Palestra no André Luiz em Vitória da Conquista

Palestra no André Luiz em Vitória da Conquista

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Na noite fria do dia 17 de agosto, o Centro Espírita André Luiz, de Vitória da Conquista (Bahia) contou com palestra de Antonio Cesar Perri de Carvalho, que abordou tema sobre seu livro "Chico Xavier – o homem, a obra e as repercussões". Estavam presentes os dirigentes, inclusive os fundadores do Centro, o casal Aurora e Edmundo, frequentadores e os anfitriões do expositor ligados à Casa Espírita Francisco Cândido Xavier, da mesma cidade, onde acontecia um Encontro.

Pacto Áureo – e agora depois de 70 anos?

Pacto Áureo – e agora depois de 70 anos?

Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)

De início são cabíveis algumas informações históricas suscintas, pois a maioria dos espíritas podem não ter conhecimento.

O documento que agora completa 70 anos foi assinado na chamada Grande Conferência Espírita do Rio de Janeiro, aos 5 de outubro de 1949 na sede da FEB, embora tenha sido uma reunião de quase duas dezenas de pessoas. O evento depois foi designado como “Pacto Áureo”. Esta reunião propriamente dita não estava programada e ocorreu simultaneamente a um Congresso Espírita Pan Americano que acontecia no Rio de Janeiro, e que contava com a atuação de lideranças do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Estes dirigentes tinham propostas emanadas do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita, ocorrido em 1948 em São Paulo.

Houve uma negociação para serem recebidos pelo presidente da FEB Wantuil de Freitas. No transcorrer da imprevista reunião o presidente da FEB apresentou uma proposta que foi aprovada pelos presentes “ad referendum” das Sociedades que representavam. Foi um momento marcante dentro do cenário das dificuldades da época para a união. Claramente foi o documento possível para o momento. No retorno a seus Estados, alguns dos líderes foram questionados, principalmente em São Paulo porque o documento assinado diferia em muito das propostas aprovadas em plenário no Congresso Brasileiro de Unificação Espírita. O Pacto Áureo criou o Conselho Federativo Nacional da FEB e depois a “Caravana da Fraternidade”.1,2

Nas evocações históricas e festivas alusivas ao Pacto Áureo, não se faz uma análise sobre o texto, levando-se em consideração o contexto em que foi elaborado, a experiência vivida nesse ínterim e realizando-se um cotejo com a realidade atual do movimento espírita de nosso país. O valor histórico do Pacto Áureo é inquestionável, é um marco, mas nessas sete décadas ocorreram inúmeras e profundas transformações no contexto social e político de nosso país, e, o movimento espírita brasileiro viveu um grande desenvolvimento, amadurecimento e diversificações de atuação.

Atualmente há necessidade de uma análise desse documento histórico que apresenta a falta de atualidade de seus itens e mantém detalhamentos provavelmente adequados apenas àqueles momentos da assinatura. Depois de analisar detidamente o “Pacto Áureo” item a item em nosso livro União dos espíritas. Para onde vamos? concluímos: “Em nosso entendimento e experiência, com os apontamentos acima expressos, o texto do ‘Pacto Áureo’ está superado. Imaginemos um dirigente que, ao ler o citado documento, resolva colocar em prática ‘ao pé da letra’ o que está definido em seus artigos. O ‘Pacto Áureo’ é um importante referencial histórico, mas não é mais aplicável na atualidade.”1

Destacamos que o Pacto Áureo não se fundamenta nas Obras Básicas do Codificador, e, sem nenhum juízo de nossa parte à obra, explicita apenas o livro Brasil, coração do mundo, pátria do evangelho. Em nosso livro acima citado consideramos as hipóteses que determinaram tal opção por parte do proponente, o presidente da FEB. A primeira questão a ser levantada é sobre o Artigo 1o do “Pacto Áureo”: “Cabe aos Espíritas do Brasil porem em prática a exposição contida no livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, de maneira a acelerar a marcha evolutiva do Espiritismo.”1

Há necessidade de se citar e valorizar as cinco obras básicas do Codificador!

