O ESPÍRITA

“Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão últimos, porque
muitos são chamados, mas poucos escolhidos.” – Jesus – Mateus, 20:16.

“Bons espíritas, meus bem-amados, sois todos obreiros da última hora.” – ESE, Cap. 20, 2.

 

O espírita, na prática da Doutrina Espírita, faz-se realmente conhecido, através de características essenciais.

Rende constante preito de amor a Deus, começando na consciência.

Considera a Humanidade por sua própria família.

Respeita no corpo de carne um santuário vivo que lhe cabe sublimar.

Abraça o trabalho construtivo, seja qual seja a posição em que se encontre.

Abstém-se formalmente do profissionalismo religioso.

Sabe-se um espírito em evolução e, por isso, não exige nos outros qualidades perfeitas que ainda não possui.

Aceita sem revolta dificuldades e provações por não desconhecer que os princípios da reencarnação situam cada pessoa no lugar que traçou a si mesma, ante os resultados das próprias obras.

Empenha-se no aprimoramento individual, na certeza de que tudo melhora em torno, a medida que busca melhorar-se.

Estima no dever irrepreensivelmente cumprido, seja no lar ou na profissão, na vida particular ou na atividade pública o alicerce da pregação de sua própria fé.

Exalta o bem, procurando a vitória do bem, com esquecimento de todo mal.

Foge da crítica pessoal, à face da caridade que lhe rege o caminho, mas não recusa o exame honesto e imparcial desse ou daquele problema que interesse o equilíbrio e a segurança da comunidade em que vive.

Exerce a tolerância fraterna, corrigindo o erro sem ferir, como quem separa o enfermo da enfermidade.

Estuda sempre.

Ama sem escravizar e sem escravizar-se.

Não tem a presunção de saber e fazer tudo, mas realiza, com espontaneidade e alegria o trabalho que lhe compete.

Age sem paixões partidárias, em assuntos políticos, embora esteja atento aos deveres de cidadão que o quadro social lhe preceitua.

Usa as posses do mundo em favor da prosperidade e do bem de todos

Evita os excessos.

Simplifica, quanto possível, a própria existência.

Acata os preconceitos dos outros, conquanto não se sinta obrigado a cultivar preconceito algum.

Definindo-se o espírita na condição de aprendiz infatigável do progresso, será justo lembrar aqui a conceituação de Allan Kardec, no item sete do capítulo primeiro de “O Evangelho, Segundo o Espiritismo”: Assim como o Cristo disse “não vim destruir a lei, porém, cumpri-la”, o Espiritismo também diz – “não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.”

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Livro da esperança. Cap. 66. Uberaba: CEC)

I Encontro da Cultura e Pesquisa Espírita França Brasil

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I Encontro da Cultura e Pesquisa Espírita França Brasil, a realizar-se de 1-07 a 2-08-2015 na UERJ
Espiritismo, elo de duas culturas

O estudo do Espiritismo com o objetivo de fortalecer os laços de amizade entre França e Brasil e a prmoção de ações que facilitem a integração entre as duas culturas francesa e brasileira, através de mesa redonda, conferências e debates públicos. Com comemoração dos 150 anos de O céu e o Inferno.

Programação:

31 de julho de 2015 (sexta-feira)
10h00 – Visita ao monumento a Allan Kardec
Praia de Piratininga, Niterói
18h00 – Recepção
19h00 – Sessão Solene de Abertura
Composição da Mesa
Hino Nacional da França
Hino Nacional Brasileiro
Momento musical:
Orquestra de Cordas Jovem da Grota (Niterói)
Brigitta Gründig (cantora) e Sonia Leal Wegenast (ao piano)
Palavra das autoridades
19h45 – Palavra dos representantes do movimento espírita internacional, francês e brasileiro
Representante do Conselho Espírita Internacional – CEI
Representante do Conselho Espírita Francês – CSF
Representante da Federação Espírita Brasileira – FEB
Representante do Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro – CEERJ
Coordenador: Roberto Cavalcanti

20h45 – Conferência
O céu e o inferno: celebrando 150 anos
Antonio Cesar Perri de Carvalho – 1o Secretário do Conselho Espírita Internacional – CEI
21h45 – Momento Musical
Brigitta Gründig (cantora) e Sonia Leal Wegenast (ao piano)

1º. de agosto de 2015 – Sábado
8h00 – Recepção e Abertura
8h30 – Conferência
Contexto do surgimento do Espiritismo na França
Nadja do Couto Valle
9h30 – Conferência
O Espiritismo da França para o Brasil
Marion Aubrée
10h30 – Intervalo
10h40 – Mesa-redonda
De Manaus ao Rio – olhares sobre a chegada do Espiritismo no Brasil
Expositores: Luciano Klein Filho e Samuel Magalhães
Mediador: Júlio Damasceno
12h10 – Almoço
13h30 – Conferência
Maurice Lachâtre, ativista pela divulgação do Espiritismo
François Gaudin
14h30 – Mesa-redonda
A metodologia de Allan Kardec na elaboração do Espiritismo

