Emmanuel define: “Nosso escopo essencial não poderia ser apenas rememorar passagens sublimes dos tempos apostólicos, e sim apresentar, antes de tudo, a figura do cooperador fiel, na sua legitima feição de homem transformado por Jesus Cristo e atento ao divino ministério. […] Entre perseguições, enfermidades, apodos, zombarias, desilusões, deserções, pedradas, açoites e encarceramentos, Paulo de Tarso foi um homem intrépido e sincero, caminhando entre as sombras do mundo, ao encontro do Mestre que se fizera ouvir nas encruzilhadas da sua vida.”4
Na trajetória espiritual do senador romano há citações a Paulo e suas epístolas. Em 50 anos depois: “Paulo e João nos revelaram o Cristo Divino, Filho do Deus Vivo, na sua sublimada missão universalista, a redimir o mundo.”5 De Ave, Cristo!, transcrevemos: “Por muito tempo, ainda, o programa dos cristãos não se afastará das legendas do Apóstolo Paulo” e em outros momentos transcreve versículos de epístolas paulinas.”6 No romance Renúncia, em diálogo de Alcíone com Damiano, há referência à Epístola a Timóteo, citações de exemplos de Paulo e suas viagens.7
Paulo considerou Emmanuel: “o agricultor humano que conseguiu aclimatar a flor divina do Evangelho sobre o mundo”2; reconhecemos o autor espiritual como o principal exegeta do Novo Testamento à luz do Espiritismo!
Esclarecida a relação entre Emmanuel e Paulo de Tarso, lembramos que a cidade de São Paulo foi fundada no dia 25/1/1554 por Manuel da Nóbrega. A cidade e o Estado homenageiam o Apóstolo da Gentilidade, o que foi evocado por Chico Xavier na cerimônia pública e televisada da Câmara Municipal de São Paulo, no dia 19/5/1973, em que recebeu o título de “Cidadão Paulistano”. Em livro de Clóvis Tavares – amigo de Chico Xavier – e publicada com aprovação deste enquanto encarnado, esclarece-se que Nóbrega era uma das reencarnações do senador Lêntulus.
Registros históricos de conhecimento público anotam que Nóbrega, que atuava em São Vicente, subiu ao Planalto de Piratininga e resolveu fundar uma escola, escolhendo o dia 25 de janeiro, data da tradição católica comemorativa da conversão do apóstolo Paulo. Anotou Neio Lúcius: "[…] Pelo amor profundo, devotado por ele à inesquecível figura de Paulo, poderá você concluir das razões que levaram o esforçado jesuíta a dar o nome do grande apóstolo à cidade que lhe mereceu especiais cuidados no lançamento, a ponto de esperar o aniversário da conversão do doutor de Tarso e, em janeiro, para iniciar os primórdios da grande metrópole brasileira, colocando-a sob a proteção do amigo da gentilidade."2
A cidade de São Paulo surgiu a partir de uma escola, homenageando o apóstolo da gentilidade, consolidando no seu desenvolvimento marcas significativas de educação, religiosidade e trabalho.
Herculano Pires comentou a relação entre Paulo e Nóbrega: “Dura foi a luta pela conversão do gentio. […] Paulo exerceu o apostolado dos gentios para o Cristianismo. Nóbrega foi o Apóstolo dos Gentios no Brasil nascente, preparando o terreno para o seu apostolado espírita do futuro.”3
Referências:
1. Carvalho, Antonio Cesar Perri. Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo. Cap.1. Matão: O Clarim.
2. Tavares, Clóvis. Amor e sabedoria de Emmanuel. Cap.4 e 5. Araras: IDE.
3. Xavier, Francisco Cândido; Pires, José Herculano; Espíritos diversos. Diálogo dos vivos. Cap.23. São Bernardo do Campo: GEEM.
4. Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Paulo e Estêvão. Breve notícia. Brasília: FEB.
