Dia da Religião na LBV

LBV-Representantes na cerimôniaLBV-2LBV-1A Legião da Boa Vontade tradicionalmente promove no dia 21 de janeiro o Ato Ecumênico pela Paz, celebrando o Dia Mundial da Religião, na sua sede em Brasília, na bela edificação da pirâmide. Compareceram representantes de várias agremiações religiosas e o evento foi coordenado por Émerson Damásio da LBV. Como um dos convidados, o Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier (DF) foi representado por Edimilson Luiz Nogueira e, como foi solicitado, também por um jovem – Carlos Eduardo Lopes, que apresentava um exemplar de "O evangelho segundo o Espiritismo". Na sua saudação, Edimilson fez referência à colocação de Kardec sobre religião, no discurso de novembro de 1868 ("Revista Espírita", dez.1868) e aos primeiros versos da música “Paz pela paz” de Nando Cordel. Como espírita também compareceu o pioneiro Antonio Villela, dirigente do Centro Espírita André Luiz, a instituição espírita mais antiga de Brasília.

Informações:
http://www.religiaodedeus.org/eventos/atos-ecumenicos-pela-paz-celebram-o-dia-mundial-da-religiao-0
https://www.facebook.com/gestudoschicoxavier/

A memória de Clóvis Tavares e Nina Arueira no cinema (*)

Izabel Vitusso

A vida de dois nomes muito conhecidos no Movimento Espírita, Clóvis Tavares e Nina Arueira, foi a inspiração para o documentarista Oceano Vieira de Melo fazer seu novo filme. O longa Luz na Escola foi exibido no dia 24 de novembro em duas salas do circuito Kinoplex na cidade de Campos dos Goytacazes, RJ, cidade natal dos personagens, em comemoração ao centenário de Clóvis Tavares e os 80 anos da Escola Jesus Cristo.

Reconhecido pelo movimento espírita e autor de mais de dez livros, dentre eles Amor e Sabedoria de Emmanuel, Histórias que Jesus contou e Trinta anos com Chico Xavier, Clóvis Tavares (1915-1984) ganha cena no filme quando, ainda jovem estudante, se identifica com os ideais comunistas na cidade onde nascera.

Nina Arueira (1916 -1935) é sua companheira de sala, no Liceu de Humanidades de Campos, nos anos 30, e igualmente levada pelos ideais, ajuda a fundar as bases para a Juventude Comunista, provocando na cidade acirrados debates em favor dos menos favorecidos. Neste mesmo tempo, os dois se apaixonam, iniciam o namoro e passam a ser os principais líderes da doutrina de Lênin na região.

Enquanto Clóvis aprimora seu discurso materialista e ambos começam a sofrer com as perseguições, Nina conhece um dos admiradores dos seus artigos publicados, Sr. Virgílio de Paula, o estudioso de teosofia e do espiritismo e fundador do Grupo Espírita João Baptista, na cidade. Por seu intermédio e também dos livros espíritas, Nina se identifica com o Evangelho e fica maravilhada com a visão de Jesus todo justiça, amor e caridade, explicado à luz do espiritismo.

Mas faltando apenas dois meses para seu casamento com Clóvis, Nina adoece e vem a desencarnar com tifo, deixando o noivo desolado, mas que não demora a receber mensagens da própria noiva, em espírito, orientando-o para que ele se dedicasse à educação com o Evangelho. Consolado pelas mensagens e pela doutrina, Clóvis  começa um trabalho junto às crianças e funda o que chama Escola Infantil Jesus Cristo, nominada depois Escola Jesus Cristo, dado que os adultos também se afeiçoaram ao trabalho.

Todo o preparo do jovem espírita, que se mudara para estudar no Rio de Janeiro e lá tivera contato com intelectuais e escritores na FEB –  Guillon Ribeiro, Manoel Quintão, Carlos Imbassahy, Leopoldo Machado – é resgatado pelo produtor Oceano, ao retratar a vida de Clóvis Tavares.

Pela amizade de mais de 50 anos do professor Clóvis com o médium Chico Xavier, quem chegava a ir duas vezes por ano visitar, muitas passagens entre os dois também são lembradas no documentário.

