Palestra, visita e livros em chinês no Centro de Cultura

Palestra, visita e livros em chinês no Centro de Cultura

No dia 01 de dezembro, o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo de São Paulo, contou com atividades variadas. Célia Maria Rey de Carvalho proferiu palestra sobre o tema “Felicidade e infelicidade relativas”; ocorreu reunião mediúnica habitual da equipe do CCDPE; visita de Emanuel Gonçalves Dutra (de Nashville,Tennessee, EUA); e lanche de confraternização. O visitante tem traduzido obras de Kardec para o inglês e para o chinês; estes últimos apresentados no CCDPE. Dias atrás, Pedro Nakano foi eleito presidente do CCDPE. Informações sobre o CCDPE: https://ccdpe.org.br/

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Significado da “espada” anunciada por Jesus

Significado da “espada” anunciada por Jesus

Na reunião vespertina do dia 02 de dezembro no Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo, Célia Maria Rey de Carvalho proferiu palestra sobre o tema “Não vim trazer a paz, mas a espada”, com base em “O Evangelho segundo o Espiritismo” (Cap. 23). A reunião foi dirigida por Inês Bareia. Preliminarmente houve apresentação de violão e canto com Helson Lever Camilli. Entre os frequentadores assíduos, o casal Carolina e Miguel Madeira, antigos amigos desde os tempos de Araçatuba, de Célia e Cesar Perri de Carvalho.

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Juventude e Espiritualidade é tema na Revista Visão DuBEM

Juventude e Espiritualidade é tema na Revista Visão DuBEM

Na edição do dia 27 de novembro a revista digital Visão DuBEM celebra o mês da Juventude Espírita. Estreia o quadro MOVIMENTO 21, comandado por Thiago Ariel, que traz propostas modernas e acolhedoras para envolver os jovens nas atividades da casa espírita.

Nesta edição especial:

✨ Causos de Chico – Francisco Cardec relembra Chico Xavier no Pinga-Fogo e suas reflexões sobre a rebeldia na juventude.

✨ Epístolas de Paulo – Cesar Perri destaca a orientação do apóstolo ao jovem Timóteo: ser exemplo de fé e pureza.

✨ Reflexões – Astrid Sayegh fala da juventude como fase de escolhas profundas e construção de valores.

✨ Educação e Sociedade – Marco Milani comenta o idealismo juvenil e a importância de orientá-lo com responsabilidade.

✨ Da Grã-Bretanha – Elsa Rossi convida a juventude a descobrir Jesus como amigo e companheiro e mostra livros.

✨ Saúde – Roberto Beletati alerta sobre os riscos do álcool na adolescência.

✨ Comunicação – Bárbara Bezerra apresenta estratégias de diálogo na comunicação não-violenta.

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https://youtube.com/live/xYq3I_pe4KI

 

Centro da Flórida (EUA) com live sobre “Evangelho com simplicidade”

Centro da Flórida (EUA) com live sobre “Evangelho com simplicidade”

Em transmissão virtual, Cesar Perri (São Paulo) desenvolveu o tema “Evangelho com simplicidade”, na noite do dia 03 de dezembro para o Spiritist Society Seeds of Light, da cidade Fort Myers (Flórida, EUA). Exposição com apresentação de ilustrações. A reunião foi dirigida por Patrícia Camurugy.

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https://www.youtube.com/live/KKIJ2rtCZNg

 

Concílio de Niceia completa 1700 anos: a homenagem do Papa e a visão espírita

Concílio de Niceia completa 1700 anos: a homenagem do Papa e a visão espírita

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Na primeira viagem ao exterior desde sua posse em maio, o papa Leão XIV visitou a Turquia. O roteiro papal começou com a comemoração dos 1.700 anos do Concílio de Niceia. A novidade na viagem do Papa estendendo pelo Líbano foi a interação interreligiosa, solicitando coexistência pacífica entre as religiões.

A efeméride evocada sobre o histórico Concílio nos remete ao evento coordenado pelo imperador romano Constantino que reuniu centenas de lideranças cristãs do Império Romano na cidade de Niceia, atualmente a cidade turca Iznik.

