Vê e segue

“Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo.” – (João, 9:25)

Apesar de o trabalho renovador do Evangelho, nos círculos da consolação e da pregação, desdobrar-se, diante das massas, semeando milagres de reconforto na alma do povo, o serviço sutil e quase desconhecido do aproveitamento da Boa Nova é sempre individual e intransferível.

Os aprendizes da vida cristã, na atividade vulgar do caminho, desfrutam do conceito de normalidade, mas se não gozam de vantagens observáveis no imediatismo da experiência humana, quais sejam as da consolação, do estímulo ou da prosperidade material, de maneira a gravarem o ensinamento vivo de Jesus, nas próprias vidas, passam à categoria de pessoas estranhas, muita vez ante os próprios companheiros de ministério.

Chegado a semelhante posição, e se sabe aproveitar a sublime oportunidade pela submissão e diligência, o discípulo experimenta completa transposição de plano.

Modifica a tabela de valores que o rodeiam.

Sabe onde se ocultam os fundamentos eternos.

Descortina esferas novas de luta, através da visão interior que outros não compreendem.

Descobre diferentes motivos de elevação, por intermédio do sacrifício pessoal, e identifica fontes mais altas de incentivo ao esforço próprio.

Em vista disso, frequentemente provoca discussões acesas, com respeito à atitude que adota à frente de Jesus.

Por ver, com mais clareza, as instruções reveladas pelo Mestre, é tido à conta de fanático ou retrógrado, idiota ou louco.

Se, porém, procuras efetivamente a redenção com o Senhor, prossegue seguro de ti mesmo; repara, sem aflição e sem desânimo, as contendas que a ação genuína de Jesus em ti recebe de corações incompreensivos e estacionários, repete as palavras do cego que alcançou a visão e segue para diante.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Fonte viva. Cap. 95. FEB)

O Evangelho de João

Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)

O apóstolo João, após sair de Jerusalém, viveu na Ásia Menor e orientava as igrejas desta região, principalmente junto à igreja de Éfeso, fundada por Paulo. Considera-se que João é testemunha genuína da tradição dos Apóstolos.

Ainda jovem e acompanhando o Mestre, João – chamado “filho do trovão” (Atos, 20.31) -, segundo Jesus, passou a ser o “discípulo amado”; corajosamente, seguiu-o na noite da prisão e o acompanhou até a crucificação, quando foi designado para cuidar de Maria. É aceito que a mãe de João era irmã de Maria. João conduziu Maria à cidade de Éfeso no ano 37 d.C. e ela desencarnou com 64 anos de idade no ano 46 d.C., naquela região, na montanha de Bilbul.1 A convivência com a mãe de Jesus foi uma oportunidade ímpar para a compreensão dos valores cristãos.

Com relação à época do aparecimento dos Evangelhos, registramos que a 1a Epístola aos Tessalonicenses, escrita por Paulo em Corinto no ano 51 d.C., seria o primeiro texto de autoria do Apóstolo e também o texto pioneiro do Novo Testamento.2 Em realidade os Evangelhos surgiram após a redação de todas Epístolas de Paulo. É aceito que a seguinte cronologia de aparecimento dos Evangelhos: Marcos, provavelmente no ano 64 d.C; Lucas, logo em seguida; Mateus, no ano 70 d.C., e, João, no período entre 90 e 100 d.C.3

Os três primeiros evangelhos registram as obras do Cristo desde a prisão e encarceramento de João Batista, durante um ano apenas.3 Por isso João transmitiu em seu evangelho os eventos que os evangelistas precedentes haviam omitido e as ações do Mestre nesse espaço de tempo. Isso é assinalado na frase: “Este foi o início dos sinais que Jesus fez” (João 2,11). Portanto, João registra as ações de Cristo antes de João Batista ser encarcerado; os outros três evangelistas citam os eventos após a prisão e encarceramento do Batista. Ciente de que o lado humano havia sido exposto nos evangelhos precedentes, escreveu impelido pelos discípulos e divinamente inspirado pelo “Espírito Santo”, um evangelho espiritual.