Expositores: Alexander Moreira-Almeida e Marcelo Gulão
Mediador: Jáder Sampaio
Intervalo: 16h00
16h10 – Mesa-redonda
Allan Kardec, elo entre Niterói e Lyon
Expositores: Vincent Fleurot, Paulo Peixoto, Olivier Geneviève
Mediadora: Cláudia Dutra
17h40 – Lançamento de livros e sessão de autógrafos

02 de agosto de 2015 – domingo
9h00 – Mesa-redonda
Allan Kardec em português, as primeiras traduções
Expositores: Evandro Noleto Bezerra e Jorge Brito
Mediadora: Cláudia Bonmartin
10h30 – Conferência
Espiritismo e Universidade: o diálogo possível
Dora Incontri
11h30 – Conferência
Os Mártires de Lyon
Yasmin Madeira
12h30 – Momento Musical
Anatasha Meckenna (cantora)
12h50 – Encerramento

Informações:
Veja o link dos cartazes em alta resolução: https://drive.google.com/folderview?id=0B94kTZMx2pEeLVpQZS14UXJiQXc&usp=sharing

Mais detalhes sobre este projeto http://www.correioespirita.org.br/pdfs/Projeto França-Brasil final.pdf

 

Conselho Espírita Internacional
Tel. + 55 (61) 3038.8415
intercei@intercei.com
http://cei.spirite.org/pt

Chico Xavier – 13 anos depois

ChicoXavier-13anos desencarnação

Antonio Cesar Perri de Carvalho

A 30 de junho transcorrem 13 anos da desencarnação de Chico Xavier.

Passado esse período de tempo, tivemos oportunidade de refletir várias vezes sobre a vida e a obra do notável medianeiro.

Em nossa tela mental sempre repassam os tempos em que seus livros eram lançados e enviados como “novidades” pela Editora da FEB e a cada livro de Emmanuel e de André Luiz que chegava ao Grupo de Estudos – que apesar de nossa idade precoce, participávamos ativamente em Araçatuba (SP) -, havia a sensação de alegria e de expectativas. Mais à frente acompanhamos as históricas entrevistas na TV Tupi, em 1968 e a série dos “Pinga Fogo”.

Os exemplos que presenciamos e os diálogos com Chico, em visitas assíduas, durante mais de duas décadas nos marcaram profundamente. A leitura de suas obras mediúnicas, desde nossa adolescência e as releituras continuadas sempre ensejam momentos de novas descobertas ou compreensões aprofundadas.

Em nossas atuações em diversos níveis de abrangência na USE-SP, na FEB e no CEI procuramos estimular a difusão e o estudo das obras psicografadas por Chico Xavier, como apoio à compreensão das Obras Básicas de Allan Kardec.

Sempre repetimos que Chico Xavier é um “divisor de águas” no Movimento Espírita brasileiro.

Em que pesem a importância e a significação do labor do médium ao longo de mais de sete décadas, as centenas de obras psicografadas, o reconhecimento e as homenagens de que foi e continua sendo alvo em nosso país, destacamos a concretude de seus exemplos de dedicação, simplicidade, humildade e amor ao próximo.

Treze anos depois de sua liberação corpórea, a singeleza com que se colocava como um “cisco” continua a repercutir.

É oportuna a transcrição de trecho de entrevista quando foi homenageado pelo cinquentenário de suas atividades mediúnicas:

“Sou sempre um Chico Xavier lutando para criar um Chico Xavier renovado em Jesus e, pelo que vejo, está muito longe de aparecer como espero e preciso…” *

(*) – Perri de Carvalho. O homem e a obra. Ed. USE, 1997.

As 400.000 alterações da Bíblia e as suas abusivas interpretações

José Reis Chaves
Belo Horizonte, MG

 

Infelizmente, a Bíblia é uma das obras mais alteradas do mundo. Só Lutero retirou dela sete livros. E, atualmente, as suas alterações são, principalmente, para ocultar as verdades da reencarnação e do espiritismo nela encontradas com uma clareza meridiana. O americano Bart D. Ehrman, o maior biblista do mundo atual, diz, em “O Que Jesus Disse? O Que Jesus Não Disse?”, que ela tem cerca de 400.000 alterações, Prestígio Editora, Rio, (RJ), com selo da Ediouro Publicações. Acredite nesses adulteradores quem quiser! E nada ficará oculto!  (Mateus 10: 26).