5. Idem. 50 anos depois. 1ª. parte, cap.VI. Brasília: FEB.
6. Idem. Ave cristo. Cap.1. Brasília: FEB.
7. Idem. Renúncia. Cap.3. Brasília: FEB.
(Extraído de: Carvalho, Antonio Cesar Perri. Cidade de São Paulo: homenagem ao apóstolo. Correio Fraterno do ABC. Ano 50. N.473. Janeiro-fevereiro de 2017. P.8-9).
Estudo de Princípios Espíritas à luz do Evangelho
GRUPO DE ESTUDOS ESPÍRITAS CHICO XAVIER – GEECX BRASÍLIA/DF
Início: dia 4 de março de 2017, sábado, às 9h30.
Dia da semana: sábado; com frequência quinzenal.
Horário: 9h30 às 11h.
Local: Grupo Fraternidade Espírita Irmão Estevão - GFEIE (SGAN 909 – Módulo “G” – Fundos. Asa Norte – Brasília/DF) – Sala 8.
Coordenação: Hermeson Duque Xaxá.
Facilitadores: Equipe do GEECX.
Perfil do participante: sem exigência de pré-requisito para frequência ao estudo; frequentadores de qualquer instituição espírita.
Objetivos:
Estudar a Doutrina Espírita através de seus Princípios Básicos (ou Pontos Fundamentais), à luz do Evangelho. Proporcionar aos participantes a oportunidade de desenvolver o hábito de leitura e pesquisa nas obras da codificação e subsidiárias, bíblias e outros.
Para facilitar o desenvolvimento desse estudo, será levado em consideração quinze pontos fundamentais:
1 – Deus
2 – Jesus
3 – Espírito
4 – Perispírito
5 – Evolução
6 – Livre-arbítrio
7 – Causa e efeito
8 – Reencarnação
9 – Pluralidade dos mundos habitados
10 – Imortalidade da alma
11 – Vida futura
12 – Plano espiritual
13 – Mediunidade
14 – Influência dos espíritos em nossa vida
15 – Ação dos Espíritos na natureza
Programação para a reunião: O estudo, para o ano de 2017, está programado em 21 encontros realizados quinzenalmente.
Espiritismo e você, em Pirenópolis
A interpretação espírita da Bíblia é feita de modo racional
José Reis Chaves
Há dois modos de interpretar a Bíblia: o literal e o metafórico. O literal é o mais usado pela Igreja, já o metafórico é mais comum entre as igrejas protestantes e evangélicas, o que tem provocado frequentemente interpretações muito polêmicas sobre os textos bíblicos. Daí a grande divisão das igrejas evangélicas, que existem hoje aos milhares.
De fato, a interpretação metafórica, às vezes, dá margem a entendimentos tão absurdos feitos por nossos irmãos evangélicos, que acabam tornando a Bíblia um livro descaracterizado com relação a sua mensagem de grandes verdades a respeito dos caminhos que levam a nossa salvação ou libertação. E com o surgimento da doutrina espírita, então, é que essas interpretações bíblicas metafóricas das igrejas evangélicas tomaram um rumo no qual, como se diz, acredite nele quem quiser! Realmente, interpretações descabidas metafóricas estão sendo feitas para tirar da Bíblia todas as suas passagens referentes à reencarnação e à mediunidade e, pois, ao contato com os espíritos.
Vejamos alguns exemplos de interpretações absurdas e que, inclusive, têm passado para os próprios textos de algumas bíblias evangélicas, com o que estão fazendo mais falsificações da Bíblia. Saul, por intermédio da médium de Endor, comunicou-se com o espírito do profeta Samuel já desencarnado. Os teólogos evangélicos, negando o que o texto bíblico diz claramente, têm a ousadia de falar que se trata de uma alegoria, e que não foi Samuel, mas o “diabo” que se manifestou a Saul enganando-o.
