Author: Xaxá
Parnaíba homenageia Chico Xavier
Pela passagem do natalício de Chico Xavier (2 de abril), a União Municipal Espírita de Parnaíba (Piauí) promove a XVI Semana Espírita Chico Xavier – o Intérprete dos Espíritos, até o dia 7 de abril. A abertura na noite do dia 2 de abril, no Auditório da Universidade Estadual, contou com palestra de Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex presidente da FEB), que abordou o tema “A obra de Chico Xavier e a unificação do movimento espírita”. Preliminarmente, desde o dia 1º, o visitante se reuniu com colaboradores desse Centro e também desenvolveu o seminário “Gestão de Casas Espíritas”. O evento foi transmitido pela web Rádio Ismael e foi gravada. A “Semana” prossegue com palestras em vários centros de Parnaíba e contando com expositores locais.O evento é coordenado por Samuel Cunha de Aguiar.
Espiritismo em livro e ambientes universitários
O livro "Espiritualismo e Espiritismo. Reflexões para além da Espiritualidade" (Editora Porto de Ideias), organizado pelo Prof. André Ricardo de Souza, do Curso de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, será lançado em ambientes universitários e congressos especializados. Os autores são vinculados ao meio acadêmico.
No meio espírita, o lançamento ocorrerá no dia 9 de abril de 2017 (domingo), às 18h; Local: GEMB – Grupo Espírita Manoel Bento; Endereço: Rua Alfredo Pujol, 77, Bairro Santana, São Paulo-SP;
Presenças no lançamento: André Ricardo de Souza (organizador do livro); Antonio Cesar Perri de Carvalho (coautor do livro); Flávio Rey de Carvalho (coautor do livro); Arlete Berbel, João Berbel e Marcos Almeida (representantes do IMA de Franca).
Contatos sobre o evento: anrisouza@uol.com.br;
Dados sobre o livro:
Organizadores: André Ricardo de Souza; Pedro Simões; Rodrigo Toniol.
Capítulos:
Parte 1- Questões do espiritismo no Brasil
1. O “Espiritismo Racional e Científico Cristão” de Luiz Mattos dos anos 1910-1920 no Brasil: uma facção “científica” belicosa obscurecida pela hegemonia “religiosa” da Federação Espírita Brasileira. Por: Marcelo Camurça; André Pereira; Jacqueline Amaro.
2. Espiritismo como religião: algumas considerações sobre seu caráter religioso e seu desenvolvimento no Brasil. Por: Flávio Rey de Carvalho; Antonio Cesar Perri de Carvalho.
3. Autoridades espíritas: critérios para tipologias e repartições das lideranças no espiritismo. Por: Célia da Graça Arribas.
4. Ação assistencial espírita. Por: Pedro Simões.
5. As cirurgias na medicina do além. Por: André Ricardo de Souza.
Parte 2- A espiritualidade sob olhares que cruzam fronteiras:
6. Materializando espíritos: religião e ciência no caso de Anna Prado. Por: Emerson Giumbelli; Gustavo Chiesa.
7. Terapias alternativas/complementares e políticas de saúde: um caso de espiritualidade na clínica. Por: Rodrigo Toniol.
8. Purgando a alteridade: muertosi, visão e auto-representaçaõ no sonho na religião afro-cubana. Por: Diana Espírito Santo.
9. Reencarnação na América do Norte: histórias e práticas das religiões metafísicas. Por: Courtney Bender.
Informações sobre os Autores :
André Pereira Neto
Pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública e coordenador do Laboratório “Internet, saúde e sociedade”. Docente no Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde do ICT da Fundação Oswaldo Cruz. Autor, com Jacqueline Amaro, do artigo: “O Centro Espírita Redemptor e o tratamento de doença mental, 1910-1921”. História, Ciência, Saúde,Manguinhos, jun 2012, vol.19, nº 2, p. 491-508.
André Ricardo de Souza
Doutor em sociologia pela Universidade de São Paulo, com pós-doutorado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de São Carlos, onde coordena o Núcleo de Estudos de Religião, Economia e Política. É autor de livros, capítulos e artigos de sociologia da religião, entre os quais (on line): “A livre religiosidade e a compulsória ciência do sociólogo da religião” (Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, 2015).