Em 1939, quatro anos depois da desencarnação da noiva, Clóvis faz sua primeira visita ao médium e recebe de Nina sua segunda mensagem, onde ela cita um fato de conhecimento apenas dos dois: antes de desencarnar, Nina havia escrito um pequeno romance espiritualista, Yanur, dedicado ao noivo que, materialista, guardara em segredo.

A mocidade Espírita de Campos visitava famílias necessitadas da Escola Jesus Cristo e numa dessas visitas, uma criança recém-nascida abandonada foi resgatada e acolhida, mas apesar de Clóvis ter providenciado todos os cuidados, ela veio a desencarnar.  Em uma de suas habituais viagens a Pedro Leopoldo para encontrar-se com Chico Xavier, Clóvis obteve do médium a informação de que o visitava um espírito de muita luz, chamado Elzinha França, o nome dado à criança acolhida. Clóvis contou ao médium quem era a menina e Chico logo complementou que ela era uma das professoras que integravam a equipe espiritual de serviço na Escola Jesus Cristo.

Clóvis vem a se casar apenas 20 anos depois da desencarnação de Nina, com Hilda Mussa, que passou a ser também a sua fiel colaboradora nos trabalhos da Escola Jesus Cristo.

São essas e tantas outras histórias, como a revelação de Chico sobre a reencarnação de Santos Dumont naquele núcleo familiar, ajudam a compor o importante registro cinematográfico Luz da Escola, que além de entreter o público, certamente guardará a memória daqueles que fizeram a diferença na história do espiritismo no Brasil.

A produtora Versátil Digital Filmes se prepara para exibir o filme em dezembro em São Paulo e depois na TV por assinatura. E em junho realizará o lançamento em DVD acrescido por vídeos e áudios extras, incluindo palestras recuperadas pelo pesquisador gravadas na Escola Jesus Cristo.

(*) Transcrito de “Correio Fraterno do ABC”, edição 466, novembro/dezembro de 2015:

http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1776:a-memoria-de-clovis-tavares-e-nina-arueira-no-cinema&catid=15:baudememorias&Itemid=2

Marcha pela vida em Washington

Washington-Brasileiros na passeata contra aborto Washington-Passeata contra aborto -1 Washington-Passeata contra abortoNo dia 22 de janeiro realizou-se a 42ª Marcha pela Vida em Washington (EUA). A mobilização é considerada o mais importante evento pró-vida do mundo. Reforçando o tema desta edição, “Os pró-vidas e as pró-mulheres caminham de mãos dadas” (tradução livre), representantes pró-vidas brasileiros, italianos, franceses e holandeses participam, mais uma vez, da manifestação. Luís Eduardo Girão, coordenador do Movimento pela Vida e Não Violência (Movida) e Lenise Garcia, presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, participaram da manifestação. Esta ocorreu em dia de muito frio no National Mall, em Washington, no Monumento de Washington. O GEECX tem participado de eventos do Movimento Brasil sem Aborto, em Brasília.

Informações:
http://marchforlife.org
http://www.boanoticia.org.br/noticias_detalhes.php?cod_noticia=7423&cod_secao=1

DIANTE DA CARIDADE

Em todos os temas da caridade, lembra-te de Jesus que jamais desistiu do culto incessante ao Eterno Bem.

Recusado por aqueles mesmos que se diziam escolhidos para garantir-lhe a missão, aceita a estrebaria singela para o ingresso à experiência dos homens.

Incompreendido pelos sacerdotes, que se declaravam habilitados à interpretação das Leis Divinas, acolhe-se no lar de pescadores humildes, utilizando-lhes as possibilidades diminutas, para administrar a Boa Nova, em favor de sábios e ignorantes, justos e injustos.

Negado por Simão Pedro, no lance mais difícil do apostolado, longe de condená-lo à reprovação, procura meios de reconduzi-lo indiretamente à responsabilidade e à confiança.

Conhece a fraqueza de Judas e percebe-lhe as negociações infelizes, mas, nem por isso o expulsa do Cenáculo ou se furta a receber-lhe o ósculo de imaginário carinho.

