Evolução, Chico Xavier e Espístolas de Paulo na revista digital Visão DuBEM

Evolução, Chico Xavier e Espístolas de Paulo na revista digital Visão DuBEM

A Revista Visão DuBEM – Edição no. 10 tem como tema central: EVOLUÇÃO, desde os espíritos elementais, que será tema do quadro CAUSOS DE CHICO, com Francisco Kardec; até nossa evolução rumo à perfeição. A filósofa Astrid Sayegh ressalta a necessidade de seguirmos os passos de Jesus para galgarmos os degraus da evolução. Marco Milani vai tratar da evolução do ser sob a perspectiva espírita e, também, à luz da ciência. Na coluna sobre literatura, Eduardo Miyashiro destaca o livro EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS, que trata do processo evolutivo dos corpos perispirituais e orgânicos. César Perri, ressalta que devemos tirar proveito das provações, pois são um processo educativo, que nos auxilia a evoluir, em comentários sobre as Epístolas de Paulo. Bárbara Bezerra mostra que, muitas vezes, criamos situações de conflito só por imaginar o que o outro está pensando e dá dicas de como lidar com essas situações. Roberto Beletati aborda questões relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas e o trabalho. No campo das artes, André Poeta destaca o canto coral em polifonia e Lucienne Cunha conversa com o diretor de teatro Rick Conti.

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https://youtube.com/live/oZ38qxK67os

 

Diálogo sobre Benedita Fernandes, a Dama da Caridade

Diálogo sobre Benedita Fernandes, a Dama da Caridade

O programa Diálogo Fraterno transmitiu um bate-papo com Cesar Perri sobre seu livro “Benedita Fernandes, a Dama da Caridade” (Ed. Cocriação), focalizando esse vulto pioneiro da assistência social espírita em Araçatuba e região. Informou-se também sobre o filme em circulação mediante agendamento “Benedita. Uma heroína invisível”. O diálogo foi conduzido por Elisabete Mendonça e houve participação especial de Lirálcio Ricci (Diretor de Artes da USE-SP) que apresentou músicas no início e no final do programa. Esse programa é produzido pelo Centro Espírita Irmãos da Nova Era (Santo Amaro, São Paulo) e transmitido em conjunto com o Sistema Deus Conosco de Comunicação e com várias parcerias.

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Reencarnação, conceito de ressurreição e Lázaro

Reencarnação, conceito de ressurreição e Lázaro

Na tarde do dia 28 de novembro, na reunião pública do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, Célia Maria Rey de Carvalho fez a palestra sobre o tema “reencarnação e ressurreição”, com base no capítulo IV de “O Evangelho segundo o Espiritismo” e no livro “Lázaro redivivo” (Irmão X, FCX). A reunião foi dirigida por Glória Martins Miranda, com atuação de Marina e do presidente Régis Lang. Houve transmissão simultânea pela internet. Em seguida ocorreram as reuniões dos grupos mediúnicos.

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Temas sobre vida futura – caridade para com os criminosos

Temas sobre vida futura – caridade para com os criminosos

Na manhã do dia 24 de novembro, na reunião pública domingueira da Instituição Nosso Lar (Araçatuba), Roberto César dos Santos expôs, seguindo “O Livro dos Espíritos”, sobre questões “O nada. Vida futura”; Paulo Sérgio Perri de Carvalho, com base em “O Evangelho segundo o Espiritismo” abordou o tema “Caridade para com os criminosos”. tema “a lei do amor”. A reunião também é transmitida pela internet pela Instituição e pela Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes.

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Festividade de encerramento do Clube das Vovós

Festividade de encerramento do Clube das Vovós

   

Na manhã do dia 26 de novembro ocorreu a festa de encerramento das atividades do ano do Clube da Vovó Feliz Josefina Perri C. de Carvalho, da Instituição Nosso Lar, em Araçatuba (SP). Foi realizada na quadra da creche, inicialmente com Luci Magro tecendo comentários sobre o Mestre Jesus. Em seguida sob a regência de Luiza de Abreu o coral formado pelas vovós cantou com as crianças da creche músicas alusiva ao Natal. As crianças montaram um presépio vivo. Maria Luzia Almeida Rosa desenvolveu o tema: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Em seguida houve um suculento lanche, a entrega dos mimos para as vovós, voluntários e funcionários. A coordenadora do Clube da Vovó é Nádua Abrão. Josefina Perri C. de Carvalho (Bebé) foi uma das fundadoras da Instituição Nosso Lar. (Informações e fotos recebidas de Maria Luzia Almeida Rosa) DE: Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita, 28 de novembro de 2024.

