EVANGELHO E SIMPATIA

Do Apostolado de Jesus, destaca-se a Simpatia por Alicerce da Felicidade Humana.

A violência não consta da sua técnica de conquistar.

Ainda hoje, vemos vasta fileira de lidadores do sacerdócio usando, em nome d’Ele, a imposição e a crueldade; todavia, o Mestre, invariavelmente, pautou os seus Ensinamentos nas mais amplas Normas de Respeito aos seus contemporâneos.

Jamais faltou com o Entendimento Justo para com as Pessoas e as Situações.

Divino Semeador, sabia que não basta plantar os bons princípios e sim oferecer, antes de tudo, à semente favoráveis condições, necessários à germinação e ao crescimento.

Certo, em se tratando do interesse coletivo, Jesus não menoscaba a energia benéfica.

Exprobra o comercialismo desenfreado que humilha o Templo, quanto profliga os erros de sua época.

Entretanto, diante das criaturas dominadas pelo mal, enche-se de profunda compaixão e tolerância construtiva.

Aos enfermos não indaga quanto à causa das aflições que os vergastam, para irritá-los com reclamações.

Aos enfermos não indaga quando à causa das aflições que os vergastam, para irritá-los com reclamações.

Auxilia-os e cura-os.

Os apontamentos que dirige aos pecadores e transviados são recomendações doces e sutis.

Ao doente curado do Tanque de Betesda, explica despretensioso: – Vai e não reincidas no erro para que te não aconteça coisa pior.

À pobre mulher, apedrejada na praça pública, adverte, bondoso: – Vai e não peques mais.

Não indica o inferno às vitimas da sombra. Reergue-as, compassivo, e acende-lhes nova luz.

Compreende os problemas e as lutas de cada um.

Atrai as crianças a si, compadecidamente, infundindo nova confiança aos corações maternos.

Sabe que Pedro é frágil, mas não desespera e confia nele.

Contempla o torvo drama do espírito de Judas, no entanto, não o expulsa.

Reconhece que a maioria dos beneficiários não se revelam à altura das concessões que solicitam, contudo, não lhes nega assistência.

Preso, recompõe e orelha de Malco, o soldado.

À frente de Pilatos e da Ántipas, não pede providências suscetíveis de lançar a discórdia, ainda mesmo a título de preservação da justiça.

Longe de impacientar-se com a presença dos malfeitores que também sofreram a crucificação, inclina-se amistosamente para eles e busca entendê-los e encoraja-los.

Á turba que o rodeia com palavrões e cutiladas envia pensamentos de paz e votos de perdão.

E, ainda além da morte, não foge aos companheiros que fugiram. Materializa-se, diante deles, induzindo-os ao serviço da regeneração humana, com o incentivo de sua presença e de seu amor, até ao fim da luta.

Em todas as Passagens do Evangelho, perante o Coração Humano, Sentimos no Senhor o Campeão da Simpatia, Ensinando Como Sanar o Mal e Construir o Bem.

E desde a Manjedoura, sob a sua Divina Inspiração, um Novo Caminho Redentor se abre aos Homens, no Rumo da Paz e da Felicidade, com Bases no Auxílio Mútuo e no Espírito de Serviço, na Bondade e na Confraternização.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Roteiro. Lição nº 19. Ed.FEB).

EVENTOS SOBRE EVANGELHO EM BRASÍLIA

 SEAE-Simão Pedro          SEAE-Amigos com Simão Pedro CEAL-Palestra Perri

 

Tradicional instituição de Brasília, a Sociedade Espírita de Assistência e Estudo, já cinquentenária e localizada no bairro de Cruzeiro Novo, promoveu o Seminário "O Evangelho: o despertar do amor no grupo mediúnico", nos dias 13 e 14 de junho, com atuação de Simão Pedro (MG). Compareceram colaboradores da casa anfitriã e de outras instituições, o presidente da FEDF, o ex-presidente da FEB Cesar Perri e a esposa Célia. Foram servidos lanches e ocorreram apresentações musicais por jovens do SEAE. 

Na noite do dia 8, o Centro Espírita André Luiz, no bairro de Guará, em Brasília, a primeira instituição espírita fundada na cidade, há 52 anos, houve palestra sobre o tema “As cartas do apóstolo Paulo”, por Cesar Perri (do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier). Este Centro edita o jornal “Raio de Luz”.

Campanha Comece pelo Começo

Campanha Comece pelo Começo-CFN

Antonio Cesar Perri de Carvalho

A Campanha “Comece pelo Começo” tem por foco a valorização das obras da Codificação Espírita – de Allan Kardec, como indicação ao estudo e conhecimento da Doutrina Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.

