O Evangelho por Dentro

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O espírito Honório Abreu, mantendo o estilo de sua obra enquanto encarnado – Luz imperecível (Ed.UEM), desenvolveu interessante estudo interpretativo do Evangelho de Mateus à luz da Doutrina Espírita.

Em cada um dos 45 capítulos, é transcrito um versículo de Mateus, e no seu estilo característico, o autor espiritual passa a analisar as palavras chaves do trecho selecionado, citando correlações com outros versículos do Novo Testamento e, em alguns casos, do Antigo Testamento; obras de Allan Kardec e obras psicográficas de Chico Xavier, notadamente do Espírito Emmanuel.

A título de ilustração, eis alguns trechos esparsos:

"Quando vos perseguirem nesta cidade" – "[…] O vocábulo ‘cidade’ resume a proposta sociológica da Terra, em clara vinculação com a Lei de Sociedade […] No plano íntimo, ‘cidade’, num símile do que ocorre com a vida social humana, representa todos os interesses emocionais e psicológicos a nos ensejarem o ‘clima’ psíquico de vida, o ‘estilo’ de comportamento e de lida com as propostas externas da existência. […] Nesta passagem, encontramos a chave para a 'cidade', que representa a condição circunstancial de nossa existência, quando saturada de problemas e aflições que nos 'perseguem' (Pensamento e vida, …)"

"Aos seus doze discípulos" – "Caracteriza diminuto colégio de seguidores, de modo que o número doze guarda simbologia especial, bastando recordar 'as doze tribos de Israel' expressando, em síntese, todos os componentes e todas as variantes de personalidade que encontraremos na Humanidade inteira. "

"Em resumo, temos aprendido com os Amigos Espirituais que o cumprimento do dever assegura a paz da consciência (Deus em nós), facultando-nos serenidade e júbilos divinos (O evangelho segundo espiritismo, ...)"

Ao final estão relacionadas as obras citadas no desenvolvimento dos capítulos.

O novo livro traz subsídios significativos para o estudo e a compreensão do Evangelho de Mateus à luz do Espiritismo.

O autor espiritual Honório Onofre de Abreu, que conhecemos ainda encarnado, foi dedicado estudioso do Evangelho, tendo desenvolvido metodologia de estudo – a partir de versículos do Novo Testamento, analisando-os de acordo com os princípios espíritas e valorizando obras do espírito Emmanuel -, e que foi designado estudo interpretativo do Evangelho e mais conhecido como "miudinho". Proferiu palestras em muitos Estados e foi presidente da União Espírita Mineira. Na Apresentação, Haroldo Dutra Dias, faz registros biográficos e homenagens a Honório Onofre de Abreu. Wagner e Haroldo frequentaram durante muitos anos, os estudos coordenados por Honório em instituições de Belo Horizonte e  participaram de reuniões com o mesmo no Grupo Espírita da Bênção, de Mário Campos.

O médium Wagner Gomes da Paixão, além de suas atuações no citado Grupo de Mário Campos (MG), em instituições de Belo Horizonte, integrou a Comissão do antigo Núcleo de Estudos e Pesquisas do Evangelho da FEB (2012-2015), sendo autor de capítulo no livro O evangelho segundo o espiritismo. Orientação para o estudo (FEB, 2014) e participou das vídeo aulas "O Evangelho à Luz do Espiritismo" (TVCEI e FEBtv).

Esse livro foi submetido a conhecida Editora há cerca de três anos atrás, tendo sido aprovado por unanimidade pelos pareceristas e pelo seu Conselho Editorial. Todavia, como não foi publicado, veio a ser lançado pelo novel  Departamento Editorial do Grupo Espírita da Bênção, de Mário Campos (MG); www.grupodabencao.org.br; atendimento1@grupodabencao.org.br

Abril – Mês alusivo a obras de Kardec

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O mês de abril é assinalado por inúmeros eventos no Brasil, alusivos principalmente ao lançamento da obra inaugural da Doutrina Espírita – O livro dos Espíritos. Proliferam semanas e mês espíritas, seminários, feiras do livro espírita. Neste ano houve em São Paulo um evento no Teatro Municipal e, naquela cidade, há quase 30 anos surgiu o primeiro “dia dos espíritas”, oficializado pela Assembléia Legislativa de São Paulo.