O estudioso bíblico Champlin3 reproduz a opinião de Ernest Renan de que o evangelho de Lucas é o mais belo livro que jamais foi escrito. Por outro lado, comenta que, considerados juntamente, os evangelhos de Lucas e Atos dos Apóstolos representam pouco mais do que um quarto do volume total do Novo Testamento. Significa que Lucas contribuiu  para o conjunto do Novo Testamento com mais material, do que qualquer outro autor, e, que o Evangelho de Lucas juntamente com Atos dos Apóstolos tem mais material do que as epístolas de Paulo.

João, o único discípulo que não foi executado pelos adversários, residiu em Éfeso até sua desencarnação – já nonagenário -, no início do Século II. Na sua longa existência, João conviveu com Paulo que, em uma de suas viagens passou três anos em Éfeso e depois deu atribuições a Timóteo e Tito para atuarem cidade.2 Teve contatos com cristãos pioneiros de várias partes e que receberam sua influência e são incluídos na chamada patrística, ou seja, a filosofia cristã dos primeiros séculos, elaborada pelos chamados “pais da igreja”. Conheceu também as dificuldades e as influências negativas que eram vividas pelos primeiros grupos cristãos.1,2,3

O estudioso bíblico Norman R. Champlin cita o líder reformista do século XVI: “Lutero costumava dizer que se pudéssemos preservar somente o evangelho de João e a Epístola aos Romanos, o cristianismo seria salvo.”3

No romance histórico 50 anos depois Emmanuel registra uma observação significativa: “Paulo e João nos revelaram o Cristo Divino, Filho do Deus Vivo, na sua sublimada missão universalista, a redimir o mundo.”4


Referências:

  1. Silva, Severino Celestino.Comunidades do Caminho. História do Cristianismo Nascente.1.ed. Cap. 20,22,23. João Pessoa: Ideia, 2014.
  2. Carvalho, Antonio Cesar Perri. Epístolas de Paulo à luz do espiritismo. 1.ed.
  3. Champlin, Russel Norman. O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo. Vol. 1, 2, 3. São Paulo: Hagnos, 2014.
  4. Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. 50 anos depois. 1.e.esp. 1ª. parte, cap.VI. Rio de Janeiro: FEB. 2002.

(*) – Síntese do artigo: Carvalho, Antonio Cesar Perri. João em prosa e verso. Revista Internacional de Espiritismo. Ano XCII, n.1. Fevereiro de 2017.

Alfaias

“Naquele  dia,  quem  estiver  no  telhado,  tendo  as suas  alfaias em casa, não desça a tomá­-las.”  Jesus (Lucas, 17:31)

A palavra do Mestre não deixa margem a hesitações.

Naturalmente, todo aprendiz vive na organização que lhe é própria. Cada qual permanece em casa, isto é, na criação individual ou no campo de testemunho a que o Senhor o conduziu.

Geralmente, porém, jamais está sozinho.

Reduzido ou  extenso, há sempre um séquito de afeições a acompanhá­-lo. Muita vez, contudo, a companheira, o pai e o filho não conseguem mover­-se além das zonas inferiores de compreensão, quando o discípulo, pelos nobres esforços despendidos, se equilibra, vitorioso, na parte mais alta do entendimento. Chegados a semelhante situação, muitos trabalhadores aplicados experimentam dificuldades de vulto.

Não sabem separar as alfaias de adorno dos vasos essenciais, as frivolidades dos deveres justos e sofrem dolorosos abalos no coração.

Indispensável se precatem contra esse perigo comum.

Cumpra­-se a obrigação sagrada, atenda­se, antes de tudo, ao programa da Vontade Divina, exemplifique-­se a fraternidade e a tolerância, acendendo­-se a lâmpada do esforço próprio, mas que se não prejudique o serviço divino da ascensão, por receio aos melindres pessoais e às convenções puramente exteriores.