LEI DO USO

LEI DO USO

“E quando estavam saciados, disse Jesus aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.” — (JOÃO, CAPÍTULO 6, VERSÍCULO 12.)

Observada a lei do uso, a miséria fugirá do caminho humano.

Contra o desperdício e a avareza é imperioso o trabalho de cada um, porque, identificado o equilíbrio, o serviço da justiça económica estará completo, desde que a boa-vontade habite com todos.

A passagem evangélica que descreve o trabalho de alimento à multidão assinala significativas palavras do Senhor, quanto às sobras de pão, transmitindo ensinamento de profunda importância aos discípulos.

Geralmente, o aprendiz sincero, nos primeiros deslumbramentos da fé reveladora, deseja desfazer-se nas atividades de benemerência, sem base na harmonia real.

Aí temos, indiscutivelmente, louvável impulso, mas, ainda mesmo na distribuição dos bens materiais, é indispensável evitar o descontrole e o excesso.

O Pai não suprime o inverno, porque alguns dos seus filhos se queixam do frio, mas equilibra a situação, dando-lhes coberturas.

A caridade reclama entusiasmo, entretanto, exige também discernimento generoso, que não incline o coração à secura.

Na grande assembléia de necessitados do monte, por certo, não faltariam preguiçosos e perdulários, prontos a inutilizar a parte restante de pão, sem necessidade justa. Jesus, porém, antes que os levianos se manifestassem, recomendou claramente:

— “Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.”

É que, em todas as coisas, o homem deverá reconhecer que o uso é compreensível na Lei, desprezando o abuso que é veneno mortal nas fontes da vida.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 171. FEB)

Denizard Rivail: a educação é uma arte

Denizard Rivail: a educação é uma arte

Redação (*)

O educador deve velar com a maior atenção por tudo o que possa fazer qualquer impressão sobre as crianças; por sua experiência e por sua perspicácia, deve poder calcular seus efeitos; deve dirigir as circunstâncias.

O pensamento educacional de Denizard Rivail (1804-1869), aqui considerado antes do seu contato com o fenômeno espírita, quando passou a utilizar o nome Allan Kardec, pode ser compreendido em duas palavras: educação moral. Ele muito escreveu, principalmente gramáticas francesas e livros de aritmética, mas não apenas livros didáticos, igualmente obras de relevância pedagógica. Para compreendermos a visão educacional do professor Denizard Rivail, trazemos alguns trechos do seu livro Plano Proposto para Melhoria da Educação Pública, de 1828, obra que mereceu o primeiro prêmio de concurso com o mesmo tema realizado pelo governo francês. É uma proposta avançada para os padrões da época, revelando um jovem autor – ele tinha apenas 24 anos – com visão profunda e progressista, percebendo que o trabalho que hoje se realiza na educação é a base do futuro social.

REE – Como o senhor define a educação?

Rivail – A educação é a arte de formar os homens; isto é, a arte de fazer eclodir neles os germes da virtude e abafar os do vício; de desenvolver sua inteligência e de lhes dar instrução própria às suas necessidades; enfim de formar o corpo e de lhe dar força e saúde. Numa palavra, a meta da educação consiste no desenvolvimento simultâneo das faculdades morais, físicas e intelectuais.

REE – Qual é a influência que a educação exerce na criança?

Rivail – A fonte das qualidades morais se acha nas impressões que a criança recebe desde o seu nascimento, talvez mesmo antes, e que podem agir com mais ou menos energia sobre o seu espírito, para o bem ou para o mal.

REE – É na infância que os hábitos devem ser formados?