Caros leitores, deixamos que vocês mesmos concluam se é a Bíblia que diz a verdade ou se são os evangélicos que insistem em afirmar contra ela que é o “diabo” que falou com Samuel! Textualmente, afirma a passagem bíblica: “Samuel disse a Saul: Por que me inquietaste fazendo-me subir?” Essa verdade de que foi mesmo Samuel, e não o “diabo” que se comunicou com Saul está lá na Bíblia (1 Samuel 28: 15). E, então, com quem está a verdade, com os evangélicos ou com a Bíblia? Também, em outra parte dela, lemos: “Samuel, até depois de morto, profetizou” (Eclesiástico 46: 20). Ademais, tudo que o espírito de Samuel disse a Saul, no episódio acima citado, realizou-se.
Outra passagem bíblica que é uma pedra no sapato dos evangélicos é a da transfiguração de Jesus no monte Tabor. E não é bem essa transfiguração que é tão importante nesse fato, mas o contato envolvendo Jesus, Pedro, Tiago e João, de um lado, e do outro, os espíritos de Moisés e Elias, que viveram encarnados aqui na Terra, havia muitos séculos.
E eis mais um exemplo que é da Primeira Carta de João (João 4:1) falsamente interpretado de modo escandaloso por nossos irmãos evangélicos. João nos aconselha para examinarmos os espíritos (no plural), para sabermos se eles são bons (de Deus), ou maus (do mal), mas os evangélicos afirmam que João nos adverte para sabermos se o espírito é do próprio Deus ou do “diabo”. Perdoem-me a expressão “Vão ver tanto ‘diabo’ assim na China!”.
Com essas passagens bíblicas e outras, está provado que a Bíblia demonstra que existe a comunicação entre nós e os espíritos desencarnados, apesar de Moisés (não Deus), em Deuteronômio capítulo 18, a proibir. Aliás, se ele proíbe essa comunicação, conclui-se racionalmente que é porque ela existe mesmo!
Publicado originalmente em Coluna de O Tempo, BH, MG. 06/02/17.
A CALÚNIA
“Paulo, contudo, não somente cometeu a ingratidão, como envenenou o espírito doutras senhoras, traiu outros amigos e destruiu a alegria e a paz doutros santuários domésticos. Observando Ismália aflita e Alfredo desesperado, nas recordações dele, vemos as imagens criadas pelo caluniador, para seus próprios olhos. Nossos amigos deste Posto evoluíram, transpuseram a fronteira da mágoa, escaparam aos monstros do ódio, vestem-se hoje de luz; no entanto, Paulo os vê como imagina, para escarmento de suas culpas. O criminoso nunca consegue fugir da verdadeira justiça universal, porque carrega o crime cometido, em qualquer parte. Tanto nos círculos carnais, como aqui, a paisagem real do Espírito é a do campo interior. Viveremos, de fato, com as criações mais intimas de nossa alma.
[…] Lembra-se de Paulo, o caluniador? Não os viu carregando pesados fardos mentais? Cada um de nós traz, nos caminhos da vida, os arquivos de si mesmo. Enquanto os maus exibem o inferno que criaram.
[…] A calúnia é uma serpente que ameaça o coração.
[…] A calúnia é um monstro invisível, que ataca o homem através dos ouvidos invigilantes e dos olhos desprevenidos.
[…] a calúnia, quando fere uma consciência tranquila não passa de serpente mentirosa, a transformar-se em flor de virtude nova, quando enfrentada com o valor duma coragem serena e cristã.
André Luiz
(Trechos de: Xavier, Francisco Cândido Xavier. Pelo espírito André Luiz. Os mensageiros. Cap. 17, 27, 38. FEB)
Planejamentos no GEECX
Salvador – evento com Divaldo
Durante seminário com Divaldo Pereira Franco, em Salvador, no dia 4, sobre o tema "Psicologia e Espiritualidade", Ayda Sasse encontrou amigos, ex-tutores do Curso de Gestão a Distância de Centros Espíritas e o presidente da Federação Espírita do Estado da Bahia. Ayda foi coordenadora deste Curso que era oferecido pela FEB e é colaboradora da SODEC e do GEECX, em Brasília.
