Laços de família fortalecem-se com a reencarnação

Laços de família fortalecem-se com a reencarnação

Na tarde do dia 06 de novembro, em reunião pública do Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo, Cesar Perri comentou itens do Cap. IV de “O Evangelho segundo o Espiritismo” sobre “a reencarnação fortalece os laços de família”. A reunião foi aberta pelo presidente Régis Lang e contou com atuação de Célia Maria Rey de Carvalho e Rosemary Falcão Graziato.

Esse Centro localizado na Vila Mariana, na capital paulista, mantém reuniões públicas e transmitidas pela internet, de 2ª a 6ª feira, às 14 e às 19 horas; aos sábados e domingos pela manhã.

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Rotulagem

Rotulagem

“Mas quem não possui o espírito do Cristo, esse não é dele.” – Paulo. (Romanos, 8:9.)

A rotulagem não tranqüiliza.

Procuremos a essência.

Há louvores em memória do Cristo, em muitos estandartes que estimulam a animosidade entre irmãos.

Há símbolos do Cristo, em numerosos tribunais que, em muitas ocasiões, apenas exaltam a injustiça.

Há preciosas referências ao Cristo, em vozes altamente categorizadas da cultura terrestre, que, em nome do Evangelho, procuram estender a miséria e a ignorância.

Há juramentos por Cristo, através de conversações que constituem vastos corredores na direção das trevas.

Há invocações verbais ao Cristo, em operações puramente comerciais, que são escuros atentados à harmonia da consciência.

Meditemos na extensão de nossos deveres morais, no círculo das responsabilidades que abraçamos com a fé cristã.

Jesus permanece em imagens, cartazes, bandeiras, medalhas, adornos, cânticos, poemas, narrativas, discursos, sermões, estudos e contendas, mas isso é muito pouco se lhe não possuímos o ensinamento vivo, na consciência e no coração.

É sempre fácil externar entusiasmo e convicção, votos brilhantes e frases bem-feitas.

Acautelemo-nos, porém, contra o perigo da simples rotulagem.

Com o apóstolo, não nos esqueçamos de que, se não possuímos o espírito do Cristo, dele nos achamos ainda consideravelmente distantes.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Fonte Viva. Cap. 170. FEB)

Problemas sociais e violências

Problemas sociais e violências

Antonio Cesar Perri de Carvalho

As teorias e propostas de solidariedade e fraternidade sugerem equacionamentos adequados, mas a prática permanece complicada dentro de contexto tão sério e impactantes para as pessoas em todos os seus ambientes de convivência.

Parcela considerável da população tem dificuldades de sobrevivência física, de alimentação e de acesso à saúde. Muitas famílias entraram em dificuldades em função de desempregos, diminuição e alguns quase ausência de rendas. Concomitantemente cresce o ritmo de todas as formas de violências, gerando quadros fortes de agressividade e de inseguranças.

Em função desse cenário preocupante e às vezes desolador, há problemas vividos pelos espíritas como cidadãos, no contexto de suas famílias, e inclusive à vista das necessidades de subsistência das instituições a que são vinculados. Se numa grande cidade, alguém fizer uma caminhada à guisa de exercício, se defrontará com presença de moradores em situações de rua e de seguidas abordagens de pedintes solicitando auxílios. Pelo whatsapp e pelas redes sociais em geral, há campanhas de instituições de várias regiões.

Na realidade, instituições dos vários Estados certamente enfrentam dificuldades financeiras. E, sem dúvida, alguns frequentadores e colaboradores de centros podem estar passando por momentos delicados.

Por outro lado, as novas alternativas para os vários tipos de comunicação – reuniões e estudos – on line, multiplicam-se, em geral não respeitam valores morais e espirituais e acentuam o alarmismo e até estimulam posições radicais. As novidades levam a exageros. A nosso ver, as “lives” de caráter pessoal merecem uma análise especial. Isso porque surgem aquelas com recursos de “impulsos” e “turbinamentos” pagos para se ampliar a disseminação de mensagens nas redes sociais, e, observamos com muitas reservas e dúvidas os objetivos desses procedimentos que visam o crescimento numérico de “seguidores” e o emprego de plataformas do chamado marketing digital, muito empregado em meios empresariais.