Rivail – Os hábitos morais são aqueles que nos levam, malgrado nosso, a fazer qualquer coisa de bom ou de mal. A fonte desses últimos hábitos se acha nas impressões longamente ressentidas ou percebidas na infância.

REE – Qual é o papel que o educador deve exercer?

Rivail – Ele deve velar com a maior atenção por tudo o que possa fazer qualquer impressão sobre as crianças; por sua experiência e por sua perspicácia, deve poder calcular seus efeitos; deve dirigir as circunstâncias.

REE – Qual é a influência do lar na formação da criança?

Rivail – Como a mãe é a primeira educadora de seus filhos, como é ela que recebe os primeiros sinais de sua inteligência, que responde aos seus primeiros pedidos, que satisfaz às suas primeiras necessidades, a ela pertence a condução das primeiras impressões morais.

REE – Podemos afirmar que os pais cumprem uma missão junto aos filhos?

Rivail – Depende dos pais cercar a criança, desde seu nascimento, de impressões salutares para o seu espírito e para o seu coração e evitar todas as que podem lhe ser prejudiciais, como se evita deixá-la numa atmosfera ruim.

REE – Como o senhor entende deva ser a aplicação da educação moral, e quais seriam seus resultados?

Rivail – Pode-se concluir relativamente à educação moral em particular: 1° que os hábitos morais são o resultado das impressões morais, que determinam os vícios ou as boas qualidades, segundo o indivíduo seja mais ou menos suscetível a elas; 2° que importa assim dar uma boa direção a todas essas impressões; 3° que elas dependem inteiramente dos pais e dos educadores; 4° que é quase sempre sua inexperiência e sua ignorância em matéria de pedagogia que é a causa de todos os vícios, dos quais esforça-se para curar mais tarde a juventude; 5° que não se pode esperar obter um bom sistema de educação, e por conseguinte, uma boa educação moral, se não se tiver uma massa de educadores que compreendam verdadeiramente o objetivo de sua missão e que tenham as qualidades necessárias para cumpri-la. Em resumo, a educação é o resultado do conjunto de hábitos adquiridos; esses hábitos são eles próprios o resultado de todas as impressões que os provocaram, e a direção dessas impressões depende unicamente dos pais e dos educadores.

REE – Os pais e os professores precisam estudar sobre educação?

Rivail – A educação é uma arte particular, bem distinta de todas as outras e que, por consequência, exige um estudo especial; exige disposições e uma vocação muito particulares; exige qualidades morais que não são dadas a todos os homens, tais como uma paciência e uma sabedoria a toda prova, uma firmeza misturada à doçura, uma grande penetração para sondar os caracteres, um grande império sobre si mesmo, a vontade e a força de domar as próprias paixões; exige ainda um conhecimento profundo do coração humano e da psicologia moral.

REE – É possível desenvolver a educação moral apenas pelo estudo teórico?

Rivail – A inteligência deve ser desenvolvi da desde cedo, como a moral, e não é sobre carregando a memória de palavras que se alcança isso, mas enriquecendo a imaginação de ideias justas.

REE – Então, como o senhor entende deva ser a prática da educação moral?

Rivail – A criança pede para se ocupar, esta ocupação lhe é necessária; é preciso que seu espírito e, mais frequentemente, seu corpo estejam em atividade. Esta atividade é uma necessidade para ela, querer reprimi-la é fazer uma violência à natureza.

(*) Matéria montada em forma de entrevista, pela Redação da Revista Educação Espírita – REE.

Transcrição de: Revista EDUCAÇÃO ESPÍRITA. Ano 1 – Número 3 – Julho / Agosto de 2024. P. 4 e 5.

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Guardemos saúde mental

Guardemos saúde mental

“Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da Terra.” Paulo (Colossenses, 3:2)

O Cristianismo primitivo não desconhecia a necessidade da mente sã e iluminada de aspirações superiores, na vida daqueles que abraçam no Evangelho a renovação substancial.

O trabalho de notáveis pensadores de hoje encontra raízes mais longe.