Antonio Cesar Perri de Carvalho
Doutor em ciências, livre-docente e professor titular aposentado da Universidade Estadual Paulista. É ex-presidente da Federação Espírita Brasileira e autor dos livros: Os sábios e a senhora Piper (1986); Dama da caridade (1987); Em louvor à vida (1987); Entre a matéria e o espírito (1990); Espiritismo e modernidade: visão de sociedade, família, centro e movimento espíritas (1996); Além da descoberta: Brasil, 500 anos (1999); Epístolas de Paulo à luz do espiritismo e Centro espírita: prática espírita e cristã (2016).
Célia da Graça Arribas
Formada em história (2005) pela Universidade de São Paulo, onde também realizou mestrado (2008) e doutorado (2014). Professora adjunta do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde dirige o Centro de Pesquisas Sociais. Atua nas áreas de sociologia da religião e teoria sociológica, com foco nos estudos sobre a modernidade religiosa brasileira e sobre espiritismo. É autora do livro: Afinal, espiritismo é religião? (2010).
Courtney Bender
Professora de religião na Universidade de Columbia, Nova York. É socióloga e autora dos livros: The new metaphysicals: spirituality e The American religious imagination, ambos publicados pela University of Chicago Press.
Diana Espírito Santo
Doutora pela University College London (UCL) com uma tese sobre a natureza do conhecimento no espiritismo crioulo cubano. Desenvolveu um pós-doutorado sobre a umbanda no Brasil. É autora e organizadora de vários livros, incluindo Developing the Dead (2015), e The Social Life of Spirits, com Ruy Blanes (2013). É professora de antropologia social na Pontifícia Universidade Católica do Chile.
Emerson Giumbelli
Professor Associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui graduação em ciências sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestrado e doutorado em antropologia social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É coeditor da revista Religião & Sociedade. Autor dos livros: Símbolos religiosos em controvérsias (2014), O fim da religião: dilemas da liberdade religiosa no Brasil e na França (2002) e O cuidado dos mortos: uma história da condenação e legitimação do espiritismo (1997).
Flávio Rey de Carvalho
Mestre em história pela Universidade de Brasília e doutorando em ciência da religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É bolsista da CAPES e autor de alguns artigos sobre espiritismo e também do livro: Um iluminismo português? a reforma da Universidade de Coimbra – 1772 (2008).
Gustavo Ruiz Chiesa
Antropólogo, doutor em ciências humanas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisador associado ao Núcleo de Estudos da Religião da Universidade Federal do Rio Grande Sul. Autor do livro Além do que se vê: magnetismos, ectoplasmas e paracirurgias (2016). Tem interesse em assuntos relacionados à interface entre ciência, saúde e espiritualidade.
Jacqueline Amaro
Professora de história de Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro. Mestre em história das ciências pelo Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz ligada à Fundação Oswaldo Cruz, com a dissertação: Os combates de Luiz Mattos (1912-1924): o espiritismo kardecista e o tratamento médico da doença mental (2010).
Marcelo Ayres Camurça
Professor titular, atuando no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião e no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, ambos da Universidade Federal de Juiz de Fora. Pesquisador, bolsista de produtividade do CNPQ nível 2. Autor de capítulos e artigos sobre o espiritismo em vários periódicos especializados e do livro Espiritismo e nova era: interpelações ao cristianismo histórico (2014).
Pedro Simões
Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenador do Laboratório de Dados Sociais e membro do Núcleo de Estudos de Religião, Economia e Política (NEREP-UFSCar). Dedica-se ao estudo da interface entre religião e assistência social. Autor de artigos sobre religião, sendo o mais recente: Dá-me de comer: assistência social espírita ( 2015).