Frente a questões tão delicadas, cabem muitas reflexões e avaliações.

Para isso o Espiritismo dispõe de subsídios infindáveis, mas é necessária uma atenção no conteúdo prevalente em “O Evangelho segundo o Espiritismo” a propósito da prática do ensino moral do Cristo. Há orientações e recomendações gerais para as premissas da fraternidade e da solidariedade, mas os saberes sobre o sentir, ouvir, adequar e agir serão muito importantes para se analisar caso a caso as problemáticas das pessoas e das instituições espíritas.

Dentro dos parâmetros espíritas e cristãos há meios para se rever posturas e ações, do âmbito pessoal até o social, mas as doses e o “timing” são variáveis e não se pode generalizar ou se padronizar. Não há soluções mágicas, “salvacionistas” ou revolucionárias, pois se que se trata da necessidade de educação de base e da difícil e complexa consciência da cidadania.

Em realidade, um longo processo para se atingir um nível de conscientização e de autonomia isento das comuns contaminações das manipulações político-ideológicas.

Tempos difíceis: momentos para análises, avaliações e reflexões! Allan Kardec desenvolve tema correlato no capítulo “sinais dos tempos” no livro A gênese. Emmanuel na análise do processo civilizatório em A caminho da luz (Introdução e Cap. 25), comenta sobre os tempos de “aferição de valores” e que a Humanidade ainda não se cristianizou.

Como reflexão sugestiva para as superações em tempos conturbados: “As dificuldades de qualquer natureza são sempre pedras simbólicas, asfixiando-nos as melhores esperanças do dia, do ideal, do trabalho ou do destino, que recebemos na glória do tempo. É necessário saber tratá-las com prudência, serenidade e sabedoria” – Emmanuel (Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Vida em vida. Cap. Pedras. São Paulo: IDEAL).

Claro alerta de Emmanuel: “Acautelemo-nos, porém, contra o perigo da simples rotulagem. […] não nos esqueçamos de que, se não possuímos o espírito do Cristo, dele nos achamos ainda consideravelmente distantes” (Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Fonte Viva. Cap. 170. FEB).

O novo livro “MOVIMENTO ESPÍRITA INTERNACIONAL: origens, ideais e experiências” – Onde localizar

O novo livro “MOVIMENTO ESPÍRITA INTERNACIONAL: origens, ideais e experiências” – Onde localizar

Autores:

Antonio Cesar Perri de Carvalho (São Paulo), Elsa Rossi (Inglaterra) e Charles Kempf (França); edição CCDPE-ECM, de São Paulo.

Síntese:

Os autores, que atuaram como dirigentes de instituições, de entidades federativas nacionais e do Conselho Espírita Internacional, reúnem depoimentos e informações fundamentadas em documentos e registros fotográficos sobre suas vivências em momentos prévios e principalmente durante o desenvolvimento do Conselho Espírita Internacional nas gestões de Nestor João Masotti e de Charles Kempf como secretários-gerais do CEI. Em função dessas vivências, fazem análises, reflexões e apresentam ideias para se repensar o movimento espírita de forma diferente, tirando as lições do passado para construir um futuro melhor. O livro é ricamente ilustrado com fotos de eventos e conta com prefácios de Júlia Nezu Oliveira (CCDPE, São Paulo) e de Jean-Paul Évrard (LMSF, Bélgica). Total de 246 páginas.

