São Paulo completa 467 anos: história e dinamismo

São Paulo completa 467 anos: história e dinamismo

Mesmo em épocas de pandemia, a metrópole São Paulo tem movimento e vida. “Atualmente é a maior cidade do país e do Hemisfério Sul; foi fundada no dia 25 de janeiro de 1554, pelo padre Manuel da Nóbrega. […] As relações entre o espírito Emmanuel e Paulo de Tarso também são comentadas em livros de nossa autoria, sobre as Epístolas de Paulo e sobre Chico Xavier.(*) O fundador Manuel da Nóbrega é homenageado não apenas no Pátio do Colégio, mas também em dois monumentos e rua da cidade de São Paulo e uma rodovia no litoral paulista. Há um monumento em homenagem a Paulo de Tarso na Praça da Sé, próximo ao “marco zero”, aliás, o vulto segurando um pergaminho com a frase: “Senhor, que queres que eu faça”. E o nome do Apóstolo designa a cidade e o Estado!” (*) – de autoria de Cesar Perri.

De: http://grupochicoxavier.com.br/sao-paulo-fundada-em-homenagem-ao-apostolo/

“Mediunidade e Evangelho” e foco em livro histórico

“Mediunidade e Evangelho” e foco em livro histórico

O Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, transmitiu palestra de Antonio Cesar Perri de Carvalho na noite do dia 23 de janeiro, sobre o tema “Mediunidade e Evangelho”. O expositor abordou a prática da mediunidade de acordo com o Espiritismo, fundamentada em “O Livro dos Médiuns”, obra de Allan Kardec que está completando 160 anos de publicação neste mês e na qual estão definidas as ações visando o aperfeiçoamento do homem.

Acesse pelo link (copie e cole):

https://www.facebook.com/CasadoCaminhoVilaMariana/videos/164424032141138

A tradução do Novo Testamento originalmente adotada por Emmanuel e suas razões

Artigo

A tradução do Novo Testamento originalmente adotada por Emmanuel e suas razões

Flávio Rey de Carvalho (*)

Desde as comemorações do centenário de nascimento de Francisco Cândido Xavier, ocorridas em 2010, seguidas pelos 150 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo, em 2014, o interesse pelo estudo de aspectos do Novo Testamento, à luz das obras de Emmanuel, aumentou consideravelmente. Sob a euforia dessas circunstâncias, nem todas as pessoas teriam se inteirado dos pressupostos adotados por esse autor espiritual, na coerente exposição de seu pensamento.

Nesse sentido, este artigo procura destacar alguns pontos essenciais para a compreensão do evangelho segundo Emmanuel. Nos últimos anos, em dissonância com os critérios adotados por Emmanuel, a harmonia do conjunto de suas obras teria sido comprometida, terminando por prejudicar a coesão de suas ideias em torno do evangelho redivivo.

Em termos práticos e efetivos, a substituição dos versículos originais, baseados na tradução de João Ferreira de Almeida (“revista e corrigida”), por versões mais “modernas” e “acadêmicas” que viessem a refletir os “avanços” realizados no campo da “crítica literária”, desde os anos 1960. Esses “avanços” teriam adquirido impulso por influência de ações emanadas do seio da Igreja Católica, durante o papado de João XXIII (1958-1963). Entre elas, destacar-se-ia a criação do Secretariado para a união dos cristãos (1961) – que, em 1968, viria a apresentar o documento A cooperação interconfessional da tradução da Bíblia, no qual consta a recomendação ao recurso às “edições críticas” do Novo Testamento grego na realização de novas traduções − e a realização do Concílio Vaticano II (1962-1965) – que, congregando os expoentes da hierarquia católica e também figuras representativas da Igreja Ortodoxa e do protestantismo, embora na posição de observadores – viria a convencionar, em 1965, a Constituição Dogmática Dei Verbum (Palavra de Deus), figurando, entre suas diretrizes, a aplicação do “método histórico-crítico” à leitura da Sagrada Escritura.[1,2] Em meio a esse processo de atualização da tradição religiosa, alguns textos tradicionais do Novo Testamento grego viriam a se tornar alvo de críticas, o que teria gerado certa resistência de segmentos religiosos mais afeiçoados a uma versão textual grega específica, originada em 1516, fruto do trabalho de compilação de manuscritos, atribuído ao humanista Erasmo de Roterdã (1466-1536).[1,3]