No ano de 2014, houve o ponto culminante das comemorações dos 150 anos do lançamento de O evangelho segundo o espiritismo, com a realização simultânea dos bem sucedidos quatro Congressos Espíritas Brasileiros. Na época foram lançados vários livros, como O evangelho segundo o espiritismo. Orientações para o estudo, organizado e tendo como colaboradores membros do antigo NEPE da FEB.

Neste abril, completa um ano de funcionamento o Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier (do DF), dedicado ao estudo de O evangelho segundo o espiritismo, adotando-se uma metodologia interpretativa, adaptada da proposta de Honório Onofre Abreu, autor da obra Luz imperecível.

As Obras Básicas da Codificação Kardequiana são a referência e a fundamentação para os estudos, prática e difusão do Espiritismo.

Interessante o registro de João sobre a colocação do Cristo: “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, encontrará a pastagem.”1 Ao apresentar O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec comenta: “Muitos pontos dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros em geral só são ininteligíveis, parecendo alguns até irracionais, por falta da chave que faculte se lhes apreenda o verdadeiro sentido.”2

As duas figuras – porta e chave – foram reunidas e comentadas em significativa mensagem do espírito Emmanuel, concluindo: “Jesus, a porta. Kardec, a chave”.3

O Espiritismo fornece instrumentos para a utilização dessa chave de interpretação de toda a Bíblia.

Emmanuel na Apresentação de “Caminho, verdade e vida” comenta e compara:

“[…] num colar de pérolas, cada qual tem valor específico e que, no imenso conjunto de ensinamentos da Boa Nova, cada conceito do Cristo ou de seus colaboradores diretos adapta-se a determinada situação do Espírito, nas estradas da vida.”4

Assim, são louváveis todos os esforços para a ampla difusão das obras de Allan Kardec, principalmente aqueles que estimulam o manuseio e o estudo direto nos livros básicos.

Daí a oportunidade da “Campanha Comece pelo Começo”!5

Referências:

  1. João 10:9.
  2. Kardec, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 131ed. Trad. Guillon Ribeiro. Brasília: FEB, 2013. Introdução, it. 1.
  3. XAVIER, Francisco Cândido. Pelo Espírito Emmanuel. Opinião Espírita. Cap. 2, Uberaba: CEC.
  4. Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Caminho, verdade e vida. Brasília: FEB, 2005. Cap. Interpretação dos textos sagrados.
  5. Campanha Comece pelo Começo: http://grupochicoxavier.com.br/campanha-comece-pelo-comeco-3/

 

 

Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

GEECX-2016

O GEECX completou um ano de funcionamento em abril, mantendo os estudos semanais de O evangelho segundo o espiritismo, utilizando método interpretativo com adaptação do iniciado por Honório Onofre Abreu, e funcionando em ambiente da SODEC/DF. Mantém home page e informativo semanal. Desde os momentos em que funcionava o antigo NEPE da FEB, há vários grupos no Brasil e no exterior que realizam tais reuniões de estudo. Informações: www.grupochicoxavier.com.br; contato@grupochicoxavier.com.br

Os bons espíritas

Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o mesmo é que outro.

O Espiritismo não institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que duvidam ou vacilam. Muitos, entretanto, dos que acreditam nos fatos das manifestações não lhes apreendem as consequências, nem o alcance moral, ou, se os apreendem, não os aplicam a si mesmos. A que atribuir isso? A alguma falta de clareza da Doutrina? Não, pois que ela não contém alegorias nem figuras que possam dar lugar a falsas interpretações. A clareza é da sua essência mesma e é donde lhe vem toda a força, porque a faz ir direito à inteligência. Nada tem de misteriosa e seus iniciados não se acham de posse de qualquer segredo, oculto ao vulgo. Será então necessária, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? Não, tanto que há homens de notória capacidade que não a compreendem, ao passo que inteligências vulgares, moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhe apreendem, com admirável precisão, os mais delicados matizes.