    Jesus ensinou que, para chegarmos ao reino de Deus, nós temos que nascer “de novo” da água e do espírito (João 3: 3). Nascer “de novo” do espírito é mudança de vida para melhor ou evolução. E nascer “de novo” da água (líquido amniótico) é reencarnar. E o excelso Mestre até fez questão de reforçar a sua tese reencarnacionista dizendo: é necessário nascer “de novo” da carne, ou seja, nascer “de novo” dos pais. Ora, isso é “ipsis verbis” e “ipsis litteris” reencarnação. A prova disso é que os tradutores estão mudando a tradução da expressão “anothen” (“de novo”) para a “do Alto”, para ocultar a ideia da reencarnação. E isso porque os adversários dela estão assustados com o fato de, hoje, ¾ da população do mundo a aceitam, e, ainda, com o aval da Ciência não materialista! E por que, só agora, depois de 1.900 anos, querem mudar a tradução de “Anothen” (“de novo”) para a “do alto”? Isso demonstra o seu desespero para ocultarem a reencarnação.

   Também porque nossos irmãos pastores evangélicos que, em sua maioria, não sabem hebraico, grego e latim, e, consequentemente, não têm um melhor conhecimento da Bíblia, interpretam-na erradamente para seus fiéis.

  Assim, como se não bastassem as cerca 400.000 alterações da Bíblia, eles ensinam aos seus fiéis as mais absurdas interpretações dela, o que gera grandes confusões doutrinárias entre eles, levando-os a mudarem de igreja, a todo instante, como se muda de roupa!

  E os maiores adulteradores da Bíblia não são, pois, os seus tradutores, mas seus intérpretes. Realmente, há líderes religiosos que abusam escandalosa e desesperadamente das interpretações bíblicas, colocando-as absurdamente como contrárias à reencarnação e ao espiritismo, com medo de seus fiéis tornarem-se espíritas. E, então, inventam cada uma de arrepiar! Por exemplo, a Bíblia afirma que nós somos deuses e filhos do Altíssimo (João 10: 34; e Salmo 82: 6). Há um pastor que interpreta essas passagens assim: “A Bíblia se refere aos juízes.” Acontece que os homens que são juízes não deixam de continuar sendo deuses, e antes mesmo de serem juízes, já eram deuses como todos nós os somos!

  E, de fato, esses deuses de que fala a Bíblia são mesmo os espíritos humanos ou “daimones”, que podem ser bons ou maus e que se manifestam através dos médiuns. (Números 11: 24 a 30). Ora, se Moisés condenou o contato com os espíritos (Deuteronômio capítulo 18), é porque, certo ou errado, esse contato existe mesmo!

  Além disso, o próprio Jesus se comunicou com os espíritos de Moisés e Elias (Mateus 17: 3), na sessão espírita da Transfiguração!

 

(Texto recebido em email de José Reis Chaves. Transcrito do Boletim digital “Notícias do Movimento Espírita”, São Paulo, SP, segunda-feira, 22 de junho de 2015, Compiladas por Ismael Gobbo)

 

 

No banquete do Evangelho

Humberto de Campos

“[…] Por largo tempo ainda, comentamos a incúria dos nossos companheiros mais caros, condenando a indiferença dos corações desviados da luz e da fé, nos caminhos da ignorância, sem os clarões amigos da Verdade. Em seguida, falamos da Caridade e dos seus grandes labores na face da Terra, organizando-se, entre nós, os mais alevantados ideais para a construção de celeiros de atividade material, quando o nosso amigo sentenciou:

– "Irmãos: nesta Casa, temos de compreender que toda caridade, em seus valores mais legítimos, deve nascer do Espírito. As idéias religiosas do mundo não se esqueceram de monumentalizar as suas teorias de abnegação e bondade. Hospitais e orfanatos, abrigos e templos se edificaram por toda parte; entretanto, o homem foi esquecido para o Conhecimento e para Deus. A caridade que veste nus e alimenta os famintos está certa, mas não está justa, se desconhece o Evangelho no santuário do seu coração. A obra de Ismael tem de começar no íntimo das criaturas. Aqui, não podem prevalecer os antagonismos do homem, no acervo de suas anomalias. Iniciar pelo fim é caminhar para a inversão de todos os valores da vida. A Casa de Ismael tem de irradiar, antes de tudo, a claridade do amor e da sabedoria espiritual, objetivando o grandioso serviço da edificação das almas. Primeiramente, é necessário educar o operário para os preciosos princípios e finalidades da máquina. Iluminado o homem, estará iluminada a obra humana. A evolução da alma para Deus se fará, então, por si mesma, sem desvios da meta a ser alcançada. Não haverá razão para o sacrifício de seus pregoeiros, porque em cada coração existirá um hostiário celeste."

– "Mas, Richard – objetou um de nós, fascinado pela sua erudição divina e pela clareza de sua lógica – como poderemos fazer sentir a todos os nossos irmãos pela fé e pelo trabalho a sublimidade desses raciocínios?"