Um lar não vive simplesmente em razão das alfaias que o povoam, transitoriamente, e sim pelos fundamentos espirituais que lhe construíram as bases. Um homem não será superior porque satisfaça a opiniões passageiras, mas sim porque sabe cumprir, em tudo, os desígnios de Deus.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Vinha de luz. Cap. 134. FEB)

 

Epístolas de Paulo em Campinas

CEAK, Clara Lila, dirigentes, repres.USE-SP, com Perri e esposa Celia-mar.17 CEAK-Perri-mar.17 CEAK, dirigentes com Perri-mar.17

O tradicional Centro Espírita Allan Kardec, de Campinas, mantém inúmeras atividades com muita diversificação. Na manhã do dia 19 de março, como convidado, Antonio Cesar Perri Carvalho (ex presidente da USE-SP e da FEB), proferiu palestra sobre o tema “Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo”  e autografou este livro (Ed. O Clarim) e o livro “Centro Espírita. Prática espírita e cristã” (Ed. USE-SP). Presentes dirigentes do Centro: Julieta,Gladys e outros; Rubens Toledo, da USE-SP; as ex diretoras da FEB Clara Lila Gonzalez de Araujo (atual colaboradora do CEAK) e Célia Maria Rey de Carvalho, esposa do expositor. Houve transmissão ao vivo pela web TV do CEAK. Informações: http://www.ceak.org.br/

O tradicional Centro Espírita Allan Kardec, de Campinas, mantém inúmeras atividades com muita diversificação. Na manhã do dia 19 de março, como convidado, Antonio Cesar Perri Carvalho (ex presidente da USE-SP e da FEB), proferiu palestra sobre o tema “Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo”  e autografou este livro (Ed. O Clarim) e o livro “Centro Espírita. Prática espírita e cristã” (Ed. USE-SP). Presentes dirigentes do Centro; Rubens Toledo, da USE-SP; as ex diretoras da FEB Clara Lila Gonzalez de Araujo (atual colaboradora do CEAK) e Célia Maria Rey de Carvalho, esposa do expositor. Houve transmissão ao vivo pela web TV do CEAK. Informações: http://www.ceak.org.br/

Viver em paz

“… Vivei em paz…” – Paulo (2ª Epístola aos Coríntios, 13:11)

Mantém-te em paz.

É provável que os outros te guerreiem gratuitamente, hostilizando-te a maneira de viver; entretanto, podes avançar em teu roteiro, sem guerrear a ninguém.

Para isso, contudo – para que a tranqüilidade te banhe o pensamento –, é necessário que a compaixão e a bondade te sigam todos os passos.

Assume contigo mesmo o compromisso de evitar a exasperação.

Junto da serenidade, poderás analisar cada acontecimento e cada pessoa no lugar e na posição que lhes dizem respeito.

Repara, carinhosamente, os que te procuram no caminho…

Todos os que surgem, aflitos ou desesperados, coléricos ou desabridos, trazem chagas ou ilusões. Prisioneiros da vaidade ou da ignorância, não souberam tolerar a luz da verdade e clamam irritadiços… Unge-te de piedade e penetra-lhes os recessos do ser, e identificarás em todos eles crianças espirituais que se sentem ultrajadas ou contundidas.

Uns acusam, outros choram.

Ajuda-os, enquanto podes.

Pacificando-lhes a alma, harmonizarás, ainda mais, a tua vida.

Aprendamos a compreender cada mente em seu problema.

Recorda-te de que a Natureza, sempre divina em seus fundamentos, respeita a lei do equilíbrio e conserva-a sem cessar.

Ainda mesmo quando os homens se mostram desvairados, nos conflitos abertos, a Terra é sempre firme e o Sol fulgura sempre.

Viver de qualquer modo é de todos, mas viver em paz consigo mesmo é serviço de poucos.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Fonte viva. Cap. 123. FEB) 

Casa Espírita x Consultório

Vladimir Alexei

Com o habitual respeito aos pensamentos diferentes, pedimos licença para iniciar novo debate sem a pretensão de esgotar o assunto. O objetivo é tão somente refletir em torno de um tema que tem incomodado alguns espíritas pela tenuidade entre atividades da Casa Espírita e aquilo que alguns palestrantes têm feito ao usarem a tribuna espírita.

É oportuno frisar que, ao compreendermos que somos seres em franco progresso espiritual, ainda que esse progresso seja quase imperceptível, como asseveram os espíritos na Codificação, toda discussão no campo das ideias fortalecem a dialética espírita e ficam no campo das ideias, não sendo endereçada a pessoa em específico.

Emmanuel define a mente como o “Espelho da Vida em toda parte”. Herculano Pires, o metro que melhor mediu Kardec (nos dizeres de Emmanuel) define a Casa Espírita como um “espelho côncavo em que todas as atividades doutrinárias se refletem e se unem, projetando-se conjugadas no plano social geral, espírita e não espírita.” Esse pensamento de Herculano é convergente com o projeto do Codificador.