Rodrigo Toniol
Doutor em antropologia social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi pesquisador visitante na Universidade da Califórnia, San Diego. Realizou estudos pós-doutorais no Departamento de Antropologia da Universidade de Campinas. Atualmente é pesquisador convidado no Departamento de Filosofia e Estudos Religiosos da Universidade de Utrecht, Holanda. Tem publicado uma série de trabalhos sobre religião dentre os quais destacam-se as funções de editor e autor daEncyclopedia of Latin American Religions (2015) e a autoria do livro On the nature trail (2015).
Edição: Editora Porto de Ideias (São Paulo) – www.portodeideias.com.br – fone: (11) 3884-3814.
Em defesa da vida. Conclamação de não ao aborto.
Reunião de estudo do GEECX
Na manhã do dia 1º. de abril houve mais uma reunião de estudos do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier, pública, sobre o programa "Princípios Espíritas à luz do Evangelho", coordenada por Hermeson Xaxá. As reuniões são quinzenais, aos sábados, na sala 8 do G.E.F. Irmão Estêvão, Quadra 909 Norte, em Brasília. Informações: http://grupochicoxavier.com.br/estudo-de-principios-espiri…/
Kardec morreu?
Antonio Cesar Perri de Carvalho
Allan Kardec desencarnou no dia 31 de março de 1869, em Paris. A efeméride é sempre recordada.
Nossa indagação é se, na prática, Kardec teria morrido, isto é, as suas obras e propostas! Vale conferir…
Coincidentemente em abril transcorrem os 160 anos do lançamento de “O Livro dos Espíritos”, e os aniversários de episódios marcantes como a fundação da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritos – primeiro centro espírita do mundo -, o lançamento da “Revista Espírita” e de “O Evangelho segundo o Espiritismo”.
No conjunto, torna-se oportuna a análise e reflexão se na instituição espírita a que estamos vinculados e nosso âmbito de atuação, as obras e o pensamento do Codificador Allan Kardec, como se encontrariam? Estariam com a pulsante vitalidade, bem vivos?
A título de sugestão – como parâmetro para a verificação -, recordamos apenas alguns trechos dos textos kardequianos:
"Quando o homem praticar a lei de Deus, terá uma nova ordem social fundada sobre a justiça e a solidariedade, e ele mesmo também será melhor.” (1)
“A verdadeira adoração é a do coração. […] Deus prefere aqueles que o adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, àqueles que creem honrá-lo por meio de cerimônias que não os tornam melhores para os seus semelhantes.” (1)
"[…] desenvolvimento dessas ideias: o primeiro é o da curiosidade provocada pela estranheza dos fenômenos; o segundo é o do raciocínio e das filosofias; o terceiro, o da aplicação e das consequências." (1)
“Este dom de Deus não é concedido ao médium para seu deleite e, ainda menos, para satisfação de suas ambições, mas para o fim da sua melhora espiritual e para dar a conhecer aos homens a verdade.” (2)
“A bandeira que desfraldamos bem alto é a do Espiritismo cristão e humanitário, em torno do qual já temos a ventura de ver, em todas as partes do globo, congregados tantos homens, por compreenderem que aí que está a âncora de salvação, a salvaguarda da ordem pública, o sinal de uma Nova Era para a Humanidade.” (2)
“As qualidades que, de preferência, atraem os bons Espíritos são: a bondade, a benevolência, a simplicidade do coração, o amor do próximo, o desprendimento das coisas materiais. Os defeitos que os afastam são: o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem à matéria.” (2)
“O homem que pratica o bem — isto dito em tese geral — deve, pois, esperar contar com a ingratidão, ter contra ele aqueles que, não o praticando, são ciumentos da estima concedida aos que o praticam. Os primeiros, não se sentindo fortalecidos para se elevarem, procuram rebaixar os outros ao seu nível, pondo em xeque, pela maledicência ou pela calúnia, aqueles que os ofuscam” (3)
"[…] o ensino moral […] conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas." (4)
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.” (4)
“[…] Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.” (4)
