Estejamos certos

"Porei minhas leis em seus corações e as escreverei em seus entendimentos.” – Paulo. (Hebreus, 10:16)

As instituições humanas vivem cheias de códigos e escrituras.

Os templos permanecem repletos de pregações. Os núcleos de natureza religiosa alinham inúmeros compêndios doutrinários.

O Evangelho, entretanto, não oculta os propósitos do Senhor.

Toda a movimentação de páginas rasgáveis, portadoras de vocabulário restrito, representa fase de preparo espiritual, porque o objetivo de Jesus é inscrever os seus ensinamentos em nossos corações e inteligências.

Poderemos aderir de modo intelectual aos mais variados programas religiosos, navegarmos a pleno mar da filosofia e da cultura meramente verbalistas, com certo proveito à nossa posição individual, diante do próximo; mas, diante do Senhor, o problema fundamental de nosso espírito é a transformação para o bem, com a elevação de todos os nossos sentimentos e pensamentos.

O Mestre escreverá nas páginas vivas de nossa alma os seus estatutos divinos.

Tenhamos disso a certeza. E não estejamos menos convencidos de que, às vezes, por acréscimo de misericórdia, nos conferirá os precisos recursos para que lavemos nosso livro íntimo com a água das lágrimas, eliminando os resíduos desse trabalho com o fogo purificador do sofrimento.


Emmanuel
(Xavier, Francisco Cândido. Vinha de luz. Cap. 81. FEB)

Kardec

Lembrando o Codificador da Doutrina Espírita é imperioso estejamos alerta em nossos deveres fundamentais.
Convençamos-nos de que é necessário:
Sentir Kardec;
Estudar Kardec;
Anotar Kardec;
Meditar Kardec;
Analisar Kardec;
Comentar Kardec;
Interpretar Kardec;
Cultivar Kardec;
Ensinar Kardec e
Divulgar Kardec.

Que é preciso cristianizar a humanidade é afirmação que não padece dúvida; entretanto, cristianizar, na Doutrina Espírita, é raciocinar com a verdade e construir com o bem de todos, para que, em nome de Jesus, não venhamos a fazer sobre a Terra mais um sistema de fanatismo e de negação.

EMMANUEL

(Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier
Reformador, março de 1961, p.57)

Os bons espíritas

Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o mesmo é que outro.

O Espiritismo não institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que duvidam ou vacilam. Muitos, entretanto, dos que acreditam nos fatos das manifestações não lhes apreendem as consequências, nem o alcance moral, ou, se os apreendem, não os aplicam a si mesmos. A que atribuir isso? A alguma falta de clareza da Doutrina? Não, pois que ela não contém alegorias nem figuras que possam dar lugar a falsas interpretações. A clareza é da sua essência mesma e é donde lhe vem toda a força, porque a faz ir direito à inteligência. Nada tem de misteriosa e seus iniciados não se acham de posse de qualquer segredo, oculto ao vulgo. Será então necessária, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? Não, tanto que há homens de notória capacidade que não a compreendem, ao passo que inteligências vulgares, moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhe apreendem, com admirável precisão, os mais delicados matizes.

Provém isso de que a parte por assim dizer material da ciência somente requer olhos que observam, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar maturidade do senso moral, maturidade que independe da idade e do grau de instrução, porque é peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do Espírito encarnado. Nalguns ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores, nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados. Têm a crença nos Espíritos como um simples fato, mas que nada ou bem pouco lhes modifica as tendências instintivas.

Numa palavra: não divisam mais do que um raio de luz, insuficiente a guiá-los e a lhes facultar uma vigorosa aspiração, capaz de lhes sobrepujar as inclinações. Atêm-se mais aos fenômenos do que à moral, que se lhes afigura cediça e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente os iniciem em novos mistérios, sem procurar saber se já se tornaram dignos de penetrar os arcanos do Criador. Esses são os espíritas imperfeitos, alguns dos quais ficam a meio caminho ou se afastam de seus irmãos em crença, porque recuam ante a obrigação de se reformarem, ou então guardam as suas simpatias para os que lhes compartilham das fraquezas ou das prevenções.

Contudo, a aceitação do princípio da doutrina é um primeiro passo que lhes tornará mais fácil o segundo, noutra existência. Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes.

Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e sempre o consegue, se tem firme a vontade.