Preparar aulas de evangelização a partir de O Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec: crianças, jovens e adultos
Autora: Thermutes Lourenço
O livro “Preparar aulas de evangelização a partir de O Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec: crianças, jovens e adultos”, Volume I, de Thermutes Lourenço, oferece subsídios ao evangelizador, coordenador de grupos de evangelização, mocidade espírita e grupos de estudos de O Evangelho segundo o Espiritismo, para preparar aulas com dinâmicas e uso do método: ver, pensar e agir. Todavia, sem dúvida, pode contribuir para reuniões de estudo de adultos. O livro apresenta 66 planos de aula, análogos aos capítulos I a XIV, de O Evangelho segundo o Espiritismo. Cada aula tem seu tema, objetivo, conteúdo. Procedimento didático: apresentação do assunto, nome e apresentação da técnica, atividade; recursos e bibliografia, além de sugestão didática para os pequeninos. O livro é o resultado de anos de pesquisas, práticas e reflexões feitas pela Profa. Thermutes Lourenço. A autora, nonagenária, conviveu com alunos e discípulos de Eurípedes Barsanulfo. Seu livro reflete décadas de sua experiência no Grupo Espírita Meimei, de Franca (SP), e na antiga Mocidade Espírita de Franca. O livro foi editado pelo citado Grupo e pelo IDEFRAN. Há programação de edição de um segundo volume.
Pedidos pelo telefone (16) 99146-0567, ou pelo e-mail: mailto: silvana.azevedo24@gmail.com
Que ovelha somos?
“Eu sou o bom pastor e
conheço as minhas ovelhas
e das minhas sou conhecido.”
– Jesus (João, 10: 14)
O pastor atento se identifica com o rebanho de tal maneira, que define de pronto qualquer das ovelhas mantidas a seu cuidado.
Conhece as mais ativas.
Descobre as indiferentes.
Nomeia as retardatárias.
Registra as que lideram.
Classifica a lã que venha a produzir.
Tudo faz, em favor de todas.
Por sua vez, as ovelhas, pouco a pouco, percebem, dentro da limitação que as caracteriza, o modo de ser do pastor que as dirige.
Habituam-se aos lugares que lhe são prediletos.
Respeitam-lhe os sinais.
Acatam-lhe as ordens.
Reconhecem-lhe o poder diretivo, sem confundir-lhe a presença.
Na imagem, temos a divina missão do Cristo para conosco.
O Pastor Compassivo conhece cada uma das ovelhas do redil humano, tudo fazendo para guiá-las ao campo da Luz Celeste.
Incentiva as indiferentes.
Acalma as impetuosas.
Fortalece as mais fracas.
Apoia as mais responsáveis.
Sopesa o valor de todas, segundo as peculiaridades e tendências de cada uma.
E, de igual modo, as ovelhas do rebanho terrestre, gradativamente, vêm a conhecer e a sentir a existência abençoada do Bom Pastor.
Entendem-lhe os ensinamentos e admoestações.
Reverenciam a excelência do seu Amor.
Confiam serenamente em sua Misericórdia.
Esposam-lhe os ideais e buscam corresponder-lhe à vontade, destacando-o, nos quadros da vida, por intermediário do Pai Excelso.
Desse modo, cabe-nos atender ao chamamento do Mestre, melhorando as condições da vida, no mundo, com base em nossa própria renovação.
Nesse programa de luta, vale indagar de nós mesmos:
– Que ovelha somos?
E com semelhante pergunta, busquemos na disciplina, ante o Cristo de Deus, a nossa posição de servidores do bem, na certeza de que a humildade conferir-nos-á sintonia com o Divino Pastor, para que, sublimando e servindo, atinjamos com ele o Aprisco Celeste na imortalidade vitoriosa.
Emmanuel
(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. O Espírito da Verdade. Cap. 74. FEB)