Cantor do bem

Cantor do bem

Moacir Camargo, de São Paulo, foi entrevistado e cantou no canal Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes, na tarde do dia 5 de dezembro, com o tema “O Bem de Jesus”. Moacir é compositor e cantor espírita, autor de CDs com canções espiritualistas e espíritas. Atuou muito tempo no Departamento de Artes da USE-SP. Foi entrevistado por Renata Cunha Melo e Luiz Carlos Barros Costa.

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https://www.youtube.com/watch?v=m8d4oyed9eI&feature=youtu.be

Jesus, a Luz do Mundo

Jesus, a Luz do Mundo

O Grupo da Fraternidade Espírita Jeronymo Ribeiro, de Vitória (ES), promoveu palestra virtual com Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-presidente da FEB), na noite do dia 6 de dezembro. O tema abordado foi “Jesus, a luz do mundo”.

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https://youtu.be/8AUl9JvQ0as

Emmanuel: livro sobre trajetória espiritual; e, as adulterações em obras recentes 

Emmanuel: livro sobre trajetória espiritual; e, as adulterações em obras recentes 

Cesar Perri foi entrevistado por Beto Ramos, do Instituto Revelare, de Uberaba, na noite do dia 29 de novembro, com foco no seu livro "Emmanuel. Trajetória espiritual e atuação com Chico Xavier" (O Clarim, 2020). Atendendo a perguntas comentou sobre as adulterações recentes em textos de Emmanuel.

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PROMETER

PROMETER

“Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção — (2ª EPÍSTOLA A PEDRO, capítulo 2, versículo 19.)

É indispensável desconfiar de todas as promessas de facilidades sobre o mundo.

Jesus, que podia abrir os mais vastos horizontes aos olhos assombrados da criatura, prometeu-lhe a cruz sem a qual não poderia afastar-se da Terra para colocar-se ao seu encontro.

Em toda parte, existem discípulos descuidados que aceitam o logro de aventureiros inconscientes.

É que ainda não aprenderam a lição viva do trabalho próprio a que foram chamados para desenvolver atividade particular.

Os fazedores de revoluções e os donos de projetos absurdos prometem maravilhas.

Mas, se são vítimas da ambição, servos de propósitos inferiores, escravos de terríveis enganos, como poderão realizar para os outros a liberdade ou a elevação de que se conservam distantes?

Não creias em salvadores que não demonstrem ações que confirmem a salvação de si mesmos.

Deves saber que foste criado para gloriosa ascensão, mas que só é fácil descer.

Subir exige trabalho, paciência, perseverança, condições essenciais para o encontro do amor e da sabedoria.

Se alguém te fala em valor das facilidades, não acredites; é possível que o aventureiro esteja descendo. Mas quando te façam ver perspectivas consoladoras, através do suor e do esforço pessoal, aceita os alvitres com alegria.

Aquele que compreende o tesouro oculto nos obstáculos, e dele se vale para enriquecer a vida, está subindo e é digno de ser seguido.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Caminho, verdade e vida. Cap 99. FEB)

Família na visão espírita

Família na visão espírita

O programa da TV da Rádio Brasil Espírita, de Maceió, intitulado “O Evangelho e sua simplicidade”, é apresentado semanalmente por Cesar Perri. No dia 2 de dezembro foi levado ao ar o tema do Capítulo XIV de “O Evangelho segundo o Espiritismo”: “Honrai vosso pai e vossa mãe”. Houve reformulação do site e da programação da RBE. Agora em novo horário: todas 4as feiras às 19 horas,

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Aníbal, o pequenino que conheceu Jesus

Aníbal, o pequenino que conheceu Jesus

Na tarde do dia 03 de dezembro, houve mais uma reunião de vibrações virtual de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. A reunião foi coordenada por Glória Martins Miranda e os comentários evangélicos realizados por Célia Maria Rey de Carvalho. Esta focalizou o trabalho de Maria no Mundo Espiritual, com destaque para o caso de Aníbal, o pequenino que conheceu Jesus, citado nos casos de reeducação espiritual na obra “Memórias de um suicida”, de Yvonne A. Pereira (Ed.FEB), e reproduzido no livro “Maria. Mãe de Jesus” (Ed.Aliança). As vibrações foram conduzidas por Elizabete Navarro Baltasar e no início e no final houve música ao piano por Margarida Helena Garabedian.

Compreensão sobre “a porta estreita”

Compreensão sobre “a porta estreita”

No estudo “on line” de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, do grupo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo, na noite do dia 1o de dezembro, o casal Mirna e Pedro Nakano fez a apresentação dos versículos sobre a “porta estreita”, do Capítulo XVIII, complementando com diversas obras de Emmanuel. Em seguida houve manifestação dos vários participantes do grupo. Valkíria Takahara fez a prece de abertura e Vladimir Bento, a de encerramento. A reunião foi coordenada por Cesar Perri.

Adulterações em obras: copistas?

Adulterações em obras: copistas?

 

No cap. 6.1 do livro União dos espíritas. para onde vamos? são tratados os cenários do movimento espírita. Algumas situações identificáveis em instituições espíritas de nossos dias merecem ser analisadas, entre elas:

“- No caso de livros espíritas, há situações em que as citações de versículos do Novo Testamento (ou de partes deles, as perícopes), originalmente utilizadas em obras nacionais e estrangeiras, foram substituídas por outras traduções bíblicas de diferentes das adotadas pelo autor. Isso não lembraria as alterações dos copistas religiosos do passado?”