Provém isso de que a parte por assim dizer material da ciência somente requer olhos que observam, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar maturidade do senso moral, maturidade que independe da idade e do grau de instrução, porque é peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do Espírito encarnado. Nalguns ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores, nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados. Têm a crença nos Espíritos como um simples fato, mas que nada ou bem pouco lhes modifica as tendências instintivas.

Numa palavra: não divisam mais do que um raio de luz, insuficiente a guiá-los e a lhes facultar uma vigorosa aspiração, capaz de lhes sobrepujar as inclinações. Atêm-se mais aos fenômenos do que à moral, que se lhes afigura cediça e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente os iniciem em novos mistérios, sem procurar saber se já se tornaram dignos de penetrar os arcanos do Criador. Esses são os espíritas imperfeitos, alguns dos quais ficam a meio caminho ou se afastam de seus irmãos em crença, porque recuam ante a obrigação de se reformarem, ou então guardam as suas simpatias para os que lhes compartilham das fraquezas ou das prevenções.

Contudo, a aceitação do princípio da doutrina é um primeiro passo que lhes tornará mais fácil o segundo, noutra existência. Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes.

Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e sempre o consegue, se tem firme a vontade.

(Kardec, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Cap. XVII, item 4)

Abril – Palestras sobre Kardec

GECAL-Palestra Perri     Marco Rosa     GECAL-Público
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Em abril, ocorreram palestras em diversos locais, como a 20a. Semana Espírita de Kardec, no Centro Espírita André Luiz, no Guará, Brasília. De 17 a 24 de abril, proferiram palestras, entre outros, Antonio Cesar Perri de Carvalho e, no encerramento, Marco Aurélio Rosa. O expositor Cesar Perri também proferiu palestras na Sociedade Espírita Recanto de Maria, Lago Sul, Brasília, no dia 21; no Grupo Espírita A Caminho da Luz, em Sobradinho, no dia 23 e, na SODEC, em Brasília, no dia 26.  

Lançamento de livro em Belo Horizonte

Anuncio-lançamento livro      Honório - Wagner - Arnaldo      Wagner e esposa Honório
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Dia 20 – 4a. feira -, a partir das 18h00, na Comunidade Espírita Amigos de Jesus (Rua Riachuelo, 1674 – Bairro Padre Eustáquio), em Belo Horizonte, será lançado o livro "O Evangelho por Dentro" (Espírito Honório Abreu; médium Wagner Gomes da Paixão). Às 4as. feiras funciona naquele local uma reunião de estudo do Evangelho. Wagner já entregou exemplar do livro para a viúva de Honório Abreu, e, lançou o livro em vários Centros de New York (EUA), entre 9 e 15 de abril. Informações:  www.grupodabencao.org.br; atendimento1@grupodabencao.org.br

Desdobramento espiritual na Epístola aos Coríntios

Antonio Cesar Perri de Carvalho

            A 2a. Epístola aos Coríntios contém versículos marcantes, que nos remetem à  questão das relações entre os mundos corpóreo e incorpóreo e que representam significativo depoimento do missivista:

            "12.1 Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. 12.2 Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. 12.3 E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe). 12.4 Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar."

            O pesquisador bíblico Champlin admite que Paulo se referia a ele mesmo: "[…] estava defendendo o seu apostolado, mediante a demonstração de suas muitas experiências místicas, como visões e revelações." E indica que "A visão teria ocorrido uns três anos depois de sua conversão ocorrida no ano 34 d.C., provavelmente em Jerusalém."

            Interessante como questões sobre a vida espiritual são tratadas pelo já citado estudioso, considerando que a “multiplicidade de céus” foi eliminada pela teologia dogmática. E deixa muito claro que com a expressão “se no corpo…”, o apóstolo “dá a entender que a alma é uma entidade separada do corpo, dotada de inteligência, mesmo quando está totalmente desvinculada da matéria”.