Então fica flagrante uma incoerência, pois as Federativas Estaduais são vinculadas ao Conselho Federativo Nacional da FEB, com base no “Pacto Áureo” e que não se fundamenta nas cinco Obras Básicas, mas, por outro lado, recomendam ou exigem em seus Estados que nos Estatutos dos centros espíritas adesos exista uma cláusula referente às Obras Básicas de Kardec:

“O Centro Espírita… fundado em… , neste Estatuto designado ‘Centro’, é uma organização religiosa, com duração indeterminada e sede na cidade de… , no endereço… , e que tem por objeto e fins: I – o estudo, a prática e a difusão do Espiritismo em todos os seus aspectos, com base nas obras de Allan Kardec, que constituem a Codificação Espírita.”1

Entendemos que dava existir coerência entre a vinculação federativa formal em nível nacional e as recomendações para as bases. Há outros itens do Pacto Áureo que não são do real conhecimento dos dirigentes de centros espíritas e que precisam ser substituídos, e que podem – ao pé da letra – dar margem a situações e até a condutas centralizadoras e interferencionistas.

Atualmente, a tradicional redação do Pacto Áureo é incoerente com os conceitos de união e de unificação que a Espiritualidade tem expressado ao longo das últimas décadas. O espírito Bezerra de Menezes é sempre muito enfático na valorização de Kardec. Haja vista a marcante mensagem “Unificação”, psicografada por Chico Xavier em 1963, e sempre reproduzida na seara espírita.1,2,3

Em mensagem pioneira sobre o tema e dirigida aos participantes do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita (São Paulo, 1948), destacou Emmanuel: “O mundo conturbado pede, efetivamente, ação transformadora. […] se faz impraticável a redenção do Todo, sem o burilamento das partes, unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxílio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um…”2

Mas Kardec tem palavras magistrais em seu último discurso: "O laço estabelecido por uma religião, seja qual for o seu objetivo, é, pois, essencialmente moral […], e não somente o fato de compromissos materiais, que se rompem à vontade, ou da realização de fórmulas que falam mais aos olhos do que ao espírito. O efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une, como consequência da comunhão de vistas e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas."4

Consideramos o septuagenário “Pacto Áureo” um documento histórico, mas o mundo e o movimento espírita estão em outros tempos…

Referências:

1) Carvalho, Antonio Cesar Perri. União dos espíritas. Para onde vamos? 1.ed. Capivari: Ed. EME. 2018. 144p.

2) Anais do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita. São Paulo: USE. 191p. Edição em versão digital no site da USE: www.usesp.org.br; em Documentos/Documentação histórica.

3) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Desafio do momento. Revista Senda, FEEES, N.196, Ano 97, mar.-abr.2019, p.9.

4) Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista Espírita. Dezembro de 1868. Ano XII. FEB. 2005.

(*) – Foi presidente da USE-SP e da FEB.

O que é o espiritismo – 160 anos

Resenha

O que é o espiritismo

- 160 anos de publicação –

O que é o espiritismo? ( Qu'Est-ce Que le Spiritisme em francês) é uma breve introdução ao Espiritismo escrita por Allan Kardec em 1859, que tem cerca de um quarto da extensão de O Livro dos Espíritos.

Esse livro é uma espécie de introdução ao estudo da Doutrina Espírita, como Kardec colocou como sub-título da obra; discorre sobre os pontos fundamentais do Espiritismo, em linguagem fácil e acessível a todas as inteligências.

Divide-se em três capítulos. O primeiro, sob a forma de diálogos com um crítico, um cético e um padre, traz respostas àqueles que desconhecem os princípios básicos da Doutrina, bem como apropriadas refutações aos seus contraditores.O segundo capítulo expõe partes da ciência prática e experimental caracterizando-se como um resumo de O livro dos médiuns. O terceiro capítulo é uma síntese de O livro dos espíritos, com a solução, apontada pela Doutrina Espírita, de problemas de ordem psicológica.

O livro é estruturado como uma série de conferências sobre o Espiritismo, destinadas a extinguir a curiosidade pública e desconsiderar falsas noções sobre a doutrina. Não pretende ser uma iniciação e não é visto pelos espíritas como estritamente canônico, mas é muito importante entender as próprias motivações e o compromisso de Kardec com a causa do Espiritismo, pois o livro foi inteiramente escrito por ele mesmo, sem incluir instruções espirituais. Edições modernas são ampliadas por uma breve biografia do autor, escrita por Henri Sausse, em 1896, que se concentra principalmente no papel do Codificador na História do Espiritismo.

No Brasil é publicado por várias Editoras.

CRENÇA

CRENÇA

“Crês que há um só Deus e fazes o bem. Mas os demônios também o crêem e Estremecem.” (Thiago, 2:19).

Alguns momentos de reflexão no Evangelho sacodem-nos o raciocínio, para que venhamos despertar no reconhecimento de nossas responsabilidades em matéria de crença.