Esse texto serviu de pilar para um intento de regeneração da religião, subsidiando muitas das ações ligadas à Reforma Protestante, iniciada em 1517. Ao comentar o assunto, sob a visão da espiritualidade maior, Emmanuel destacou: “A essas atividades reformadoras não poderia escapar a Igreja, desviada do caminho cristão. O plano invisível determina, assim, a vinda ao mundo de numerosos missionários com o objetivo de levar a efeito a renascença da religião, de maneira a regenerar os seus relaxados centros de força. Assim, no século XVI, aparecem as figuras veneráveis de [Martinho] Lutero, [João] Calvino, Erasmo [de Roterdã], [Filipe] Melanchton e outros vultos notáveis da Reforma […]”.[4]

Assim o trabalho legado por Erasmo de Roterdã − posteriormente consagrado como Textus receptus (Texto recebido) – viria a ser escolhido, no século XVII, como a base textual do Novo Testamento grego a ser utilizada pelo religioso protestante, de origem portuguesa, João Ferreira de Almeida (1628-1691), na tradução para a língua portuguesa. Esta foi publicada em 1681, em Amsterdam, porém, em virtude dessa primeira edição apresentar muitos erros tipográficos, algumas revisões teriam sido realizadas; daí ter surgido, em 1898, uma versão denominada “revista e corrigida”, que se tornaria popular na primeira metade do século XX.

Em paralelo, com o surgimento de outras fontes textuais (na forma de pergaminhos e papiros antigos), entre meados do século XIX e os anos 1930, a fidedignidade dos conteúdos exarados no Textus receptus passaria a ser questionada por muitos “críticos literários” – preludiando a convenção chancelada pela Igreja Católica, nos anos 1960, em favor das “edições críticas” do Novo Testamento grego, bem como ao “método histórico-crítico”, para a realização de novas traduções. [3]

Apesar do acentuado impulso após os anos 1960, do ponto de vista temporal, cabe situar que o início desse processo remontaria à transição do século XVII para o XVIII: época em que teriam despontado as primeiras “críticas” às leituras confessionais, de caráter “pietista” da Bíblia, ou seja, centrado nos âmbitos da fé e do sentimento religioso.[2] Tratar-se-ia de um esforço direcionado a desqualificar – como “ingênuo” e “acrítico” − esse viés interpretativo, até então centrado na valorização da fé e do sentimento religioso, em prol de uma análise guiada pelo equacionamento de soluções “racionais”, construídas objetivamente, com base em indícios “materiais” − como “vestígios arqueológicos”, “documentos administrativos” (contas, arquivos, registros etc.) e “documentos literários” (histórias, descrições, testemunhos etc.).[1,2]

Na esteira desse enfoque, surgiria esforço investigativo para se delinear um “Jesus histórico”, em detrimento de um “Jesus da fé”, circunscrevendo a sua vida (atos, exemplos e lições) a um conjunto de episódios próprios e limitados a uma circunstância pretérita.[2] Desse modo, o Novo Testamento passaria a ser visto como uma “obra de estudos” do “passado”, caudatária dos costumes e da cultura de seu tempo, e não como um conjunto de ensinamentos atemporais capaz de “iluminar o presente”.[2]

No entanto, Emmanuel não partilharia desse ponto de vista, pois, ao expressar o seu modo de ver o assunto, destacou que “[…] cada conceito do Cristo ou de seus colaboradores diretos adapta-se à determinada situação do Espírito, nas estradas da vida”.[5] Por isso, em manifesto tom de reprovação ao modus operandi da “crítica histórica”, adotada pelas modernas “escolas literárias”, o autor espiritual teceu o seguinte comentário em A caminho da luz: “Muitas escolas literárias se formaram nos últimos séculos, dentro da crítica histórica, para o estudo e a elucidação desses documentos. A palavra ‘apócrifo’ generalizou-se como o espantalho de todo o mundo. Histórias numerosas foram escritas. Hipóteses incontáveis foram aventadas, mas os sábios materialistas, no estudo das ideias religiosas, não puderam sentir que a intuição está acima da razão e, ainda uma vez, falharam, em sua maioria, na exposição dos princípios e na apresentação das grandes figuras do Cristianismo. A grandeza da doutrina não reside na circunstância […]; está na beleza imortal que irradia de suas lições divinas, atravessando as idades e atraindo os corações. Não há vantagem nas longas discussões […], quando o raciocínio absoluto não possui elementos para a prova concludente e necessária. A opinião geral rodopiará em torno do crítico mais eminente, segundo as convenções. Todavia, a autoridade literária não poderá apresentar a equação matemática do assunto. É que, portas adentro do coração, só a essência deve prevalecer para as almas e, em se tratando das conquistas sublimadas da fé, a intuição tem que marchar à frente da razão, preludiando generosos e definitivos conhecimentos”. [4]