Todavia, Pedro Richard apontou-nos para a luz que vinha da célula de Ismael, onde nos reuníramos para receber as bênçãos das Alturas. Bittencourt Sampaio já havia chegado para distribuir os fragmentos do pão milagroso de sua divina sabedoria.

E, em silêncio, como se nos aquietássemos sob uma força misteriosa, sentimos que serenavam, em nosso íntimo, todas as preocupações pueris trazidas do nevoeiro espesso do mundo. De alma genuflexa, esquecidos das querelas e das amarguras terrestres, recolhemos o coração na urna suave da fé, para ouvir, então como discípulos humildes, a lição de humildade, que nos trazia o grande apóstolo da mensagem excelsa e eterna do Cristo.

(Recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em 6 de junho de 1939).”

Trechos de: Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Humberto de Campos. Novas Mensagens. Cap. No banquete do Evangelho. Rio de Janeiro: Ed. FEB. 2009.

 

Prece por Luz

Senhor!…[…] Estamos em oração, rogando-te mais luz por acréscimo de misericórdia.

Clareia-nos o entendimento, a fim de que conheçamos em suas consequências os caminhos já trilhados por nós; entretanto, faze-nos essa concessão mais particularmente para descobrirmos, sem enganos, onde estão as estradas mais retas que nos conduzem à integração com os teus depósitos.

Alteia-nos o pensamento, não somente para identificarmos a essência de nossos próprios desejos, mas sobretudo para que aprendamos a saber quais os planos que traçaste a nosso respeito.

Ilumina-nos a memória, não só de modo a recordarmos com segurança as lições de ontem, e sim, mais especialmente, a fim de que nos detenhamos no dia de hoje, aproveitando-lhe as bênçãos em trabalho e renovação.

Auxilia-nos a reconhecer as nossas disponibilidades; todavia, concede-nos semelhante amparo, a fim de que saibamos realizar com ele o melhor ao nosso alcance.

Inspira-nos, ensinando-nos a valorizar os amigos que nos enviaste; no entanto, mais notadamente, ajuda-nos a aceitá-los como são, sem exigir-lhes espetáculos de grandeza ou impostos de reconhecimento.

Amplia-nos a visão para que vejamos em nossos entes queridos não apenas pessoas capazes de auxiliar-nos, fornecendo-nos apoio e companhia, mas, acima de tudo, na condição de criaturas que nos confiaste ao amor, para que venhamos a encaminhá-los na direção do bem.

Ensina-nos a encontrar a paz na luta construtiva, o repouso no trabalho edificante, o socorro na dificuldade e o bem nos supostos males da vida.

Senhor!…

Abençoa-nos e estende-nos as mãos compassivas, em tua infinita bondade, para que te possamos perceber em espírito na realidade das nossas tarefas e experiências de cada dia, hoje e sempre.

Assim seja.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Ceifa de Luz. Apresentação. Ed. FEB)

Partitura da vida

Ligia Nogueira

Por que tantas pessoas parecem não saber o que fazer?
Por que tantos se sentem sozinhos em meio à multidão?
Por que tantos não sabem o que querem?
E não ouvem dentro de si a canção?

A música veio preencher a pausa que havia no meu coração

Não há nada que me faça mais feliz que poder me libertar dessa prisão
De costumes que a sociedade nos impôs
Baseados numa ética sem razão

Escrevo na partitura da vida
Uma música que dure mil compassos
Em notas de um tema que não tem repetição
Repleta de contrastes surpreendentes
Que ninguém pode prever a duração

A música veio preencher a pausa que havia no meu coração

Eu queria uma fermata pra segurar mais tempo essa emoção
De sentir correr pelo meu sangue o desejo de não viver em vão
Embora os contratempos insistam em persistir
Eu ainda tenho tempo pra sentir a música que traz a pulsação

E embora haja muitas modulações
No fim todos nós temos que encontrar o tom
Deixar o sentimento dominante ressaltar
E fazer nascer uma nova canção

Procuro viver a vida em harmonia
Com uma escala de prioridades
Unindo o ritmo à melodia

A vida é como uma leitura à primeira vista
E às vezes nos esbarramos em algumas notas
E temos que voltar de onde paramos
Para corrigir as nossas faltas

O Nosso Regente Maior é sempre muito paciente
E nos aguarda pra cantar um hino envolvente
Que termina numa cadência perfeita
Com os sons da Sinfonia Eternidade

Ligia Nogueira, graduada em Canto Lírico pela Universidade de Brasília, Cantora do Madrigal e Professorada de Canto Coral da Escola de Música de Brasília. Colaboradora e voluntária de instituições espíritas e hospitais do Distrito Federal.