Asseveramos, a cada passo, a convicção iniludível, quanto à existência de Deus.

Habitualmente, enquadramos à vida mental a determinado tipo de interpretação religiosa, a fim de reverenciá-lo, através do modo que supomos mais digno.

Construímos santuários para honrar-lhe a munificência.

Pretendemos enobrecê-lo em obras de arte.

Sabemos admirar-lhe a sabedoria, seja na grandeza do firmamento ou na simplicidade do chão.

Certificamo-nos de que as suas leis são inelutáveis, desde as que foram estatuídas para a semente até as que traçam caminho às constelações.

Articulamos preces em louvor ou de súplica, nas quais lhe endereçamos os anseios mais íntimos.

Receitamos confiança em Deus para todos aqueles que ainda não conseguiram entesourá-la.

Ás vezes, chegamos até mesmo ao entusiasmo infantil dos que imaginam adivinhar as opiniões de Deus, nisso ou naquilo.

Todas essas atitudes nascem da pessoa que reconhece a imanência de Deus.

Entretanto, os Espíritos perversos também sabem que Deus existe.

Crença por crença, há crença nos planos superiores, e há crença nos planos inferiores.

Meditemos nisso para considerar que, acima de tudo, importa saber o que estamos fazendo de nossa fé.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido, Pelo espírito Emmanuel. Palavras de Vida Eterna. cap. 137. Uberaba: CEC)

Assembleia da FEB retira Roustaing do Estatuto-Entrevista

Entrevista

Assembléia Extraordinária da FEB Brasília, DF

Por Ismael Gobbo

Foi realizada no último sábado, 10 de agosto, a da Assembleia Geral Extraordinária que aprovou alteração no seu Estatuto retirando o artigo que previa o estudo das obras de J.B.Roustaing. Cesar Perri que participou do importante evento nos explica sobre o encontro e o que nele foi decidido.

 

Redação: Qual o objetivo da Assembleia da FEB do dia 10 de agosto?

Perri: O presidente da FEB Jorge Godinho convocou Assembleia Geral Extraordinária para dar continuidade à análise de propostas que foram interrompidas por medida judicial na abertura de Assembleia realizada em outubro de 2003. Na época pretendia-se retirar a citação de estudos das obras de J.B.Roustaing num parágrafo único do Artigo 1 do Estatuto da FEB. Houve uma morosa tramitação e após o transitado e julgado a FEB ganhou a causa movida por Luciano dos Anjos. Então a FEB ficou liberada para alterar qualquer artigo de seu Estatuto.

Redação: Qual foi a decisão desta recentissima Assembleia Geral?

Perri: A Assembleia Geral aprovou as mudanças propostas pelo Conselho Diretor da FEB com apenas um voto contrário.

Redação: Então foi aprovada a reforma do Estatuto da FEB retirando-se a citação a Roustaing?

Perri: Sim. Na nova redação do Estatuto da FEB constará apenas as obras da Codificação e o Evangelho de Jesus. Foi criado um artigo definindo que o estudo de obras subsidiárias e coerentes com a Codificação será decisão do Conselho Diretor da FEB. Houve também atualização de finalidades da FEB como organização religiosa, e atendendo preceitos do Código Civil.

Redação: Quem votou na Assembleia Geral da FEB?

Perri: A Assembleia Geral da FEB é formada por sócios efetivos, pessoas físicas. Assinaram a Ata 59 sócios, sendo 13 por procuração.

Redação: Como estava o ambiente na Assembleia? 

Perri: Bem tranquilo Estavamos presente e bem atento. Houveram apenas duas manifestações sobre o artigo do Estatuto em análise. Mas apenas um voto contrário à nova redação. Ocorreram também contribuições num artigo relacionado com características de organização religiosa.

Redação: Então foi uma reunião histórica?

Perri: Sem dúvida. Era um antigo anseio do movimento espírita brasileiro. Em 2003 o então presidente Nestor Masotti tentou e a realização da Assembleia Geral foi suspensa por medida judicial. Estávamos presentes naquela Assembleia convocada e aberta na Sede Histórica da FEB no Rio de Janeiro. Testemunhamos o ambiente de frustração naquela oportunidade. O processo tramitou por mais de 11 anos. Em Encontro realizado em outubro de 2018 em São Paulo, comemorativo aos 70 anos do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita, na palestra de abertura focalizamos a história da unificação e as dificuldades criadas pela insistência da FEB em Roustaing (*). Seguiram -se mesas redondas. A vice-presidente da FEB Marta Antunes estava presente e de público assumiu o compromisso de trabalhar pela convocação de Assembleia Geral da FEB. Tudo foi gravado e rapidamente divulgado junto à mídia. Agora houve o momento do importante passo histórico.