(Carvalho, Antonio Cesar Perri. União dos espíritas. Para onde vamos? Cap. 6.1. Capivari: EME. 2018)

“Aflições” em transmissão de “Nosso Lar”

“Aflições” em transmissão de “Nosso Lar”

 

A reunião domingueira da Instituição Nosso Lar, de Araçatuba, agora virtual, contou com transmissão pela Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes. Na manhã do dia 29 de novembro, a questão da igualdade ante o túmulo de “O livro dos Espíritos” foi comentado por Carlos Alberto de Souza, e o item “Causas anteriores das aflições” de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, foi exposto por Paulo Sérgio Perri de Carvalho.

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https://youtu.be/epPoGF6ZtoM

Cenários do movimento espírita

Cenários do movimento espírita

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Os estudos sobre acordos de união devem se relacionar com a avaliação e análise de cenários do movimento espírita atual. O movimento requer reflexões continuadas. Afinal de contas são sempre válidas algumas indagações: o que pretendemos? para onde vamos?

Algumas situações identificáveis em instituições espíritas de nossos dias merecem ser analisadas:

- Como se desenvolver valores como os da simplicidade, fraternidade e solidariedade legítimos andam pouco valorizados.

- Nos Centros Espíritas, como se desenvolve o atendimento espiritual dos que chegam? Como ocorre o acolhimento, consolo, esclarecimento e orientação?

- Mesmo sendo indiscutível a necessidade do estudo doutrinário, não poderia estar ocorrendo uma espécie de ambiente de escolarização formal na oferta e na relação entre os vários cursos doutrinários disponibilizados nas instituições espíritas? E o que dizer dos casos em que ocorrem certificações, como emissão de certificados?

- Algumas nuances da escola de Alexandria em geral e do Didaskaleion (escola para catequistas), do século III, não poderiam estar sendo reavivadas em formas de preparo de evangelizadores para a infância e de “instrutores” de cursos sobre mediunidade?

- Em relação à prática da mediunidade e a pretexto do preparo com base no estudo, de certa forma não estaria sendo cerceada por muitas normas e pré-requisitos?

- Não haveria o risco de se criar uma espécie de hierarquia entre os que completaram uma sequência de cursos doutrinários para poderem assumir coordenação de atividades e participação na gestão de grupos e de instituições espíritas?

- Até que ponto o trabalho apenas em nível cognitivo é válido? Ou são cabíveis propostas e ações efetivas para o cultivo de valores e sentimentos?

- As polêmicas a respeito da natureza do Cristo – à semelhança do docetismo –, não poderiam ser substituídas pela ênfase ao objetivo do ensino moral que Allan Kardec define em O evangelho segundo o espiritismo?

- No caso de livros espíritas, há situações em que as citações de versículos do Novo Testamento (ou de partes deles, as perícopes), originalmente utilizadas em obras nacionais e estrangeiras, foram substituídas por outras traduções bíblicas de diferentes das adotadas pelo autor. Isso não lembraria as alterações dos copistas religiosos do passado?

- Poderia estar ocorrendo uma eventual tendência de comercialização dos chamados “produtos espíritas”, como os livros e até de ingressos pagos para seminários doutrinários?

- Muitas instituições estariam perdendo o caráter espírita, inclusive em textos dos Estatutos, para assegurarem convênios com governos. Deve-se lembrar que – pela Constituição – o Estado brasileiro é laico, portanto ações assistenciais e promocionais subvencionadas por governos não podem ter características religiosas. O que seria mais importante, o compromisso espírita ou o atrelamento a projetos de governos?

- Parece estar havendo tendência de idolatria a médiuns, expositores e alguns dirigentes?

- Com referência aos congressos espíritas, há vários indícios de tendências de elitização, ou, pelo menos, de dissociação da realidade do movimento espírita. Escolha de recintos, muitas vezes pomposos e de alto custo de locação. Existência de “salas vip” para atendimento de convidados. Em alguns casos, até agentes de segurança cercando convidados. Comercialização de muitos produtos, lembrando até “feiras”, incluindo livros não necessariamente espíritas. Eventos planejados para gerar fonte de receita para a entidade promotora. Valores de taxas de inscrição altos, em geral acima das condições do espírita em geral. O ambiente de fraternidade, simplicidade e espontaneidade ficam diminuídos.

- Qual o critério, como se processa a escolha de representantes das instituições espíritas para a composição de conselhos e direção das entidades federativas?

Face a essas questões surge a indagação maior: qual o papel das entidades federativas estaduais, do Conselho Federativo Nacional da FEB e da própria Federação Espírita Brasileira, no sentido de favorecer ou de promover a profilaxia dessas situações apontadas? Como cidadãos do século XXI, observamos que no mundo dinâmico em que vivemos sucedem-se mudanças e inovações. Especialistas em gestão e transformações recomendam a valorização de novos talentos, nova cultura e novas formas de fazer as coisas, inclusive não se desprezando receios e preocupações.

Transcrito de:

Carvalho, Antonio Cesar Perri. União dos espíritas. Para onde vamos? Cap. 6.1. Capivari: EME. 2018