O fato merece visões históricas e espíritas.

A decisão firmada em Milão no ano 313 pelos imperadores Constantino (período 306-337 d.C.), pessoalmente convertido, e Licínio concedeu “aos cristãos, como a todos, a liberdade de poder praticar a religião de sua escolha de modo que o que há de divino na morada celeste possa ser benévolo e propício”.1

O imperador Constantino foi chamado por representantes cristãos para interferir nas polêmicas das lideranças cristãs e resolveu reunir todos os bispos em Niceia (hoje Iznik) no ano 325. A sessão de abertura ocorreu no dia 20 de maio de 325 no palácio imperial de Niceia, onde Constantino presidiu a sessão inaugural e este se reservava o direito de intervir diretamente nos trabalhos da assembleia. Até sua conclusão, provavelmente por volta do dia 25 de julho, o Imperador se manteve como papel destacado da assembleia. Foi encerrado com as celebrações pelos vinte anos do reinado de Constantino.1

A proposta de Constantino visava conseguir a pacificação entre as facções de cristãos e a nova organização da Igreja, que já se tornara importante instituição de apoio ao Império Romano. Constantino conferiu aos decretos do concílio validade de leis do Estado.

Com o Concílio de Niceia, inicia-se claramente a nova etapa do cristianismo, de institucionalização da Igreja Católica Apostólica Romana. A rigor, seria a data real de nascimento dessa religião que o Papa comemorou 1700 anos.

Os exemplos marcantes vividos pelos cristãos idealistas sofreram alguns comprometimentos a partir dos momentos em que a religião cristã se ligou ao Estado Romano, tendo como marco o Concílio de Niceia.

Léon Denis comenta que: “[…] a concepção trinitária, tão obscura e tão incompreensível, oferecia, entretanto, grande vantagem às pretensões da Igreja. Permitia-lhe fazer de Jesus-Cristo um Deus. Conferia ao poderoso Espírito, a que ela chama seu fundador, um prestígio, uma autoridade, cujo esplendor sobre ela recaía e assegurava o seu poder. Nisso está o segredo da sua adoção pelo concílio de Niceia”.2

As alterações no desenvolvimento do cristianismo, a partir de decisões desse Concílio e de outros que se seguiram, são analisadas em obra psicográfica de Francisco Cândido Xavier – A caminho da luz - que focaliza a trajetória da Civilização: “[…] Os primeiros dogmas católicos saem, com força de lei, desse parlamento eclesiástico de 325. […] O Cristianismo, porém, já não aparecia com aquela mesma humildade de outros tempos. Suas cruzes e cálices deixavam entrever a cooperação do ouro e das pedrarias, mal lembrando a madeira tosca, da época gloriosa das virtudes apostólicas. Seus concílios, como os de Niceia, Constantinopla, Éfeso e Calcedônia, não eram assembleias que imitassem as reuniões plácidas e humildes da Galileia. A união com o Estado era motivo para grandes espetáculos de riqueza e vaidade orgulhosa, em contraposição com os ensinos d'Aquele que não possuía uma pedra para repousar a cabeça dolorida.”3

Em outra obra, intitulada Emmanuel, psicografada por Francisco Cândido Xavier há comentários relacionados com fatos imediatos ao Concílio de Niceia: “A história da Igreja cristã nos primitivos séculos está cheia de heroísmos santificantes e de redentoras abnegações. Nas dez principais perseguições aos cristãos, de Nero a Diocleciano, vemos, pelo testemunho da História, gestos de beleza moral, dignos de monumentos imperecíveis. […] Nos primitivos movimentos de propaganda da nova fé, não possuíam nenhuma supremacia os bispos romanos entre os seus companheiros de episcopado e a Igreja era pura e simples, como nos tempos que se seguiram ao regresso do seu divino fundador às regiões da Luz. As primeiras reformas surgiram no quarto século da vossa era, quando Basílio de Cesareia e Gregório Nazianzeno instituíram o culto aos santos. Os bispos romanos sempre desejaram exercer injustificável primazia entre os seus coirmãos; […] desde o primeiro concílio ecumênico de Niceia, convocado para condenação da cisma de Ário, continuaram as reuniões desses parlamentos eclesiásticos, onde eram debatidos todos os problemas que interessavam ao movimento cristão. Datam dessas famosas reuniões as inovações desfiguradoras da beleza simples do Evangelho; ainda aí, contudo, nesses primeiros séculos que sucederam à implantação da doutrina de Jesus, destinada a exercer tão acentuada influência na legislação de todos os povos, não se conhecia, em absoluto, a hegemonia da Igreja de Roma entre as outras congêneres.”4