Crucificado e esquecido pelos amigos e beneficiários da véspera, não se volta em definitivo para o Céu, à distância das deserções e pedradas humanas, mas, sim retorna à comunidade dos aprendizes, ofertando-lhes, devotado, o sol da ressurreição.

Escarnecido e odiado gratuitamente por Saulo de Tarso não se ofende perante a ironia e a crueldade, que o famoso doutor lhe lança à memória, e sim, reconhecendo-lhe as reservas de nobreza moral, vai ao encontro dele, pessoalmente, às portas de Damasco, trazendo-o, generoso, das trevas para a luz.

Recorda o Mestre dos Mestres e não olvides que a caridade, sem humildade e renúncia, é quase sempre flor ressequida, que o espinheiro da vaidade cobre e consome.

Dar do que Deus nos empresta e auxiliar constantemente é simples dever, que nos cabe a todos, de vez que nenhum de nós consegue respirar sem a bênção do auxílio alheio.

Caridade é o amor espontâneo e infatigável que colocamos em nossos menores gestos, para que a vida seja um cântico de progresso e alegria para todas as criaturas, exaltando em toda parte a eterna glória de Deus.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Irmãos Unidos.  Lição nº 09. Ed.GEEM)

 

Eventos no Estado de São Paulo

Livraria USE-RioClaro-Presidente da USE-R.Claro e colaboradores Lar Espiridião Prado-RioClaro-Valdinei e colaboradora do Lar Entrevista na Radio Clube AM Rio Claro Lar Espiridião Prado-RioClaro-Colaboradora e Perri

Dirigentes do Seara Espírita-São Carlos-com Perri Confraternização dirigentes C.Espíritas Casa dos Espíritas-Rio Claro-Após palestra comemorativas dos 70anos, homenagem a Perri

A USE Intermunicipal de Rio Claro organizou um roteiro de eventos com atuação de Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-presidente da FEB e da USE-SP; integrante do CEI e do GEECX), na semana passada. Em Limeira, proferiu palestra sobre o tema “O Cristo Consolador”, na Associação de Estudos Espíritas Francisco de Paula Victor, contando com a presença de dirigentes locais e também do 1º Secretário da USE-SP Newton Carlos Guirau. Em São Carlos proferiu palestra na Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida, sobre o tema “A trajetória espiritual de Emmanuel”, reencontrando o atual dirigente Nilvan Torres, que se iniciou no Espiritismo em instituições fundadas pela família Perri, em Araçatuba. Na cidade de Rio Claro, foram cumpridos vários compromissos: visita à sede e nova livraria da USE Municipal de Rio Claro (dirigida por Cláudia Rosalem); visita ao notável Lar Espírita Espiridião Prado; entrevista na Rádio Clube AM de Rio Claro com o conhecido jornalista local Sérgio Carnevale; visita a todos os departamentos da Casa dos Espíritas, onde houve almoço coletivo com seus dirigentes e colaboradores e reunião informal de dirigentes espíritas da cidade com o visitante. A palestra pública comemorativa dos 70 anos da Casa dos Espíritas, coordenada pelos dirigentes Urbano Salmazo, Paulo Schabu e José Carlos da Costa Custódio, ocorreu na sede do auditório do Núcleo Administrativo Municipal, onde o visitante proferiu palestra sobre o tema “As cartas de Paulo”. Fotos feitas por Valdinei Prochnow. Informações:https://www.youtube.com/watch?v=YOwv-eeGB8Q; www.facebook.com/userioclaro

COMEÇAR DE NOVO

(Texto e Power point)

Erros passados, tristezas contraídas, lágrimas choradas, desajustes crônicos!… Às vezes, acreditas que todas as bênçãos jazem extintas, que todas as portas se mostram cerradas à necessária renovação!…

Esqueces-te, porém, de que a própria sabedoria da vida determina que o dia se refaça cada amanhã. Começar de novo é o processo da Natureza, desde a semente singela ao gigante solar.