Para aquisição:

Livro impresso – CCDPE, link (copie e cole): bit.ly/Comprar-MEI

E-book – Amazon, link (copie e cole):

https://www.amazon.com.br/s?k=movimento+esp%C3%ADrita+internacional&i=stripbooks&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss

As grandes transições do século XIX e o espiritismo

As grandes transições do século XIX e o espiritismo

O capítulo “Espiritismo e as grandes transições” (Cap. XXIV) do livro “A Caminho da luz” foi desenvolvido por Cesar Perri no estudo virtual desta obra, na noite do dia 28 de outubro. Em continuidade foram analisados itens vinculados às questões do século XIX sobre socialismo, problemas da Igreja Católica, América e o futuro. A reunião foi coordenada por Pedro Nakano com apoio técnico de Kátia Golinelli.

Trata-se de programa do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo-CCDPE (São Paulo), com base no livro de autoria do espírito Emmanuel, psicografia de Chico Xavier. Esse estudo anual é coordenado por Perri, como reuniões virtuais desenvolvidas às 3as feiras, 20 horas.

Entrevista com Perri sobre o livro Movimento Espírita Internacional

Entrevista com Perri sobre o livro Movimento Espírita Internacional

O canal Espiritismo em Kardec, coordenado por Eric Pacheco (Rio de Janeiro), no dia 27 de outubro entrevistou Cesar Perri com foco no livro recém-lançado Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências, autoria de Perri (SP), Elsa Rossi (UK) e Charles Kempf (Fr).

Conta com prefácios de Júlia Nezu Oliveira (São Paulo) e de Jean-Paul Évrard (LMSF, Bélgica), edição CCDPE-SP (https://ccdpe.org.br/).

Acesso pelo link:

 

Movimento espírita internacional –lançamento do livro em expressivo evento em São Paulo

Movimento espírita internacional –lançamento do livro em expressivo evento em São Paulo

      


O livro Movimento Espírita Internacional: origens, ideais e experiências (edição CCDPE) foi lançado na sede do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho Monteiro (CCDPE), em São Paulo, na manhã e início de tarde do dia 26/10/2025.
O evento foi concorrido, aberto pela presidente da instituição Júlia Nezu e pelo diretor Pedro Nakano, seguindo-se músicas pelo cantor Lirálcio Ricci.
Houve exposição sobre o conteúdo do livro pelos autores Cesar Perri (de São Paulo), Elsa Rossi (de Londres), e apresentação on-line de Charles Kempf (da França). Presente a dirigente Amélia Carlos Cazalma, de Luanda (Angola) que foi convidada para uma apresentação sobre a obra que fundou e dirige.
Caracterizado o lançamento com a entrega de exemplares autografados do novo livro para o acervo do CCDPE, para Amélia Cazalma,para esposa e filho de Perri. Em seguida, os autores Perri e Elsa autografaram a nova obra, contando também com a presença de Ricardo Terini, autor de livro também editado pelo CCDPE.
Entre os presentes, da região e outras cidades, representantes do jornal Correio Fraterno, Rádio Boa Nova, TV Mundo Maior e da área de Comunicação da USE-SP.
Em seguida foi servido umbem preparado almoço gratuito de confraternização.
A equipe de apoio do CCDPE esmerou-se na organização de todas as etapas da programação.
Para os interessados em adquirir o livro, acesso (copie e cole): bit.ly/Comprar-MEI
Ocorreu transmissão ao vivo do evento, com apoio de equipe da USE-SP, cuja gravação se encontra disponível na página eletrônica do CCDPE e no seu canal no You Tube.
Pelo canal no You Tube (copie e cole):

Acesse o evento pelo site do CCDPE:https://ccdpe.org.br/

Dia dos “mortos” e túmulos

Dia dos “mortos” e túmulos

    

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Há pouco tempo, estivemos rapidamente no Cemitério de Araçatuba para verificação da situação de túmulos de familiares.