Assim, fica evidente que Emmanuel não via com bons olhos os desenvolvimentos empreendidos nos últimos séculos, pelas “escolas literárias”, sob o critério racionalizante e materialista da “crítica histórica”. Seu pensamento estaria mais alinhado com os propósitos regeneradores iniciados por um grupo de Espíritos “missionários”, “veneráveis” e de “grande vulto”, que teriam atuado no século XVI − entre eles, a figura de Erasmo de Roterdã, responsável pela tarefa de restabelecer a essência primitiva dos ensinos contidos no Novo Testamento.

Portanto, considera-se que a tese da “opção” editorial direcionada a alterar as obras originais de Emmanuel, no sentido de atualizá-las sob a perspectiva dos “avanços” realizados desde os anos 1960, seria anacrônica às pré-concepções do autor espiritual.

Referências:

[1] MALZONI, Cláudio Vianney. As edições da Bíblia no Brasil. São Paulo: Paulinas, 2016, passim.

[2] MOSCONI, Luís. Para uma leitura fiel da Bíblia. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1997, passim.

[3] KONINGS, Johan. A Bíblica, sua origem e sua leitura. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2014, passim.

[4] XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da Luz: história da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel. 37. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008, passim, grifo nosso.

[5] XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, Cap.“Interpretação dos Textos Sagrados”.

 

(*) Flávio Rey de Carvalho é Mestre em História e Doutor em Ciência da Religião; colaborador em São Paulo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita e do Grupo Espírita Casa do Caminho.

Extraído de:

Revista digital O Consolador, Ano 14 – N° 705 – 24 de Janeiro de 2021. Link: http://www.oconsolador.com.br/ano14/705/ca3.html

 

Pedro e Paulo

Pedro e Paulo

André Ricardo de Souza (1)

Simão Pedro, como bem sabemos, foi o líder dos apóstolos – assim designado pelo Nosso Senhor Jesus Cristo – tendo ele se redimido da negação do mestre divino após a crucificação e conduzido a primeira comunidade cristã, retratada no livro bíblico Atos dos Apóstolos e na obra do espírito Emmanuel Paulo e Estêvão, psicografada por Francisco Cândido Xavier.

Nesse livro, tal comunidade é chamada de Casa do Caminho. Paulo Tarso, notoriamente, foi o convertido de Damasco, conforme as duas obras acima, que, de perseguidor se fez propagador do cristianismo, formando várias comunidades cristãs entre os povos pagãos, mediante suas viagens missionárias e a elaboração das epístolas bíblicas, sob orientação espiritual de Estêvão, de modo a tornar-se conhecido como o apóstolo dos gentios.

Neste pequeno escrito, queria relacionar esses pilares do cristianismo com dois homens contemporâneos, a meu ver, bastante especiais, cuja amizade tive a felicidade de desfrutar e que merecem reconhecimento.

O primeiro é Pedro Santini (1933-2018), que nasceu em uma família com doze irmãos na cidade paulista de Cafelândia. Foi agricultor, depois mecânico de automóveis e metalúrgico em São Paulo, onde participou muito ativamente, como liderança de fato e também dirigente, de dois centros espíritas na Zona Norte da cidade. Estes são: o Núcleo Espírita Segue a Jesus (NESJ) existente desde 1939 no bairro da Casa Verde, onde ele ingressou em 1965; e o Núcleo de Estudos Espíritas Apóstolo Mateus (NEEAM), fundado em 1953 na Vila Nova Cachoeirinha, que, junto com sua esposa Duzolina, ele conseguiu fazer retomar as atividades em 1989. O casal deu contribuições relevantes também em dois centros espíritas de diferentes municípios, igualmente paulistas: Juquitiba e Iguape.