Historicamente, o lançamento original dessa campanha ocorreu em São Paulo, em 1972, pela USE na Capital, e, em 1975, pela USE Estadual.(1) A campanha foi idealizada por Merhy Seba. (2) Em nível nacional esta Campanha foi aprovada pelo CFN da FEB, em reunião de novembro de 2014.(3) Em maio do corrente, durante o 3º Encontro da Área de Comunicação Social Espírita do Conselho Federativo Nacional da FEB houve o lançamento da Campanha.

Numa época de proliferação de livros espíritas – e com a influência de vários modismos -, criando desfocagens na literatura básica e daquela a esta relacionada, e também pelo fato de muitos cursos se basearem em material apostilado, torna-se muito importante que os centros e o Movimento Espírita deem prioridade para a divulgação e o estímulo à leitura e ao estudo das Obras Básicas do Espiritismo.

Os espíritas, incluindo os neófitos, devem ser orientados para o manuseio e a leitura diretamente nos livros. Nas palestras públicas dos centros, deve-se criar o hábito e a orientação para os expositores, para citarem as obras de Allan Kardec. Nas ofertas de reuniões de estudos dos centros, torna-se indispensável a inclusão das Obras Básicas, orientando-se os estudos diretamente nelas, a partir de 2012. (3)

No histórico encontro inicial de Chico Xavier com o espírito Emmanuel, nos idos de 1931, esta Entidade alertou-o sobre a disciplina e para que sempre permanecesse fiel a Jesus e a Kardec. Nas reuniões públicas do referido médium, em Pedro Leopoldo e em Uberaba, as leituras para nortearem os estudos eram sempre O Livro dos Espíritos e O Evangelho Segundo o Espiritismo.

 Evidente que não foi coincidência o fato do espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier, ter elaborado obras que especificamente homenagearam o Centenário da Codificação Espírita: Religião dos Espíritos, Seara dos Médiuns, Livro da Esperança, Justiça Divina.

Como espírito, Bezerra orienta para o estudo das obras do Codificador. Na mensagem “Unificação”, ele cita Kardec em sete parágrafos, como o trecho:

“[…] estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus.”(4)

 

1)      Pela primeira vez assistimos exposição de Merhy Seba sobre o tema na II COMJESP (Marília, 1972).

2)      Informações – Merhy Seba: merhyseba@ig.com.br

3)      Durante nossa gestão na FEB.

4)      Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião da Comunhão Espírita Cristã, em 20/4/1963, em Uberaba, MG. Publicação em Orientação aos Órgãos de Unificação (FEB).

Defesa

“Quando pois vos conduzirem para vos entregarem, não estejais
solícitos de antemão pelo que haveis de dizer, mas, o que vos
for confiado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os
que falais e sim o Espírito Santo.”
– Jesus.(MARCOS, 13:11)

 

Se tens a consciência tranquila no cumprimento do próprio dever, guardas em ti mesmo cidadela e refúgio.

Não te percas em conflitos inúteis, nem te emaranhes nas explicações infindáveis.

Acusado de mistificador, responde com o devotamento à verdade.

Acusado de malfeitor, responde fazendo o bem.

Por todas as culpas imaginárias em que te cataloguem o nome, oferece por resposta a prestação de serviço.

O fruto revela a árvore. A obra fala do homem.

Quem te provoca, através do escárnio, mostra-se mal informado ou doente; e quem te fere, através do insulto, traz consigo pensamentos de ódio e destruição.

Não lhes sanarias o mal à força de palavras somente.

Dá-lhes a conhecer a própria rota no trabalho edificante que realizas e a Luz Divina inspirar-te-á o verbo justo, no instante certo.

Meditando sobre a atitude do Cristo, ao deixar justiçar-se, nos tribunais terrenos, ante a sanha dos cruéis detratores que o içaram à cruz, somos induzidos a pensar que o Mestre – centralizando-se nas construções da Vontade do Pai – teria agido assim por ter mais que fazer que gastar tempo em defesas desnecessárias.

Emmanuel

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XAVIER, Francisco Cândido. Palavras de Vida Eterna. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 65. Ed. CEC.

Obra “Paulo e Estêvão” – Origem e Objetivos

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O portentoso romance Paulo e Estêvão foi psicografado por Chico Xavier, numa etapa ainda inicial dos labores do médium, ou seja nos primeiros 10 anos de sua produção psicográfica.

