“Nosso Lar”, de Araçatuba, comemora o Natal com distribuições e palestra

“Nosso Lar”, de Araçatuba, comemora o Natal com distribuições e palestra

    

A Instituição Nosso Lar foi fundada em Araçatuba (SP), em 1960, por Rolando Perri Cefaly, Emília Santos e Josefina Perri Cefaly de Carvalho, que foram dirigentes da mesma. Atualmente, é seu presidente Paulo Sérgio Perri de Carvalho. Atuaram nessa Instituição, desde os primeiros tempos, entre outros: Antonio Cesar Perri de Carvalho e Ismael Gobbo.

Acesso sobre a história da Instituição (copie e cole):

http://nossolararacatuba.com.br/?page_id=8

Distribuição de Natal

Desde sua inauguração em 1961, a Instituição Nosso Lar promove eventos em comemoração ao Natal de Jesus, com distribuição de víveres e palestra sobre o tema. Neste ano, houve a distribuição de mais 1.500 cestas básicas e, em função da pandemia, a reunião comemorativa foi virtual.

Palestra sobre o Natal de Jesus

Na manhã domingo, dia 20 de dezembro, houve transmissão a partir da Instituição Nosso Lar, de Araçatuba, da palestra proferida pelo dirigente Paulo Sérgio Perri de Carvalho, sobre o Natal de Jesus. A palestra virtual foi transmitida pelo canal “Estação Dama da Caridade. Benedita Fernandes”.

Acesso pelo link (copie e cole):

https://www.youtube.com/watch?v=1F_Gs6t8acQ&feature=youtu.be

Paulo de Tarso: livro e filme em entrevista

Paulo de Tarso: livro e filme em entrevista

No programa “Resenha Espírita”, Allê De Paula (de São José do Rio Preto) recebeu na noite do dia 18 de dezembro, duas personalidades vinculadas à difusão sobre o apóstolo Paulo: Antonio Cesar Perri de Carvalho, autor de livro “Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo”, e, o cineasta André Marouço, produtor do filme “Paulo de Tarso”, para serem entrevistados sobre a vida e epístolas do apóstolo.

Acesse pelo link (copie e cole):

https://www.facebook.com/alledpaula/videos/692466631661383

O novo ano

O novo ano

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O início de um novo ano sempre enseja esperanças de melhorias e expectativas de num mundo melhor. Esse é sempre o desejo natural de todos, mas há de se convir que um novo ano é uma mudança formal no calendário e naturalmente, na prática, é uma sequência de fatos e compromissos que vêm se desenrolando.

O ano de 2020 foi assinalado pela terrível pandemia do COVID-19. Um fato inimaginável que provocou o maior distanciamento social e as crises advindas dessa situação, que abrangem todas as áreas do mundo, gerando crises ainda nem todas plenamente mensuráveis.

Nos últimos meses do ano surgiram as vacinas, fruto do acelerado desenvolvimento científico e tecnológico. Mas a aplicação delas nos vários países está sujeita a questões políticas, econômicas e de logística. Já se sentiu que as estratégicas políticas nem sempre estão compromissadas com o bem estar geral das populações. Fica claro que as campanhas nacionais de vacinação em massa e das consequentes imunizações poderão ultrapassar o período do novo ano.

A essa altura já podemos imaginar que no novo ano apenas será iniciado um processo de controle da pandemia pelas vacinas. Sem dúvida advirão consequências e busca de soluções nas áreas políticas, econômicas, sociais, educacionais, de saúde, e, com relações com o próprio movimento espírita.

Em todos os cenários, são homens encarnados os responsáveis pelas decisões e ações. E estão imbricadas as questões vinculadas aos limites da compreensão humana.

A leitura atenta da obra “A Gênese”, de Allan Kardec contém considerações significativas sobre decisões relacionadas com o movimento espírita e a Civilização em geral.

No Cap. I encontra-se a anotação: “Numa palavra, o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem”.

No final da obra, no Cap. XVIII, ao abordar “Sinais dos tempos”, o Codificador destaca: “A fraternidade será a pedra angular da nova ordem social; mas, não há fraternidade real, sólida, efetiva, senão assente em base inabalável e essa base é a fé, não a fé em tais ou tais dogmas particulares, que mudam com os tempos e os povos e que mutuamente se apedrejam, porquanto, anatematizando-se uns aos outros, alimentam o antagonismo, mas a fé nos princípios fundamentais que toda a gente pode aceitar e aceitará: Deus, a alma, o futuro, o progresso individual indefinito, a perpetuidade das relações entre os seres.”

Na base de tudo, podemos afirmar que o livre-arbítrio e o real compromisso de aprimoramento moral e espiritual dos homens serão os definidores das esperadas transformações que poderão se fortalecer num novo e melhor ano.