Sabem agora, os que lidam com os fenômenos mediúnicos, que a morte da carne não impõe as delícias celestiais.

O homem encontra­-se, além do túmulo, com as virtudes e defeitos, ideais e vícios a que se consagrava no corpo.

O criminoso imanta-­se ao círculo dos próprios delitos, quando se não algema aos parceiros na falta cometida.

O avarento está preso aos bens supérfluos que abusivamente amontoou.

O vaidoso permanece ligado aos títulos transitórios.

O alcoólatra ronda as possibilidades de satisfazer a sede que lhe domina os centros de força.

Quem se apaixona pelas organizações caprichosas do “eu”, gasta longos dias para desfazer as teias de ilusão em que se lhe segrega a personalidade.

O programa antecede o serviço.

O projeto traça a realização.

O pensamento é energia irradiante.

Espraiemo-­lo na Terra e prender­nos­ emos, naturalmente, ao chão.

Elevemo-­lo para o Alto e conquistaremos a espiritualidade sublime.

Nosso espírito residirá onde projetarmos nossos pensamentos, alicerces vivos do bem e do mal.

Por isto mesmo, dizia Paulo, sabiamente: – “Pensai nas coisas que são de cima.”

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 177. FEB)

ENCONTRO ESPÍRITA DIVINÓPOLIS

ENCONTRO ESPÍRITA DIVINÓPOLIS

     

Nos dias 23 e 24/11/2024, desenvolveu-se o Encontro Espírita de Divinópolis (MG), promovido pela Aliança Municipal Espírita de Divinópolis, tendo como tema central: “Jesus, a Luz do mundo”.

No primeiro dia, sábado, ocorreram palestras por Lacordaire Faiad (MT) – Construindo Saúde Mental e Bem-estar Psicológico, seguindo-se palestras por Sérgio Thiesen (RJ) – Saúde emocional, mental e Suicídio; Leonardo Machado (Pe) – Mediunidade e a Saúde Mental do Médium; Marcus Ribeiro (SP) – Afetividade; Caminhos para a Saúde do Ser; Antonio Cesar Perri de Carvalho (SP) – O legado de Paulo e o amor ao evangelho de Jesus; Vítor Hugo & Gustavo Silveira (MG) – Brilhe a vossa Luz; Rafael Siqueira (RJ) – O Amor como instrumento terapêutico.

No domingo, concluiu-se a programação do Encontro Espírita de Divinópolis (MG), com palestras sobre o Tema Central: “Jesus, a Luz do mundo”: Leonardo Machado (Pe) – Ansiedade e Saúde mental: Uma visão científica e espiritual; Roberto Lúcio (MG) – A Subconsciência nos fenômenos psíquicos na visão médico Espírita; Antonio Cesar Perri de Carvalho (SP) – Nossa Vida Mental – Qualidade de nossos pensamentos; Lacordaire Faiad (MT) – Jesus; “a Luz do mundo”. Simultaneamente houve reuniões com os jovens. No final de cada período ocorreram rodas de conversa com os expositores. Nos intervalos foram apresentados números musicais e houve momentos de lanche. No encerramento houve um momento de saudações pelos expositores e apresentação de números musicais pelos jovens.

O evento foi coordenado por Eurípedes Farley e desenvolveu-se no Centro Espírita Jesus de Nazaré, de Divinópolis. Houve transmissão simultânea pela Rádio Fraternidade e pela RAETV.

Alguns expositores do Encontro proferiram palestras em centros espíritas da cidade e região. Perri fez palestra no Centro Espírita Joana D’Arc, de Divinópolis, abordando o tema “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.

Links de palestras de Perri:

Influência dos espíritos em nossas vidas

Influência dos espíritos em nossas vidas

O Grupo Espírita Batuíra, de São Paulo, promoveu palestra virtual na manhã do domingo, dia 24 de novembro, com Célia Maria Rey de Carvalho (São Paulo), que desenvolveu o tema “influência dos espíritos em nossas vidas”. Essa atividade do tradicional Grupo contou com atuação de Rosely Marotta, Elias de Souza Neto e Domitila C. Carvalho.

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