“Repelir as comunicações de além-túmulo é repudiar o meio mais poderoso de instruir-se, já pela iniciação nos conhecimentos da vida futura, já pelos exemplos que tais comunicações nos fornecem. A experiência nos ensina, além disso, o bem que podemos fazer, desviando do mal os Espíritos imperfeitos, ajudando os que sofrem a desprenderem-se da matéria e a se aperfeiçoarem. Interdizer as comunicações é, portanto, privar as almas sofredoras da assistência que lhes podemos e devemos dispensar.” (5)
“Para que cada qual trabalhe na sua purificação, reprima as más tendências e domine as paixões, preciso se faz que abdique das vantagens imediatas em prol do futuro, visto como, para identificar-se com a vida espiritual, encaminhando para ela todas as aspirações e preferindo-a à vida terrena, não basta crer, mas compreender.” (5)
“Numa palavra, o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem.” (6)
“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas. […] Em cada criança que nascer, em vez de um Espírito atrasado e inclinado ao mal, que antes nela encarnaria, virá um Espírito mais adiantado e propenso ao bem. Muito menos, pois, se trata de uma nova geração corpórea, do que de uma nova geração de Espíritos.” (6)
"O laço estabelecido por uma religião, seja qual for o seu objetivo, é, pois, essencialmente moral, que liga os corações, que identifica os pensamentos, as aspirações, e não somente o fato de compromissos materiais, que se rompem à vontade, ou da realização de fórmulas que falam mais aos olhos do que ao espírito. O efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une, como consequência da comunhão de vistas e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas." (7)
Oportuna a recomendação de Bezerra de Menezes:
“Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.” (8)
Referências:
- Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos espíritos. Questões 630, 653, 654, Conclusão V. Brasília: FEB.
- Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos médiuns. Itens 220, 335, 350. Brasília: FEB.
- Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra.Viagem espírita de 1862 e outras viagens de Allan Kardec.Cap. Discursos pronunciados na reuniões gerais de Lyon e Bordeaux. FEB.
- Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O evangelho segundo o espiritismo. Introdução; Cap. XVII, itens 3 e 4. Brasília: FEB.
- Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O céu e o inferno. 1ª. Parte, Cap.XI, item 15; 2ª. Parte, cap. I, item 14. Brasília: FEB.
- Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. A gênese. 53.ed. Cap. I, item 13; Cap. XVIII, item 27. Brasília: FEB.
- Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista Espírita. Dezembro de 1868. Brasília: FEB.
- Equipe Secretaria-Geral do Conselho Federativo Nacional. (Resp. Equipe: Antonio Cesar Perri de Carvalho.) Orientação aos órgãos de unificação. Cap. VI. Rio de Janeiro: FEB.
(Ex-presidente da USE-SP e da FEB)
Peça teatral “Um Amor de Renúncia”
Dia 31 de Março e 1º. de Abril acontece, em Brasília, o espetáculo “Um Amor de Renúncia” no Espaço Cultural CAESB.
Hora: Sexta e sábado as 21h.
Local: Espaço Cultural Caesb – Lotes 13 / 21 – Centro de Gestão de Águas Emendadas – Av. Sibipiruna – Águas Claras, Brasília.
O texto foi adaptado por Alberto Centurião baseado no romance “Renúncia” de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel. “Um Amor de Renúncia” tem a direção de Lucienne Cunha e a trilha sonora assinada por Markinhos Moura. “Renúncia” narra à saga familiar de Madalena Vilamil e sua filha Alcione ao longo de quatro décadas. A adaptação faz um recorte neste painel para contar a história do amor impossível de Alcione e Padre Carlos e que tem como pano de fundo a Santa Inquisição na Espanha e na França.
Informações: www.bilheteriadigital.com.br; fone (61) 98212 9427.
Defesa da Vida reúne AJE-RJ e Cardeal do Rio
Os dirigentes da Associação Jurídico Espírita do Estado do Rio de Janeiro (AJE), na manhã do dia 24 de março, tiveram uma reunião de trabalho com o Cardeal Dom Orani Tempesta, na sede administrativa do Arcebispado do Rio de Janeiro, para tratarem de campanhas institucionais, em parceria sobre a defesa da vida, contra o aborto. Compareceram vários dirigentes, inclusive o presidente da AJE-RJ Hélio Ribeiro Loureiro, e também representantes do CEERJ.