Que o ano novo seja melhor para todos nós!

O MESTRE E O APÓSTOLO

O MESTRE E O APÓSTOLO

E – Cap. 1 – Item 7

Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.

Jesus, o Mestre.

Kardec, o professor.

Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras.

Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.

Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.

Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz.

Jesus caminha sem convenções.

Kardec age sem preconceitos.

Jesus exige coragem de atitudes

Kardec reclama independência mental.

Jesus convida ao amor.

Kardec impele à caridade.

Jesus consola a multidão.

Kardec esclarece o povo.

Jesus acorda o sentimento.

Kardec desperta a razão.

Jesus constrói.

Kardec consolida.

Jesus revela.

Kardec descortina.

Jesus propõe.

Kardec expõe.

Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.

Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade.

Jesus afirma que é preciso nascer de novo.

Kardec explica a reencarnação.

Jesus reporta-se a outras moradas.

Kardec menciona outros mundos.

Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um pela próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.

Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.

Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida, Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.

Jesus, a porta. Kardec, a chave.

Emmanuel

(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Opinião espírita. Cap. 2. Uberaba: CEC).

 

O Espiritismo e o Natal de Jesus

O Espiritismo e o Natal de Jesus

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Por ocasião das comemorações do nascimento de Jesus vem à tona a visão espírita sobre Jesus. O Espiritismo, fundamentado nas Obras Básicas de Allan Kardec, é a chave interpretativa para compreendermos o papel do “tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo”, de acordo com O livro dos espíritos.

O espírito Emmanuel, no livro A caminho da luz, psicografado por Francisco Cândido Xavier, esclarece sobre o preparo para o nascimento de Jesus, notadamente nos comentários sobre “O século de Augusto”.

O evangelista Lucas registra o anúncio do nascimento de Jesus: uma informação espiritual. Aliás, como muitos episódios assinalados nas ações e as chamadas curas praticadas por Jesus. E essas relações prosseguiram e foram registradas pelos evangelistas ao descreverem a atuação de Jesus. Allan Kardec analisa os “milagres” na obra A Gênese. As aparições do Cristo após a crucificação representaram um marco de fundamental importância para a valorização e consolidação de seus ensinos e também para reanimar os discípulos e seguidores que ficaram abalados e até temerosos após a condenação e a execução do Mestre. Vários autores são unânimes na afirmação de que os episódios das aparições foram fatores impactantes para se firmar as propostas cristãs.

Um dos principais divulgadores do Espiritismo na França – Léon Denis -, entre várias obras, escreveu Cristianismo e Espiritismo, onde destaca fatos marcantes – as relações com os espíritos dos mortos – ligados aos discípulos do Cristo.

No conjunto da obra de Francisco Cândido Xavier, o exegeta Emmanuel e o espírito Humberto de Campos claramente elucidam a significação do Cristo para nós e do marco que ele representa para a Humanidade: “a porta”, “caminho, verdade e vida” e a “luz do mundo”!

Interessante o registro de João sobre a colocação do Cristo: “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, encontrará a pastagem.”

Ao apresentar O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec comenta: “Muitos pontos dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros em geral só são ininteligíveis, parecendo alguns até irracionais, por falta da chave que faculte se lhes apreenda o verdadeiro sentido.”

As duas figuras – porta e chave – foram reunidas e comentadas em significativa mensagem do espírito Emmanuel, concluindo: “Jesus, a porta. Kardec, a chave”. Que o Natal de Jesus contribua para se evocar a essência dos seus ensinamentos à luz do Espiritismo!

Fonte:

Carvalho, Antonio Cesar Perri. Cristianismo nos séculos iniciais. Análise histórica e visão espírita. Cap.1.2. Matão: O Clarim. 2020.(com citações de Kardec, Denis, Herculano Pires, Humberto de Campos, Emmanuel).

A avareza e a beneficência

A avareza e a beneficência

O programa da TV da Rádio Brasil Espírita, de Maceió, intitulado “O Evangelho e sua simplicidade”, é apresentado semanalmente por Cesar Perri. No dia 16 de dezembro foi levado ao ar o tema do Capítulo XVI de “O Evangelho segundo o Espiritismo”: “Não se pode servir a Deus e a Mamon”. Houve reformulação do site e da programação da RBE. Agora em novo horário: todas 4as feiras às 19 horas.

Link para acesso:

Não ir aos gentios

Não ir aos gentios

Em transmissão do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, no dia 10 de dezembro, Cesar Perri apresenta interessantes esclarecimentos, contextualizando a época e explicando quem eram “as ovelhas perdidas da Casa de Israel”, com base no cap. XXIV de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, itens 8 a 10.

Acesse pelo link (copie e cole):

https://www.facebook.com/watch/?v=684318672226404