(Kardec, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Cap. XVII, item 4)

Tumulto

Nas grandes comoções públicas, frequentemente, surgem os companheiros precipitados, mentalizando calamidades imaginárias.

Quando aparecem horas de tumulto, não te entregues às inquietações inúteis e nem pises no longo rastilho do boato que, habitualmente, perturba a comunidade, até que atinja explosões de forças negativas e infelizes.

Se a hora é de crise, refugia-te na oração, se puderes, e silencia onde não possas auxiliar.

Tumulto é sempre indução ao desequilíbrio.

Toda vez que te sintas de coração envolvido no desajustamento generalizado, pensa com serenidade e fala em conciliação e tolerância, porque unicamente assim alcançaremos, sem delongas, a bênção da paz.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo Espírito Emmanuel. Monte Acima. GEEM)

Diante da multidão

“E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte…” (Mateus, 5:1)

O procedimento dos homens cultos para com o povo experimentará elevação crescente à medida que o Evangelho se estenda nos corações.

Infelizmente, até agora, raramente a multidão tem encontrado, por parte das grandes personalidades humanas, o tratamento a que faz jus.

Muitos sobem ao monte da autoridade e da fortuna, da inteligência e do poder, mas simplesmente para humilhá-la ou esquecê-la depois.

Sacerdotes inúmeros enriquecem-se de saber e buscam subjugá-la a seu talante.

Políticos astuciosos exploram-lhe as paixões em proveito próprio.

Tiranos disfarçados em condutores envenenam-lhe a alma e arrojam-na ao despenhadeiro da destruição, à maneira dos algozes de rebanho que apartam as reses para o matadouro.

Juizes menos preparados para a dignidade das funções que exercem, confundem-lhe o raciocínio.

Administradores menos escrupulosos arregimentam-lhe as expressões numéricas para a criação de efeitos contrários ao progresso.

Em todos os tempos, vemos o trabalho dos legítimos missionários do bem prejudicado pela ignorância que estabelece perturbações e espantalhos para a massa popular.

Entretanto, para a comunidade dos aprendizes do Evangelho, em qualquer clima da fé, o padrão de Jesus brilha soberano.

Vendo a multidão, o Mestre sobe a um monte e começa a ensinar…

É imprescindível empenhar as nossas energias, a serviço da educação.

Ajudemos o povo a pensar, a crescer e a aprimorar-se.

Auxiliar a todos para que todos se beneficiem e se elevem, tanto quanto nós desejamos melhoria e prosperidade para nós mesmos, constitui para nós a felicidade real e indiscutível.

Ao leste e ao oeste, ao norte e ao sul da nossa individualidade, movimentam-se milhares de criaturas, em posição inferior à nossa.

Estendamos os braços, alonguemos o coração e irradiemos entendimento, fraternidade e simpatia, ajudando-as sem condições.

Quando o cristão pronuncia as sagradas palavras “Pai Nosso”, está reconhecendo não somente a Paternidade de Deus, mas aceitando também por sua família a Humanidade inteira.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Fonte viva. Cap 104, FEB)

Falatórios

“Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.”
(II Timóteo, 2:16)

Poucas expressões da vida social ou doméstica são tão perigosas quanto o falatório desvairado, que oferece vasto lugar aos monstros do crime.

A atividade religiosa e científica há descoberto numerosos fatores de desequilíbrio no mundo, colaborando eficazmente por extinguir-lhes os focos essenciais.

Quanto se há trabalhado, louvavelmente, no combate ao álcool e à sífilis?

Ninguém lhes contesta a influência destruidora. Arruínam coletividades, estragam a saúde, deprimem o caráter.

Não nos esqueçamos, porém, do falatório maligno que sempre forma, em derredor, imensa família de elementos enfermiços ou aviltantes, à feição de vermes letais que proliferam no silêncio e operam nas sombras.

Raros meditam nisto.

Não será, porventura, o verbo desregrado o pai da calúnia, da maledicência, do mexerico, da leviandade, da perturbação?

Deus criou a palavra, o homem engendrou o falatório.

A palavra digna infunde consolação e vida. A murmuração perniciosa propicia a morte.

Quantos inimigos da paz do homem se aproveitam do vozerio insensato, para cumprirem criminosos desejos?

Se o álcool embriaga os viciosos, aniquilando-lhes as energias, que dizer da língua transviada do bem que destrói vigorosas sementeiras de felicidade e sabedoria, amor e paz? Se há educadores preocupados com a intromissão da sífilis, por que a indiferença alusiva aos desvarios da conversação?