A obra foi psicografada ao longo de poucos meses, no ambiente simples e bucólico da Fazenda Modelo, em Pedro Leopoldo (MG), sendo a apresentação redigida pelo autor espiritual Emmanuel no dia 8/7/1941. Um ano depois, foi editada pela Federação Espírita Brasileira.

Torna-se interessante estabelecer-se a relação entre o Autor Espiritual e Paulo. Em relato de 1940 Emmanuel relata o contato inicial entre ambos: “[…] Conheci-o, em Roma, nos seus dias de trabalho mais rude de provações mais acerbas. Vi-o uma vez unicamente, quando um carro de Estado transportava o senador Públio Lêntulus, ao longo da Porta Ápia, mas foi o bastante para nunca mais esquecê-lo. […] Trocamos algumas palavras que me deram a conhecer a sua inteireza de caráter e a grandeza  de sua fé. O fato ocorria pouco depois da trágica desencarnação de Lívia e eu trazia o espírito atormentado”. Amigo dos primeiros tempos de Pedro Leopoldo e autor de livro publicado com autorização de Chico Xavier, Clóvis Tavares comenta: “Conta-nos o Espírito de Néio Lúcio (o mesmo Cnéio Lucius do 50 Anos Depois) […], que o Apóstolo Paulo, no plano espiritual, sempre se dedicou a auxiliar ‘as grandes inteligências afastadas do Cristo, compreendendo-lhes as íntimas aflições e o menosprêzo injusto de que se sentem objeto no mundo […]. E foi com êsse sentimento de bondade e compreensão que o Espírito do Apóstolo da Gentilidade estendeu as bênçãos do seu auxílio ao culto senador romano, quando de sua desencarnação na tragédia de Pompéia, continuando a ampará-lo espiritualmente em suas posteriores existências terrenas”. “Emmanuel nunca mais o esqueceu […]. Na personalidade de Nóbrega, em homenagem ao convertido de Damasco, chega a adiar a inauguração do Colégio de Piratininga, a que dá o nome de São Paulo, para o dia da conversão do Apóstolo, que a Igreja comemora a 25 de janeiro” (2).

No romance histórico Renúncia há significativo diálogo entre Alcíone, a personagem central da obra, Jaques Davenport, e outros, em Paris: “— Sr. Jaques, gostaria me dissésseis qual o método aqui adotado para a leitura. […] — Lá na Espanha — explicou a jovem delicadamente — líamos apenas um versículo de cada vez e esse mesmo, não raro, fornecia cabedal de exame e iluminação para outras noites de estudo. Chegamos à conclusão de que o Evangelho, em sua expressão total, é um vasto caminho ascensional, cujo fim não poderemos atingir, legitimamente, sem conhecimento e aplicação de todos os detalhes” (4). No diálogo, Alcíone também faz referência a Epístola de Paulo a Timóteo.

Este diálogo não é um fato isolado na obra de Emmanuel, pois nos nove livros em que o autor espiritual comenta versículos do Novo Testamento, a fonte predominante para sua inspiração são os Atos dos Apóstolos e as Epístolas de Paulo.

Estabelecida a relação entre o autor espiritual e o apóstolo, entendamos agora os objetivos para a elaboração de Paulo e Estêvão: “[…] para atingir os fins a que nos propomos, transferindo ao papel humano, com os recursos possíveis, alguma coisa das tradições do plano espiritual acerca dos trabalhos confiados ao grande amigo dos gentios. […] não é nosso propósito levantar apenas uma biografia romanceada. […] Nosso melhor e mais sincero desejo é recordar as lutas acerbas e os ásperos testemunhos de um coração extraordinário, que se levantou das lutas humanas para seguir os passos do Mestre, num esforço incessante” (3).

A homenagem a Estêvão – primeiro mártir do Cristianismo e vítima do outrora doutor da Lei Saulo -, também é esclarecida por Emmanuel: “Outra finalidade deste esforço humilde é reconhecer que o Apóstolo não poderia chegar a essa possibilidade, em ação isolada no mundo. Sem Estevão, não teríamos Paulo de Tarso. […] A contribuição de Estevão e de outras personagens desta história real vem confirmar a necessidade e a universalidade da lei de cooperação. […] sem cooperação, não poderia existir amor; e o amor é a força de Deus, que equilibra o Universo” (3).

Na época da publicação foram divulgados três artigos na revista Reformador, assinalando o lançamento da obra. Destacamos que na edição de julho de 1942, o articulista Alexandre Dias assinala: “as cenas e os cenários bem traçados, como a perfeita caracterização dos personagens, prendem a atenção do leitor…” (1)

O contexto singelo em que o romance foi produzido e o seu conteúdo sugerem reflexões, adequadas para a atualidade, sobre a simplicidade dos labores dos cristãos.