Redação: E o que fazer agora?

Perri: Valorizar e intensificar mais a Campanha Comece pelo Começo, criada pela USE-SP nos idos de 1975 e aprovada pelo Conselho Federativo Nacional da FEB em novembro de 2014.

 

(Publicação do BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 12-08-2019: http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/AGOSTO/12-08-2019.htm)

(*) ESCLARECIMENTO:

A comemoração citada pelo ex-presidente da FEB Antonio Cesar Perri de Carvalho foi promovida pela USE-SP nos dias 20 e 21 de outubro de 2018, em São Paulo. A palestra do entrevistado  – "70 anos do CBUE" e os Anais do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita- estão disponível em arquivos digitais no site: www.usesp.org.br (em Documentos/Documentação histórica).

O PERDÃO É NECESSÁRIO PARA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL? | Parte 1

O PERDÃO É NECESSÁRIO PARA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL? | Parte 1 (19/03/2019)

No programa de hoje vamos analisar o seguinte tema: o perdão é necessário para evolução espiritual? A prece "Pai Nosso" é sobre perdoar e sermos perdoados em todas as situações, mesmo perante às dívidas e ofensas. Muitos de nós repetimos essa oração diariamente, mas será que apenas isso é necessário para evoluir espiritualmente? Descubra agora no Evangelho e Espiritismo na sua mais simples expressão! Neste programa com Antonio Cesar Perri de Carvalho e Célia Maria Rey de Carvalho.

ACESSE:

O PERDÃO É NECESSÁRIO PARA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL? | Parte 2

O PERDÃO É NECESSÁRIO PARA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL? | Parte 2 (19/03/2019)

No programa de hoje vamos analisar o seguinte tema: o perdão é necessário para evolução espiritual? A prece "Pai Nosso" é sobre perdoar e sermos perdoados em todas as situações, mesmo perante às dívidas e ofensas. Muitos de nós repetimos essa oração diariamente, mas será que apenas isso é necessário para evoluir espiritualmente? Descubra agora no Evangelho e Espiritismo na sua mais simples expressão! Neste programa com Antonio Cesar Perri de Carvalho e Célia Maria Rey de Carvalho.

ACESSE:

HISTÓRICA ALTERAÇÃO NO ESTATUTO DA FEB

HISTÓRICA ALTERAÇÃO NO ESTATUTO DA FEB

Na tarde do dia 10 de agosto, na Federação Espírita Brasileira, em Brasília, a Assembleia Geral Extraordinária aprovou alteração no seu Estatuto retirando o artigo de previa o estudo das obras de J.B.Roustaing. Com isso se concluiu reforma do Estatuto suspensa por medida judicial no ano de 2003. Na nova redação do Estatuto da FEB constará apenas as obras da Codificação e o Evangelho de Jesus. Foi criado um artigo definindo que o estudo de obras subsidiárias e coerentes com a Codificação será decisão do Conselho Diretor da FEB. Houve também atualização de finalidades da FEB como organização religiosa, e atendendo preceitos do Código Civil. O ex-presidente da FEB Antonio Cesar Perri de Carvalho esteve presente na Assembleia, bem como na anterior, suspensa, do ano de 2003. A Assembleia Geral da FEB é formada por sócios efetivos, pessoas físicas. Assinaram a Ata 59 sócios, sendo 13 por procuração.

Acesso à Ata da Assembleia: (copie e cole):

https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/ata-da-assembleia-geral-extraordinaria-dos-socios-efetivos-da-feb/?fbclid=IwAR0cOtI_cpfjjPgIXnuRsxruqso63c3uOOYl-W8mJk81jWZtgMUhGbwiRwE

Iniciado estudo sobre “Paulo e Estêvão”

Iniciado estudo sobre "Paulo e Estêvão"

Na noite do dia 6 de agosto, teve início o estudo da obra "Paulo e Estêvão" (Emmanuel/F.C.Xavier) no Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, em São Paulo. Pedro Nakano fez a saudação pelo CCDPE e a exposição inicial foi feita por Antonio Cesar Perri de Carvalho sobre o tema "Paulo e Estêvão: elaboração, proposta e repercussões do lançamento". Houve bom número de participantes, seguindo-se um lanche de confraternização. Os estudos serão realizados às 3as feiras às 20 horas.