            Na literatura espírita se destaca a monumental obra Paulo e Estêvão, e, nesta, Emmanuel aprofunda e complementa com a ótica espiritual os versículos relacionados com o desdobramento do apóstolo. Eis alguns trechos:

            “Suavíssima sensação de repouso proporcionava -lhe grande alívio. Estaria dormindo? Tinha a impressão de haver penetrado uma região de sonhos deliciosos. Sentia-se ágil e feliz. Tinha a impressão de que fora arrebatado a uma campina tocada de luz primaveril, isenta e longe deste mundo. […] Mais alguns instantes, viu Estevão e Abigail à sua frente, jovens e formosos, envergando vestes tão brilhantes e tão alvas que mais se assemelhavam a peplos de neve translúcida." O autor espiritual ressalta em nota sobre o fato: "Mais tarde na 2ª Epístola aos Coríntios (capítulo 12º, versículos de 2 a 4), Saulo afirmava…"

            Emmanuel comenta a profunda significação desse encontro espiritual:

            “Dessa gloriosa experiência o Apóstolo dos gentios extraiu novas conclusões sobre suas idéias notáveis, referentemente ao corpo espiritual.”

            Da longa conversação que marcou profundamente o ex-doutor da Lei, resumimos alguns trechos:

            “ — Levanta-te, Saulo! — disse Estevão com profunda bondade. — Que é isso? Choras? — perguntou Abigail em tom blandicioso. — Estarias desalentado quando a tarefa apenas começa?”

            Estabeleceu-se carinhoso diálogo:

            “ — Saulo, não te detenhas no passado! Quem haverá, no mundo, isento de erros? Só Jesus foi puro! […] Ansioso de aproveitar as mínimas parcelas daquele glorioso, fugaz minuto, Saulo alinhava mental mente grande número de perguntas. Que fazer para adquirir a compreensão perfeita dos desígnios do Cristo? “

            A partir daí surge a conhecida recomendação, muitas vezes lembrada em nossos dias como o “lema de Abigail”. Ela responde à pergunta de Saulo, e sintetizamos em quatro palavras-chaves :

            “ — Ama!  Trabalha! Espera! Perdoa!…”

            Emmanuel destaca que Saulo ficou “empolgado pela maravilhosa revelação.”

            Sua trajetória de divulgador da mensagem do Cristo e pioneiro na formação e orientação aos grupos cristãos nascentes se intensificou depois desse episódio espiritual.

            A visão sobre imortalidade da alma, fundamentada nos ensinos e exemplos do Mestre fortaleceram e impulsionaram a tarefa missionária de Paulo e dos cristãos primitivos.

Bibliografia:

1. Almeida, João Ferreira. A Bíblia Sagrada contendo o Velho e o Novo Testamento. Trad. Edição Corrigida e Revisa Fiel ao Texto Original. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana  do Brasil. 2007.

2. Champlin, Russel Norman. O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo. Vol. 4. Cap. Segunda Epístola aos Coríntios. São Paulo: Hagnos. 2014.

3. Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Paulo e Estêvão. 2ª. parte, cap. III. Brasília: Ed. FEB. 2013.

(Síntese de artigo do mesmo autor, publicado em Revista Internacional de Espiritismo, janeiro de 2016)  

Tumulto

Nas grandes comoções públicas, frequentemente, surgem os companheiros precipitados, mentalizando calamidades imaginárias.

Quando aparecem horas de tumulto, não te entregues às inquietações inúteis e nem pises no longo rastilho do boato que, habitualmente, perturba a comunidade, até que atinja explosões de forças negativas e infelizes.

Se a hora é de crise, refugia-te na oração, se puderes, e silencia onde não possas auxiliar.

Tumulto é sempre indução ao desequilíbrio.

Toda vez que te sintas de coração envolvido no desajustamento generalizado, pensa com serenidade e fala em conciliação e tolerância, porque unicamente assim alcançaremos, sem delongas, a bênção da paz.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo Espírito Emmanuel. Monte Acima. GEEM)

Palestra sobre Evangelho em São Paulo

centro de documentação      centro de documentação acervo      S
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Na noite do dia 18 de abril – dia de O Livro dos Espíritos – em reunião de estudo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo – Eduardo Carvalho Monteiro, na capital paulistahouve palestra sobre "Trajetória da Boa Nova", proferida por Flávio Rey de Carvalho que foi membro do antigo NEPE da FEB e colaborador do GEECX. O Centro de Documentação é dirigido por Pedro Nakano. Informações: www.ccdpe.org.br