Referências:

1 DIAS, Alexandre. Paulo e Estêvão. Reformador. Ano 60, p. 164, jul.1942.

2. TAVARES, C. Amor e Sabedoria de Emmanuel. Cap.4.  São Paulo: Ed. Calvário, 1970.

3. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2002, Cap. Breve notícia, p.8-9.

4. XAVIER, Francisco C. Renúncia. Pelo Espírito Emmanuel. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2002, 2ª. parte, Cap. 3, Testemunhos de fé, p.327-329.

REALIZADA A MARCHA BRASIL SEM ABORTO

Marcha-Congresso

Marcha-Congresso1       Marcha-Fala Perri

 

A 8ª. Marcha Nacional da Cidadania pela Vida contra o Aborto, foi realizada em Brasília na tarde do dia 2 de junho. Milhares de pessoas caminharam pelo Eixo Monumental, Esplanada dos Ministérios e o cume da manifestação ocorreu em frente ao Congresso Nacional. Neste local usaram da palavra os dirigentes desse Movimento, como a Dra. Lenise Garcia, deputados federais, o ex-deputado Bassuma, representantes da ADIRA,CEI, CNBB, Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família. Estavam presentes caravanas de espíritas do Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Pará. Pelos espíritas falou Cesar Perri, representando o Conselho Espírita Internacional. O objetivo da Marcha teve por objetivo sensibilizar a população e congressistas para a não aprovação do projetos de Lei que propõem a descriminalização do aborto. A Marcha teve por lema: “Por que legalizar a morte, se queremos a vida?”. Informações: www.brasilsemaborto.com.br  / cidadaniapelavida@gmail.com

Campanha Comece pelo Começo, em todo o Brasil

Campanha Comece pelo Começo-CFN

 

No período de 15 a 17 de maio do corrente, foi realizado, em Cuiabá-MT,  3º Encontro da Área de Comunicação Social Espírita do Conselho Federativo Nacional  da FEB. O ponto alto foi o lançamento da campanha Comece pelo Começo aprovada pelo CFN da FEB, em reunião de novembro de 2014, na gestão de Antonio César Perri de Carvalho.

Historicamente, o lançamento original dessa campanha ocorreu em São Paulo, em 1972, pela USE na Capital, e, em 1975, pela USE Estadual. A campanha foi idealizada por Merhy Seba. O foco da campanha é a valorização das obras da Codificação Espírita – de Allan Kardec, como indicação ao estudo e conhecimento da Doutrina Espírita, consubstanciados em O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese. Informações: Merhy Seba merhyseba@ig.com.br

 

MENSAGEM DE FRANCISCO DE ASSIS

O Calvário do Mestre não se constituía tão-somente de secura e asperezas, visto que do monte pedregoso e triste jorravam fontes de água viva que dessedentaram a alma dos séculos… E as flores que desabrocharam no entendimento do ladrão e na angústia das mulheres de Jerusalém atravessaram o tempo, transformando-se em frutos abençoados de alegria no celeiro das nações.

Colhe as rosas do caminho no espinheiro dos testemunhos… Entesoura as moedas invisíveis do amor no templo do coração! Retempera o ânimo varonil, em contato com o rocio divino da gratidão e da bondade… Entretanto, não te detenhas: caminha, pois é necessário ascender… Indispensável o roteiro da elevação, com o sacrifício pessoal por norma de todos os instantes.

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As cartas do apóstolo Paulo

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Na obra histórica Paulo e Estêvão, Emmanuel detalha trechos de Atos e das Epístolas de Paulo. Como principal divulgador da mensagem do Mestre, fundou as chamadas igrejas cristãs (ecclesia - local de reunião, atualmente significando “igreja”) e elaborou as epístolas. Emmanuel relata que Paulo estava preocupado por não poder atender a todas as solicitações das igrejas nascentes. Em uma meditação noturna, recebe a seguinte orientação: "Não te atormentes com as necessidades do serviço. É natural que não possas assistir pessoalmente a todos, ao mesmo tempo […] Poderás resolver o problema escrevendo a todos os irmãos em meu nome; os de boa vontade saberão compreender, porque o valor da tarefa não está na presença pessoal do missionário, mas no conteúdo espiritual do seu verbo, da sua exemplificação e da sua vida. Doravante, Estêvão permanecerá mais aconchegado a ti, transmitindo-te meus pensamentos…” (1)

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