O intelectual e jornalista espírita paulista, Wallace Leal Valentim Rodrigues escreveu a obra A esquina de pedra5, contendo relatos históricos e descrições inspiradas sobre fatos que se passam em momentos próximos ao Concílio de Niceia, época de muitos sacrifícios de cristãos no período (284 a 305 d.C.) do imperador Diocleciano. O autor focalizou situações e polêmicas em que ocorreram as descaracterizações do cristianismo primitivo e puro.

A rememoração do Concílio de Niceia deve ser motivo para o estudo e reflexão, para se evitar recidivas históricas em situações enganosas do passado, para a profilaxia de novas "pedras de tropeço" (1 Pedro 2, 8).

Allan Kardec foi muito lúcido ao trazer e defender os laços morais do Evangelho de Jesus para o Espiritismo, utilizando-os como religião natural, de comunhão de pensamentos e fraternidade, que deve ser a tônica de atuação do "Consolador prometido por Jesus"!

Referências:

1) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Cristianismo nos séculos iniciais. Análise histórica e visão espírita. Matão: O Clarim. 2018. 286p.

2) Denis, Léon. Trad. Cirne, Leopoldo. Cristianismo e espiritismo. Cap. Alteração do cristianismo. Os dogmas. Rio de Janeiro: FEB. 2013.

3) Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. A caminho da luz. Cap. 16. Brasília: FEB. 2013.

4) Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Emmanuel. Cap. 3.2 e 3.3. Brasília: FEB. 2013.

5) Rodrigues, Wallace Leal V. A esquina de pedra. Matão: Ed. O Clarim. 2003. 411p.

VÓS, ENTRETANTO

VÓS, ENTRETANTO

“Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.” — Paulo. (ROMANOS, CAPÍTULO 15, VERSÍCULO 1.)

Com que objetivo adquire o homem a noção justa da confiança em Deus?

Para furtar-se à luta e viver aguardando o céu? Semelhante atitude não seria compreensível.

O discípulo alcança a luz do conhecimento, a fim de aplicá-la ao próprio caminho.

Concedeu-lhe Jesus um traço do Céu para que o desenvolva e estenda através da terra em que pisa.

Receber o sagrado auxílio do Mestre e subtrair-se-lhe à oficina de redenção é testemunhar ignorância extrema.

Dar-se a Cristo é trabalhar pelo estabelecimento de seu reino.

Os templos terrestres, por ausência de compreensão da verdade, permanecem repletos de almas paralíticas, que desertaram do serviço por anseio de bem-aventurança.

Isto pode entender-se nas criaturas que ainda não adquiriram o necessário senso da realidade, mas vós, os que já sois fortes no conhecimento, não deveis repousar na indiferença ante os impositivos sagrados da luz acesa, pela infinita bondade do Cristo, em vosso mundo íntimo.

É imprescindível tome cada um os seus instrumentos de trabalho, na tarefa que lhe cabe, agindo pela vitória do bem, no círculo de pessoas e atividades que o cercam.

Muitos espíritos doentes, nas falsas preocupações e na ociosidade do mundo, poderão alegar ignorância.