Se experimentaste o peso do desengano, nada te obriga a permanecer sob a corrente do desencanto.

Reinicia a construção de teus ideais, em bases mais sólidas, e torna ao calor da experiência, a fim de acalentá-los em plenitude de forças novas.

O fracasso visitou-nos em algum tentame de elevação, mas isso não é motivo para desgosto e autopiedade, porquanto, freqüentemente, o malogro de nossos anseios significa ordem do Alto para mudança de rumo, e começar de novo é o caminha para o êxito desejado.

Temos sido desatentos, diante dos outros, cultivando indiferença ou ingratidão; no entanto, é perfeitamente possível refazer atitudes e começar de novo a plantação da simpatia, oferecendo bondade e compreensão àqueles que nos cercam.

Teremos perdido afeições que supúnhamos inalteráveis; todavia, não será justo, por isso, que venhamos a cair em desânimo.

O tempo nos permite começar de novo, na procura das nossas afinidades autênticas, aquelas afinidades suscetíveis de insuflar-nos coragem para suportar as provações do caminho e assegurar-nos o contentamento de viver.

Desfaçamo-nos de pensamentos amargos, das cargas de angústia, dos ressentimentos que nos alcancem e das mágoas requentadas no peito!

Descerremos as janelas da alma para que o sol do entendimento nos higienize e reaqueça a casa íntima.

Tudo na vida pode ser começado de novo para que a lei do progresso e de aperfeiçoamento se cumpra em todas as direções.

Efetivamente, em muitas ocasiões, quando desprezamos as oportunidades e tarefas que nos são concedidas na Obra do Senhor, voltamos tarde a fim de revisá-las e reassumi-las, mas nunca tarde demais.

Emmanuel

(do livro “Alma e Coração”, psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ed.Pensamento, SP).

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Acesse a mensagem em power point: https://www.youtube.com/watch?v=8WkoH8DbbEs

Dores da alma

Warwick Mota (*)

A transitoriedade é uma das características que marcam os mundos de expiação e provas, como o planeta em que vivemos.

Nesses orbes, os acontecimentos são sempre de natureza breve ou temporária, não possuindo, nenhum sofrimento ou alegria, caráter definitivo, e a perturbação e a incerteza estão presentes em toda a ordem social, em atos e fatos.

Para esse cenário de intermitência, afluem acontecimentos de todos os matizes. Tramas e dramas desenvolvem-se, pontilhados pela dor, e experiências são vividas sob diversas formas, resultando, a cada ser, num legado moral que termina por impulsionar o homem ao cumprimento inexorável da Lei do Progresso.

Situa-se, nesse panorama de avanço, a dor, como ferramenta fundamental ao burilar das criaturas, em seu processo de desenvolvimento, pois ela, a dor, está presente em todo o caminhar da humanidade, como o látego que nos faz acelerar o passo e andar para frente, retomando os caminhos que, muitas vezes, perdemos em divagações e equívocos.

Inobstante à ampliação das conquistas materiais e tecnológicas humanas, vivemos dias de crises morais na Terra. Dias de perda de valores de consciência, de sofrimento pela ausência de afeto; pelas falsas escolhas, em uniões infelizes; pela falta de apoio; pela ambição desmedida; pela falta de temperança e bom senso. A verdade é que ainda somos seres que tateiam, no campo das realizações interiores.

Nesse cenário, a dor é o instrumento pedagógico por excelência, porque muitos caem por sua própria culpa, e a ninguém é dado fugir aos ditames da lei. E, especialmente, a dor moral, aquela sentida no âmago da alma, tem o condão oportuno de provocar profundas reflexões. É quando ela lateja, a dor moral, que o Espírito, independentemente da sua condição, se encarnado ou desencarnado, passa a enfrentar o tribunal da própria consciência.

Nos momentos de encontro conosco mesmos, palmilhados pelo sofrimento moral, nossos atos equivocados provocam intensa angústia, acompanhada do sentimento de vergonha, da negação de nós mesmos. À luz desse cenário, o remorso potencializa o sofrimento, e a culpa faz-se verdugo impiedoso. 