No trajeto vimos muitas placas e fotos de personalidades que conhecemos e passamos pelo túmulo de Benedita Fernandes, vulto pioneiro espírita da cidade, desencarnada aos 09/10/1947. Além de bem conservado, chamou-nos atenção uma placa acrescentada com os dizeres: “Da Benedita – agradeço a uma graça recebida. 19/02/2012. JLP”.

Sem conhecer o fato ali sumariamente registrado, muitos tem conhecimento, nós inclusive, da intensa atuação espiritual de Benedita Fernandes.

Em termos de frases em túmulos, a marcante e sintetizadora de princípios espíritas, está registrada no dolmen de Allan Kardec, no histórico Cemitério Père Lachaise, em Paris: “Nascer, morrer, renascer novamente e progredir sem cessar é a lei”.

Nessa época, ocorre o cultivo do dia de Finados. A literatura espírita é muito rica de informações sobre as comemorações relacionadas com o chamado “dia dos mortos”. A título de lembrança, é sempre oportuno recorrer-se a obras de Allan Kardec. Assim, na obra inaugural O Livro dos Espíritos há registros no item “Comemoração dos mortos. Funerais"1:

Perg. 320. Sensibiliza os Espíritos o lembrarem-se deles os que lhes foram caros na Terra? R – “Muito mais do que podeis supor. Se são felizes, esse fato lhes aumenta a felicidade. Se são desgraçados, serve-lhes de lenitivo.”

Perg. 321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos, mais solene do que os outros dias? Apraz-lhes ir ao encontro dos que vão orar nos cemitérios sobre seus túmulos? R – “Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer.”

a) Mas o de finados é, para eles, um dia especial de reunião junto de suas sepulturas? R – “Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles, porque então também é maior, em tais lugares, o das pessoas que os chamam pelo pensamento. Porém, cada Espírito vai lá somente pelos seus amigos e não pela multidão dos indiferentes.”

b) Sob que forma aí comparecem e como os veríamos, se pudessem tornar-se visíveis? R – “Sob a que tinham quando encarnados.”

Perg. 322. E os esquecidos, cujos túmulos ninguém vai visitar, também lá, não obstante, comparecem e sentem algum pesar por verem que nenhum amigo se lembra deles? Que lhes importa a Terra? R – “Só pelo coração nos achamos a ela presos. Desde que aí ninguém mais lhe vota afeição, nada mais prende a esse planeta o Espírito, que tem para si o Universo inteiro.”

Perg. 323. A visita de uma pessoa a um túmulo causa maior contentamento ao Espírito, cujos despojos corporais aí se encontrem, do que a prece que por ele faça essa pessoa em sua casa? R – “Aquele que visita um túmulo apenas manifesta, por essa forma, que pensa no Espírito ausente. A visita é a representação exterior de um fato íntimo. Já dissemos que a prece é que santifica o ato da rememoração. Nada importa o lugar, desde que é feita com o coração.”

No seu último discurso – Dia de Finados do ano de 1868 -, Kardec comenta: “Ofereçamos aos que nos são caros uma boa lembrança e o penhor de nossa afeição, encorajamentos e consolações aos que deles necessitem. Façamos de modo que cada um recolha a sua parte dos sentimentos de caridade benevolente, de que estivermos animados, e que esta reunião dê os frutos que todos têm o direito de esperar”2.

Entre centenas de manifestações espirituais, destacamos o alerta de Eurípedes Barsanulfo, no livro O Espírito da Verdade para nós, os encarnados, sobre os valores eternos: “O espírito deve ser conhecido por suas obras. É necessário viver e servir. É necessário viver, meus irmãos, e ser mais do que pó!”.3

“Viver e ser mais do pó” vem à tona em texto de Emmanuel, lembrando que “irmãos da Terra procuram a nós outros desencarnados, nas fronteiras de cinza, […] também nós, de coração reconhecido, suplicamos-te apoio em auxílio de todos eles”. E roga orações pelos quase mortos: “para todos os nossos irmãos que atravessam a experiência humana quase mortos de sofrimentos e agravos, complicações e problemas criados por eles mesmos, nós te rogamos auxílio e bênção!…”4

Registros espíritas como subsídios para nossas reflexões sobre o chamado “dia dos mortos”.