Vós, entretanto, não sois fracos, nem pobres da misericórdia do Senhor.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. .46  FEB)

Chico Xavier foi tema de Encontro em Imperatriz (Maranhão)

Chico Xavier foi tema de Encontro em Imperatriz (Maranhão)

Nos dias 21 a 23 de novembro ocorreu o 38° Encontro Espírita da Região Tocantina, em Imperatriz, promovido pela Federação Espírita Maranhaense e Conselho Espírita Municipal de Imperatriz.

O programa foi desenvolvido no Auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em Imperatriz. A palestra de abertura foi feita por Fábio Carvalho, presidente da FEMAR, sobre o tema: Chico Xavier e a cultura da paz. No sábado ocorreram palestras por Cesar Perri (de São Paulo), sobre os temas: Chico Xavier: sua vida como exemplo de paz e não-violência; e, Paz no Lar: lições de Chico sobre família e convivência. E um diálogo entre Fábio e Perri sobre o tema central do Encontro.

Perri autografou seus livros inclusive a obra “Chico Xavier. O homem, a obra e as repercussões”.

Atuaram na organização Gabriella Aquino, dirigente do CEMI, Tiago Leite e toda uma equipe. Presentes espíritas de dezenas de cidades. Compareceu o ex-presidente da Femar Osmir Freire.

Informações (copie e cole): www.femar.org.br

Chico Xavier e a família e convivência

Chico Xavier e a família e convivência

Na cidade de Imperatriz (Maranhão), durante o 38° Encontro Espírita da Região Tocantina, no período da tarde do sábado, Cesar Perri (de São Paulo) desenvolveu uma segunda palestra, abordando o tema “Paz no Lar: lições de Chico sobre família e convivência”. Foco na família consanguínea do médium, relações de Chico com a família do expositor, as tarefas do médium no atendimento de famílias e o conteúdo do tema nas obras psicográficas.

Perri autografou seus livros, como “Chico Xavier. O homem, a obra e as repercussões”, “Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências”, “Evangelho com simplicidade”.

Esse Encontro com tema central sobre Chico Xavier, ocorreu nos dias 21 a 23 de novembro, promovido pela Federação Espírita Maranhaense e Conselho Espírita Municipal de Imperatriz. O programa foi desenvolvido no Auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em Imperatriz. O evento contou com atuação do presidente da FEMAR Fábio de Carvalho e do ex-presidente Osmir Freire. Presentes espíritas de toda a região.

Acesse pelo link (copie e cole):

O exemplo de paz e não-violência de Chico Xavier

O exemplo de paz e não-violência de Chico Xavier

No 38° Encontro Espírita da Região Tocantina, em Imperatriz, no período da manhã do sábado, Cesar Perri (de São Paulo) desenvolveu palestra sobre o tema “Chico Xavier: sua vida como exemplo de paz e não-violência”. Perri autografou seus livros inclusive a obra “Chico Xavier. O homem, a obra e as repercussões”. Esse Encontro com tema central sobre Chico Xavier, ocorreu nos dias 21 a 23 de novembro, promovido pela Federação Espírita Maranhaense e Conselho Espírita Municipal de Imperatriz. O programa foi desenvolvido no Auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em Imperatriz. O evento contou com atuação do presidente da FEMAR Fábio de Carvalho e do ex-presidente Osmir Freire. Presentes espíritas de toda a região.

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Espiritismo pelo mundo – a vivência dos autores de novo livro

Espiritismo pelo mundo – a vivência dos autores de novo livro

No dia 25 de novembro, Marco Milani, diretor da USE-SP, entrevistou os autores do livro Movimento espírita internacional. Origens, ideais e experiências, editado pelo CCDPE-SP.

Houve um intenso diálogo ao vivo com os autores Cesar Perri (São Paulo), Charles Kempf (FSF, França) e Elsa Rossi (BUSS, Inglaterra), sobre o conteúdo do livro baseado na trajetória do movimento e na vivência com espíritas de dezenas países. Os autores vivenciaram direção de entidades nacionais e internacionais.

A obra está disponível pela página eletrônica do Centro de Cultura e Documentação do Espiritismo-SP e da Amazon.

Acesse pelo link (copie e cole)::

https://www.youtube.com/live/n6EVKDoRvhk