É a hora de se aprender para a eternidade.

Aprende-se com as experiências dolorosas e compreende-se, a duras penas, que só evoluímos quando incorporamos as situações vivenciadas como aprendizado perene, do espírito.

É quando as dores da alma podem nos ensinar, para as experiências futuras.

Da mesma forma que o arco-reflexo nos impedirá de colocarmos o dedo numa superfície quente, porque uma vez já nos queimamos, nossas experiências passadas, se bem compreendidas, impedir-nos-ão de sermos reincidentes nos erros, para que não soframos novamente.

Ensinam-nos os Espíritos que todas as particularidades da nossa vida são registradas em nosso perispírito, gerando lembranças inapagáveis. As dores verdadeiramente sentidas, as dores da alma, essas nos marcam indelevelmente.

A contrapartida da dor é que ela produzirá, na alma encarnada ou, com mais intensidade, no espírito desencarnado, o arrependimento e, com ele, a vontade sincera de se reconstruir a aliança com o Criador, aplacando-se a tempestade íntima e dando-se início ao processo de recondução do ser ao caminho do Bem.

O reencontro com Deus significa, por fim, a renovação. Promove a auto-reconciliação e abre novas perspectivas para o recomeço. É o amor do Pai que se derrama sobre nós, revestido de formas inumeráveis, sendo o amor que se manifesta sob todos os aspectos, da forma mais simples à forma mais elaborada, da forma mais sutil à forma mais profunda.

É pelo amor incondicional de Deus que somos reconectados aos caminhos do Bem e à conquista final da liberdade, conforme estabelece a proposta de Jesus:

Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. (1)

Quando ouvimos o chamado do Divino Amigo, sentimo-nos fortes e resolutos. Então as dificuldades apequenam-se, porque a força que nos impulsiona é muito superior, e uma serenidade, antes inalcançável, transforma-nos em fortalezas de fé que nos fazem vencer as intempéries da travessia.

A par disso tudo, cumpre-nos saber que “tudo o que vive neste mundo, natureza, animal, homem, sofre, e, todavia, o amor é a lei do Universo e por amor foi que Deus formou os seres”. (2)

Em que pese o buril penoso da dor que nos emula, fomos criados pelo e para o amor, e essa certeza do amor incondicional de Deus para com as suas criaturas renova nossas esperanças e fortalece a nossa resignação perante todas as provas e todas as expiações.

Referências:

  1. Mateus, 11: 28-30
  2. DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 32ª. ed. FEB: Brasília, 2013, p. 347.

(*) Transcrito do jornal “O Clarim”; Matão, janeiro de 2016, p.3: https://www.oclarim.org/oclarim/materias/4531/jornal/2016/Janeiro/dores-da-alma.html

Palestra: DESPERTARES

“O homem é herdeiro de si mesmo” – Monteiro Lobato ( 1882-1948 ) – Contos

Tema da palestra no C. C. E. “O Caminho da Verdade” – Av. Leonardo Vilas Boas, 135 – Botucatu-SP – no dia 18-01-2016, segunda feira, às 19:30h.

1.A realidade do espírito ultrapassa os sonhos da imaginação humana. Surpresas aguardam o homem no limiar da existência corpórea – quando o véu dos seus enganos temporários é removido ( P. Ezel, 2016 ).

2.Ainda é tempo dos nossos despertares múltiplos: da consciência, da família, da educação, da nação, do espírito. Eis as necessidades imperativas dos novos tempos num Ano Novo ( D.P.Franco – Congresso Espírita, R.G.Norte, jan. 2016 ).

3. Novas visões nos estudos do psiquismo humano ( Krugman, P. ‘Privilege, Pathology and Power’, N.York Times, jan.2016 )( cit. Calligaris, C., 2016 ).

E mais: Gluck, C.W. ( 1714-1787 ) & Sgambati, G.S.( 1841-1914 ) – ‘Gluck Melody’ de ‘Orpheu ed Eurídice’ pela pianista Yuja Wang. Os encantos melodiosos da lira de Orfeu em busca da confiança que não pode faltar ao homem já livre e responsável.