O outro é Paul Singer (1932-2018), que com oito anos de idade veio de Viena, Áustria, ao Brasil com sua mãe costureira em fuga do nazismo por serem judeus. Tornou-se metalúrgico, depois professor de economia da Universidade de São Paulo (USP) e gestor de políticas públicas importantes na prefeitura paulistana (1989-1992) e no governo federal (2003-2016). Foi idealizador e dedicado a um conjunto de práticas fraternas de produção, consumo e crédito chamado de economia solidária, experiência que se encontra em alguns outros países também e tem registro no cristianismo nascente conforme Paulo e Estevão, que é a principal obra trazida a público por Chico Xavier, conforme dito por ele próprio (2).

Tal como o pescador de Cafarnaum, “seo” Pedro era também, caridosamente, muito acolhedor, alguém em quem boa parte das pessoas do NEEAM reconhecíamos uma espécie de “paizinho”. Vale dizer que efetivamente deste modo era chamado Simão Pedro pelos “filhos do Calvário” na Casa do Caminho. Certa vez, enquanto eu e minha mulher Margareth estávamos com ele e sua esposa na casa de ambos, em Ilha Comprida, “seo” Pedro e eu fomos pescar num riozinho e rimos bastante por não apanhar um só peixe e também nos lembramos dos irmãos pescadores: Simão Pedro e André.

Semelhantemente ao convertido de Damasco, o professor Singer ou Paulo Singer, como muitos o chamávamos,foi um operário que se tornou intelectual. Se aquele – que dominava as culturas: judaica, grega e romana – deixou de ser rabino para voltar a trabalhar como tecelão, este deixou de ser metalúrgico para se tornar um grande docente e pesquisador, porém sem perder a simplicidade operária. Tal como o jovem Timóteo foi para Paulo de Tarso, eu também, felizmente, pude ser para o professor quanto à economia solidária, tema sobre o qual organizamos um livro e atuamos juntos. Enfermo, pude visitá-lo várias vezes, até duas semanas antes do seu falecimento.

“Seo” Pedro e Paul Singer só estiveram juntos, no mesmo ambiente e com suas respectivas esposas, quando me casei com Margareth, mas nós não tivemos oportunidade de apresentar um ao outro.

Com um ano de diferença, ambos nasceram no mês de março: “seo” Pedro no dia 24 e Paul Singer em 28, tendo eu, felizmente, podido falar por telefone com aquele e presencialmente com este nessas datas em 2018, quando desencarnaram. Tenho dito e já escrevi que Singer, que se dizia ateu, foi muito generoso e a pessoa mais espiritualizada conhecida por mim nesta existência. Pouco depois da desencarnação de “seo” Pedro, conversei outra vez com sua esposa dizendo que ele foi a pessoa mais amorosa que conheci.

Aquele, com semelhanças a Simão Pedro e este a Paulo de Tarso, são para mim, realmente, grandes referências e amigos espirituais.

Notas:

1) Professor de sociologia da UFSCar, colaborador do paulistano Núcleo Espírita Coração de Jesus (NECJ), com origem e formação no Núcleo de Estudos Espíritas Apóstolo Mateus (NEEAM).

2) Página eletrônica do GEECX: http://grupochicoxavier.com.br/a-economia-solidaria-no-livro-paulo-e-estevao/

 

Mensagem de Erasto

Mensagem de Erasto

Repeli impiedosamente todos esses Espíritos que reclamam o exclusivismo de seus conselhos, pregando a divisão e o insulamento. São quase sempre Espíritos vaidosos e medíocres, que procuram impor-se a homens fracos e crédulos, prodigalizando-lhes louvores exagerados, a fim de os fascinar e ter sob seu domínio. São geralmente Espíritos famintos de poder que, déspotas, públicos ou privados, quando vivos, ainda se esforçam, depois de mortos, por ter vítimas para tiranizarem.

Em geral, desconfiai das comunicações que tragam caráter de misticismo e de singularidade, ou que prescrevam cerimônias e atos extravagantes. Sempre haverá, nesses casos, motivo legítimo de suspeição. Por outro lado, crede que, quando uma verdade tenha de ser revelada aos homens, ela é comunicada, por assim dizer, instantaneamente, a todos os grupos sérios que disponham de médiuns sérios, e não a tais ou quais, com exclusão de todos os outros. Ninguém é perfeito médium, se está obsidiado, e há obsessão manifesta, quando um médium só se mostra apto a receber as comunicações de determinado Espírito, por maior que seja a altura em que este procure colocar-se.