Em toda parte, a palavra é índice de nossa posição evolutiva. Indispensável aprimorá-la, iluminá-la e enobrecê-la.

Desprezar as sagradas possibilidades do verbo, quando a mensagem de Jesus já esteja brilhando em torno de nós, constitui ruinoso relaxamento de nossa vida, diante de Deus e da própria consciência.

Cada frase do discípulo do Evangelho deve ter lugar digno e adequado.

Falatório é desperdício. E quando assim não seja, não passa de escura corrente de venenos psíquicos, ameaçando espíritos valorosos e comunidades inteiras.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Vinha de luz. Cap. 73. Ed. FEB)

LADO DE LUZ

As provas na Terra apresentam sempre o lado de luz de que são mensageiras.

Entretanto, para observá-lo, urge reconhecer os sinônimos espirituais de que essas mesmas provas se revestem, como sejam:

– encargo difícil – privilégio;

– dever cumprido – senda libertadora; 

– rotina – conquista de competência;

– solidão – tempo de pensar;

– contratempo – aviso benéfico;

– contrariedades no cotidiano – treino de paciência;

– tribulação de improviso – socorro específico;

– moléstia súbita – apoio de emergência;

– lesão congênita – corrigenda no espírito;

– adversários – fiscais proveitosos;

– crítica – apelo ao burilamento;

– censura – convite a reajuste;

– ofensa – invocação à tolerância;

– menosprezo – teste de amor;

– tentação – curso de resistência;

– fracasso – necessidade de revisão;

– lar em discórdia – área de resgate;

– parente complexo – dívida em cobrança;

– obstáculo social – ensino de humildade;

– deserção de afetos – renovação compulsória;

– golpes – aulas para discernimento;

– desilusão – visita da verdade;

– prejuízo – identificação de pessoas;

– decepções – informes claros;

– renúncia – rumo certo;

– crise – aferição de valor;

– sacrifício – crescimento espiritual.

Meditemos na significação oculta dos problemas com que somos defrontados no mundo e saibamos aproveitar, enquanto no Plano Físico, a nossa abençoada escola de elevação.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo Espírito Emmanuel. Busca e Acharás. Cap. 7. São Paulo: IDEAL)

O AMIGO OCULTO

“Mas os olhos deles  estavam  como que fechados, para  que o não conhecessem.”

(LUCAS, 24: 16) 

Os discípulos, a caminho de Emaús, comentavam, amargurados, os acontecimentos terríveis do Calvário.

Permaneciam sob a tormenta da angústia.

A dúvida penetrava-­lhes a alma, levando­-os ao abatimento, à negação. Um homem desconhecido, porém, alcançou­-os na estrada.

Oferecia o  aspecto de mísero peregrino.

Sem identificar­-se, esclareceu as verdades da Escritura, exaltou a cruz e o  sofrimento.

Ambos os companheiros, que se haviam emaranhado no cipoal de contradições ingratas, experimentaram agradável bem­ estar, ouvindo a argumentação confortadora.

Somente ao termo da viagem, em se sentindo fortalecidos no tépido  ambiente da hospedaria, perceberam que o desconhecido era o Mestre.

Ainda existem aprendizes na “estrada simbólica de Emaús”, todos os dias.

Atingem o Evangelho e espantam­-se em face dos sacrifícios necessários à eterna iluminação espiritual.

Não entendem o ambiente divino da cruz e procuram “paisagens mentais” distantes…

Entretanto, chega sempre um desconhecido  que caminha ao lado dos que vacilam e fogem.

Tem a forma de um viandante incompreendido, de um companheiro inesperado, de um velho generoso, de uma criança tímida.

Sua voz é diferente das outras, seus esclarecimentos mais firmes, seus apelos mais doces.

Quem partilha, por  um momento, do banquete da cruz, jamais poderá olvidá-­la.

Muitas vezes, partirá mundo a fora, demorando­-se nos trilhos escuros; no  entanto, minuto virá em que Jesus, de maneira imprevista, busca esses viajores transviados e não os desampara enquanto não os contempla, seguros e livres, na hospedaria da confiança.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Cap.95. Ed.FEB)

ESPERANÇA

Quando lhe pedirem algo, ofereça o seu amor; quando lhe pedirem pão, ofereça um pão com amor; quando lhe pedirem uma veste, ofereça uma veste com amor; quando lhe pedirem um sorriso, ofereça um sorriso com amor; e quando lhe pedirem amor, entregue-se, ofereça-se, sirva, porque um dia, quando JESUS me pediu “ame!”, ele se doou a mim e a toda Humanidade, entregou sua vida para que eu e a Humanidade compreendêssemos que o amor é vida.