Referências:

1) Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos espíritos. FEB.

2) Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista espírita. Dezembro de 1868. FEB.

3) Xavier, Francisco Cândido; Vieira, Waldo. Espíritos diversos. O espírito da verdade. Lição no 12. FEB.

4) Xavier, Francisco Cândido; Espíritos diversos; Pires, Herculano. Na era do espírito. Cap. 21. GEEM.

Pontos fundamentais para o espírita em viagem

Pontos fundamentais para o espírita em viagem

Procurar conhecer as disposições legais que regem o país que visita e a elas obedecer.

Esquivar-se de partilhar preconceitos ou dissensões que encontre, mas respeitar os sentimentos de cada pessoa com a qual se veja em contacto, tentando auxiliá-la pela prestação de serviço.

Fugir da exibição pessoal.

Guardar discrição e simplicidade.

Acatar os sistemas de trabalho espiritual que observe diferentes daqueles a que se afeiçoe.

Evitar críticas e discussões.

Furtar-se de comprometer a Doutrina Espírita, em quaisquer atitudes, mormente aquelas que se relacionem com o interesse próprio.

Negar-se à participação de negócios clandestinos, ainda mesmo aqueles que apareçam mascarados de legalidade, a pretexto de melhorar a posição financeira.

Estudar a língua e os costumes do país visitado, para ser mais útil.

Recusar-se a fazer comparações pejorativas, suscetíveis de humilhar os seus anfitriões.

Omitir adjetivos vexatórios em se referindo a personalidades, situações, casos e coisas da nação que o recebe.

Silenciar anedotas e aforismos de mau gosto.

Não opinar em torno das dificuldades da região que pisa, sem minucioso conhecimento das causas que as produziram.

Não criar problemas.

Tanto quanto possível, evitar dívidas de ordem material por onde passe.

Nunca bajular e nem deprimir.

Jamais escarnecer dos hábitos e crenças do país em que esteja.

Abster-se da preocupação de doutrinar, embora deva estar pronto para dizer a boa palavra ou o conceito justo da Doutrina Espírita, capazes de semear renovação e elevação nos ouvintes.

Não querer superioridades para a sua pátria de origem e nem diminuí-la com alusões impensadas.

Abolir a palavra “estrangeiro” da sua linguagem e tratar os filhos de outros povos, por verdadeiros irmãos.

André Luiz

(Xavier, Francisco Cândido; Vieira, Waldo. Espíritos diversos. Entre irmãos de outras terras. Cap. 1. FEB)

Em Araçatuba: encontro de amigos e palestra na Instituição Nosso Lar

Em Araçatuba: encontro de amigos e palestra na Instituição Nosso Lar

         

Após cumprirem compromissos diferentes, na noite do dia 18 de outubro, encontraram-se em restaurante em Araçatuba Artur Valadares (de São Carlos), Cesar Perri e esposa Célia (de São Paulo), juntamente com José Aparecido dos Santos (da Rede Amigo Espírita) e dirigentes do Centro Espírita Bezerra de Menezes daquela cidade.

(De: https://www.facebook.com/amigoespirita).

Na reunião pública do dia 19/10/2025, na Instituição Nosso Lar, Araçatuba (SP), o tema "parábola do festim de bodas" de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" (Capítulo 18) foi desenvolvido por Cesar Perri, de São Paulo em visita à Instituição, e o tema "a alma após a morte" ("O Livro dos Espíritos", q. 149-153) foi abordado por Paulo Cacciatori. A reunião foi dirigida por Paulo Sérgio Perri de Carvalho. Presentes Célia Carvalho, Ismael Gobbo e esposa, e colaboradores da Estação Dama da Caridade. A reunião pública é transmitida pela Instituição e pela Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes.

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