Allan Kardec em seu Projeto 1868, discorre, dentre outros tópicos, a respeito da necessidade de se existir um estabelecimento central para o estudo do Espiritismo. Esse estabelecimento seria para o estudo e a propagação doEspiritismo. Mais adiante, comenta o Codificador que dois ou três meses do ano seriam consagrados a visitas aos diversos centros para imprimir-lhes uma boa direção. Quer dizer: as viagens para aprimorar o conhecimento e falar a respeito da doutrina já foram previamente pensadas por Kardec.

Por mais claro que seja o pensamento do Codificador, nestes 160 anos em que comemoramos o surgimento da Doutrina Espírita com a publicação de O Livro dos Espíritos, parece que nos vemos às voltas com algumas polêmicas que nem deveriam existir. A tribuna espírita serve para que oradores, expositores, palestrantes transmitam os ensinamentos doutrinários. Entretanto, nestes 160 anos, falamos a respeito dos mesmos temas, com ênfases diferentes e no presente a ênfase tem sido muito mais em aspectos psicológicos, adstritos a diagnósticos que mais funcionam como rótulos do que esclarecimento à luz de uma ciência. Quase a extensão de um consultório.

Resgatamos publicação de Leopoldo Cirne de 1921 (“Doutrina e Prática do Espiritismo I e II), em seu volume segundo, página 255, dizendo que “OCristianismo (…) em sua primitiva fase como em seu ressurgimento com o Espiritismo, não veio instituir moldes excêntricos para os que nele se iniciam, senão formar nos homens uma consciência nova (…).” Continua na página 259 em outros termos: “Induzidos a ser esse Evangelho vivo, em sua ação modificadora sobre os costumes e a vida social, tem que antes de tudo praticar entre si os preceitos da doutrina (…).” Em outras palavras Leopoldo Cirne já advertia para a importância do que deveria ser propagado em uma Casa Espírita: Evangelho e Doutrina Espírita.

Acontece, porém, que na atualidade, com todo o esforço e carinho possíveis empreendidos por estudiosos que fazem uso da palavra para propagar o Espiritismo, encontramos pensamentos alheios ao que preconiza a doutrina de forma a falar de quase tudo, menos de Espiritismo. Histórias bem construídas, exemplos riquíssimos pelo nível de detalhe que sensibilizam à lágrimas, mas pobres em caracteres doutrinários capazes de realizar o que Leopoldo Cirne, o Leon Denis brasileiro, alertou: modificação de costumes. Uma hipótese de que essa abordagem não tem sido suficiente é o consumo de antidepressivos e estabilizadores de humor entre espíritas. E não há aqui hipocrisia ou condenação. Existem casos e casos. Entretanto questiono, nessa reflexão: se fosse terapeuta, se precisasse de psicotrópico utilizaria ou apenas recomendaria o uso? Evidentemente que essa pergunta não faz o menor sentido dentro de uma Casa Espírita. Lá é lugar de estudar a Doutrina e Evangelho.

É fato que Allan Kardec no primeiro capítulo do livro “A Gênese”, item oito nos diz que o “Espiritismo, tendo por objeto o estudo de um dos elementos constitutivos do Universo (ou seja, elemento espiritual), toca na maior parte das ciências.” Isso já nos dizia o insigne José Marques Mesquita (pela USEERJ) em seu livreto “A relação entre a Psicologia e o Espiritismo”.  Mesquita continua dizendo-nos que, dentre as ciências em que o Espiritismo toca mais de perto se destaca a Psicologia, cujo sentido da palavra em sua origem grega significa “Ciência da Alma”.

Discorre ainda José Mesquita sobre a Psicologia Experimental, surgida na época em que o Espiritismo já estava maduro (1870). O citado autor faz um belo trabalho mostrando a evolução da Psicologia Experimental em suas vertentes comobehaviorismo, psicanálise, psicologia humanista, psicologia transpessoal (a vedete dos terapeutas espíritas por seu caráter transcendente aos limites da psicologia humanista). E em todo o trabalho o autor evidencia a coerência e a importância de se caminhar junto a Psicologia com o Espiritismo.