Conseguintemente, todo médium, todo grupo que julguem ter o privilégio de comunicações que só eles podem receber e que, por outro lado, estejam adstritos a práticas que orçam pela superstição, indubitavelmente se acham sob o guante de uma das obsessões mais bem caracterizadas, sobretudo quando o Espírito dominador se pavoneia com um nome que todos, Espíritos encarnados, devemos honrar e respeitar e não consentir seja profanado a qualquer propósito.

É incontestável que, submetendo ao cadinho da razão e da lógica todos os dados e todas as comunicações dos Espíritos, fácil será descobrir-se o absurdo e o erro. Pode um médium ser fascinado, como pode um grupo ser mistificado. Mas, a verificação severa dos outros grupos, o conhecimento adquirido e a alta autoridade moral dos diretores de grupos, as comunicações dos principais médiuns, com um cunho de lógica e de autenticidade dos melhores Espíritos, farão justiça rapidamente a esses ditados mentirosos e astuciosos, emanados de uma turba de Espíritos enganadores e malignos.

Erasto (discípulo de São Paulo).

(Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos médiuns. 2a Parte, Cap. XXXI, item 27. FEB)

O óbulo da viúva

O óbulo da viúva

Na tarde do dia 21de janeiro houve a reunião virtual semanal de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. Maristela Harada fez a exposição do evangelho comentando “O óbulo da viúva”, de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Capitulo XIII – Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita), complementando com citações de Emmanuel e depoimentos pessoais. As vibrações foram feitas por Rosemary Falcão Graziato; a coordenação por Glória Martins Miranda e as músicas ao piano por Margarida Helena Garabedian.

Estudo do conteúdo histórico do romance “Renúncia”

Estudo do conteúdo histórico do romance “Renúncia”

Em reunião virtual, em período de recesso, no dia 19 de janeiro, do grupo de estudo sobre O evangelho segundo do espiritismo do CCDPE-SP, houve apresentação do tema “Estudo do conteúdo histórico do romance ‘Renúncia’, de Emmanuel”, com base em pesquisas, por Gilmar da Cunha Trivelato. A reunião foi coordenada por Cesar Perri, com preces de abertura e de encerramento feitas por Maria José Ferreira da Silva e Carol Batista. Os estudos sobre o “Evangelho” serão reiniciados no dia 2 de fevereiro e agora com acesso virtual para interessados de quaisquer cidades e instituições. Todas 3as feiras, das 20 às 21h30. Basta entrar em contacto pelo e-mail: ese-grupocx@ccdpe.org.br

Significado da fé que transporta montanhas

Significado da fé que transporta montanhas

No dia 20 de janeiro foi levado ao ar o tema do Capítulo XIX de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, programa da TV da Rádio Brasil Espírita, de Maceió, intitulado “O Evangelho e sua simplicidade”. O apresentador Cesar Perri abordou o tema “A fé transporta montanhas”. Houve reformulação do site e da programação da RBE. Agora em novo horário: todas 4as feiras às 19 horas

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Cristo Consolador para Tocantins

Cristo Consolador para Tocantins

  

O Centro Espírita Bezerra de Menezes, de Dianópolis (Tocantins), promoveu palestra sobre o tema “O Cristo Consolador”, com o expositor Antonio Cesar Perri de Carvalho. O evento da noite do dia 21 de janeiro foi coordenado pelo dirigente João Paulo.

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Exemplos de vida da esposa de Kardec

Exemplos de vida da esposa de Kardec

-Dia 21 de janeiro – aniversário de desencarnação-

Na noite do dia 19 de janeiro, Célia Maria Rey de Carvalho desenvolveu palestra virtual para a Casa de Batuíra-Grupo de Apoio ao Menor, de São Gonçalo (RJ). Em evento coordenado pelo dirigente Hélio Ribeiro Loureiro, a expositora homenageou Amélie Gabrielle Boudet, esposa de Allan Kardec. A dedicada companheira do Codificador desencarnou no dia 21 de janeiro de 1883, aos 87 anos de idade.

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