Quando encontrar esse homem em seu caminho, não o renegue como eu já o fiz inumeráveis vezes; quando encontrar um olhar de mansuetude, um olhar de paz, um olhar dizendo “vem, eu te espero”, abra seus braços e imediatamente siga, porque aí estará o maior homem que já encontramos em nosso caminho.

Ele não nos pede algum sacrifício, ele não nos pede nada em troca, ele não nos pede nenhuma cobrança, ele apenas diz “Siga-me, vou te apresentar Àquele que te criou! Vem, seja feliz!”.

Quando encontrei esse homem em meu caminho eu preferi ganhar uma moral e gritar “Barrabás, soltem Barrabás!”; e estas foram as palavras que me escravizaram e que, em vez de me soltar, colocaram-me na cela que por muitos séculos me vi presa.

Mas ele voltou na minha vida e, no porão de trevas em que me encontrava, ele me olhou nos olhos, estendeu-me as mãos, e disse-me “Vem, eu te amo; vem, eu te espero”. Não tive mais uma vez coragem de encará-lo, a minha vergonha era profunda, mas ele não me deixou sozinha. Estendeu-me seus braços, tomou-me como uma criança, colocou-me num campo florido onde a luz quase cegava meus olhos, e pude compreender, naquele momento, que eu, um ser desprezível, poderia erguer meus olhos e enxergar, que um novo dia se abriria para mim, que uma nova oportunidade brilharia em meu coração. Olhei-o e disse-lhe com a maior certeza que poderia caber em minha mente: “eu quero te seguir!”. E amorosamente ele começou a colocar suas mãos em meus ombros e ao meu lado caminhar.

E hoje aqui estou para dizer a estas companheiras: sigam-no, ele é a luz; e se um dia eu gritei “viva Barrabás, morte ao impostor”, hoje digo “morte à ignorância, morte às trevas que cegam e não deixam que caminhemos para a luz”.

Estou com vocês, minhas irmãs; de mãos dadas trabalharemos juntos, porque hoje meu nome é “Esperança” porque não preciso ter porquês, pois tenho a certeza: JESUS está ao meu lado, e não preciso de mais nada, apenas seguir em frente. E vocês, minhas queridas irmãs, só precisam seguir em frente.

A todos que estão aqui desejo, do fundo de minh’alma, que caminhem com JESUS: ele é a luz, ele é a paz.

Fiquem com ele.

ESPERANÇA
(Mensagem psicofônica recebida pela médium Marise Ceban, no CENSN em Itupeva, SP, no dia 24/8/2015).

A PORTA DIVINA

“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-­se-­á.” Jesus (JOÃO, 10: 9)

Nos caminhos da vida, cada companheiro portador de expressão intelectual um pouco mais alta converte­-se naturalmente em voz imperiosa para os nossos ouvidos.

E cada pessoa que segue à frente de nós abre portas ao nosso espírito.

Os inconformados abrem estradas à rebelião e à indisciplina.

Os velhacos oferecem passagem para o cativeiro em que exerçam dominação.

Os escritores de futilidades fornecem passaporte para a província do tempo  perdido.

Os maledicentes encaminham quem os ouve a fontes envenenadas.

Os viciosos quebram as barreiras benéficas do respeito fraternal, desvendando despenhadeiros onde o perigo é incessante.

Os preguiçosos conduzem à guerra contra o trabalho construtivo.

Os perversos escancaram os precipícios do crime.

Ainda que não percebas, várias pessoas te abrem portas, cada dia, através da palavra falada ou escrita, da ação ou do exemplo.

Examina onde entras com o sagrado depósito da confiança. Muita vez, perderás longo tempo para retomar o caminho que te é próprio.

Não nos esqueçamos de que Jesus é a única porta de verdadeira libertação.

Através de muitas estações no campo da Humanidade, é provável recebamos proveitosas experiências, amealhando-­as à custa de desenganos terríveis, mas só em Cristo, no clima sagrado de aplicação dos seus princípios, é possível encontrar a passagem abençoada de definitiva salvação.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Cap.178. Brasília: FEB)