José Marques Mesquita, porém, nos dá uma aula de Espiritismo. Em uma de suas páginas finais (42) o autor diz: “a finalidade do Espiritismo é esclarecer o homem de todas as coisas, a fim de libertá-lo da ignorância sobre si mesmo e sobre o verdadeiro sentido de sua vida, que é o de se sua contínua evolução em direção à meta para o qual ele foi criado, que é a perfeição (…).” Soube, com muita sensibilidade, coordenar a ordem de importância nos estudos.

O Espiritismo como ciência que estuda a relação do espírito com o mundo material, a origem e o destino dos espíritos pode se valer de todas as ciências para explicar a toda a gente o quanto seus ensinamentos são profundos e transformadores. Para isso, Marques atribuiu o peso adequado: reconheceu a importância da Psicologia, assim como nós outros, porém, como acessório e não peça principal em uma Casa Espírita. A Psicologia, se usada de forma adequada, possui espaço transformador, quando seus esclarecimentos forem complementares ao que diz a Doutrina Espírita. Sem Doutrina Espírita e Evangelho, a Psicologia é mais uma ciência incompleta e imperfeita, na acepção científica do termo, por ignorar sua razão principal de existir: a alma (Espírito encarnado, segundo Kardec). Menos psicologismos em palestras e mais Doutrina Espírita com Evangelho do Cristo.

Palestras em Limeira e Piracicaba

Limeira-Equipe USE com Perri Piracicaba Piracicaba-Dirigentes do Grupo com Perri Piracicaba-Palestra de Perri no GE Fora da caridade não há salvação 20170312_200537

Com o tema central em comemoração aos 160 anos de “O Livro dos Espíritos”, a USE de Limeira (SP) promove um Mês Espírita, com palestras públicas semanais no Teatro Nair Bello. Na noite do dia 11 de março, com o Teatro lotado, proferiu palestra Antonio Cesar Perri de Carvalho, ex-presidente da USE-SP e da FEB, sobre o tema “O Livro dos Espíritos – significado e repercussões”. Estão programados na sequência Hélio Ribeiro Loureiro (RJ) e Sandro Cosso (SP).

Em Piracicaba o mesmo visitante  proferiu palestras em duas instituições: no Grupo Espírita “Fora da Caridade não há Salvação”, na noite do dia 10 de março, em comemoração dos 111 anos de fundação que ocorre no dia 25 de março. Essa instituição teve como fundadores personagens memoráveis como Pedro de Camargo (Vinícius) e João Leão Pitta. Perri abordou o tema “Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo” e cumpre roteiro de palestras pela região.

Nessa cidade  na noite do dia 12 de março a Sociedade Espírita Casa do Caminho  (CE Manoel Ramos), promoveu palestra sobre o tema "Evangelho e vida",  com Cesar Perri. Este centro mantém reuniões de estudos diariamente. 

Seminário sobre Centro Espírita em Rio Claro

Rio Claro-Seminário sobre Centro, pergunta pelo dirigente Custódio   Rio Claro-Seminário sobre Centro com Perri

A Casa dos Espíritas, de Rio Claro (SP), comemorou 71 anos, na manhã do dia 12 de  março, com Seminário sobre “Centro Espírita. Prática espírita e cristã” (livro de mesmo título da USE-SP) com Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex presidente da USE-SP e da FEB). Houve participação de dirigentes  e colaboradores  de vários Centros  e da  USE de Rio Claro, inclusive  de José  Carlos da Costa Custódio,  um dos antigos  dirigentes da Casa dos Espíritas e da USE de Rio Claro.

Princípios Espíritas à luz do Evangelho

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Na manhã do dia 4 de março foi iniciada reunião de estudos do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier, pública, sobre o programa "Princípios Espíritas à luz do Evangelho". Houve apresentação musical de Azelma Nogueira, informações sobre a história do GEECX por Cesar Perri e explicações sobre o programa e funcionamento das reuniões de estudo, pelo coordenador Hermeson Xaxá. As reuniões serão quinzenais, sempre aos sábados, às 9h30, e a próxima reunião será no dia 18 de março. Local: sala 8 do G.E.F. Irmão Estêvão, Quadra 909 Norte, em Brasília.

Informações: http://grupochicoxavier.com.br/estudo-de-principios-espiritas-a-luz-do-evangelho/